Fanfics Brasil - 60 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 60

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Anahí estirou os ombros até que se sentiu como se lhe tivessem pego uma 
vara de ferro a espinha dorsal. Ficou em pé; levava o vestido que Alfonso lhe 
tinha entregue. Não era tão luxuoso como o vestido de suas bodas, mas o tecido 
era de boa qualidade. Embora este era de uma cor totalmente distinta. A 
sobrecapa de cor vermelha pardo lhe ajustava ao corpo assim como o vestido de 
noiva, e o pescoço redondo era alto, com uma simples abertura no pescoço. Se 
não soubesse que era impossível, teria pensado que o vestido tratava de 
estrangulá-la. As mangas se fechavam nos cotovelos com umas rosas delicadamente 
bordadas com fio dourado e, sob as mangas, uma gaze que flutuava quando 
caminhava lhe cobria até as mãos. Como não tinha touca nem véu a jogo, Anahí 
jogou o cabelo para trás e o recolheu no alto da cabeça.




  
Junto a ela, Ana Paula levava um vestido azul. O vestido era menos 
luxuoso que o de sua madrasta, pois o tinham tirado de um dos vestidinhos do 
baú. Anahí tinha ordenado que o arrumassem, pois não tinha havido tempo para 
nada mais. A menina tinha dormido durante todo o dia e parte da noite de sua 
chegada, pelo que Anahí não tinha tido muito tempo para falar com sua nova 
filha. Embora tampouco importava; unia-as um silencioso vínculo de compaixão 
que não requeria muitas palavras.




 




Anahí passou a noite sozinha, e nem 
dormiu esperando a que Alfonso se unisse a ela. Queria perder-se em seus 
braços, que lhe fizesse amor. Queria que lhe dissesse que não acontecia nada e 
que sempre estariam juntos, mas aquela noite não foi procurá-la. Até bem 
entrada a madrugada não lhe viu deslizar-se em sua habitação. Lavou-se 
rapidamente com a água morna da bacia e mudou de roupa, mas em nenhum momento 
tratou de despertar a sua mulher, que se fazia de dormida a uns passos dele.




  
Pouco depois de que partira, Anahí se vestiu depressa e foi preparar a 
Ana Paula para seu visitante. Quando entrou, a menina já se havia posto o 
vestido azul que lhe tinha deixado preparado na noite anterior. Por Ana Paula, Anahí 
soube que o duque tinha ido ver sua filha pouco depois de abandonar seus 
aposentos. Penteou-lhe o cabelo com rapidez e o recolheu atrás com um laço azul 
claro; depois tomou emprestado um dos laços para adornar seus cachos.




  
Anahí sentiu que o estômago lhe revoava enquanto dava ordens aos 
criados. Antecipando a chegada do rei, solicitou a Haldana que preparasse uma 
grande janta para aquela noite. Ordenou que preparassem os aposentos da planta 
superior, se por acaso o rei decidia ficar. Anahí queria assegurar-se de que 
não houvesse nada que pudesse desagradar ao rei.




  
-Sim, Dulce, verte isso nos juncos, mas se assegures de fazê-lo com 
cuidado para não levantar muito pó -ordenou Anahí ao ver que a jovem criada 
saía da cozinha. Dulce levava um saco de fragrância em pó. A criada fez o que 
lhe pedia com gesto sério, pois Ucker seguia na cama, recuperando-se do ataque 
de Alfonso.




  
Anahí ignorou o mau humor da criada e se voltou para Ana Paula. A menina 
observava os preparativos em silêncio.




  
-Nos sentamos?




  
-Sim -consentiu Ana Paula elevando o queixo com um gesto digno das 
melhores rainhas.




  
Tem exatamente o mesmo porte que seu pai.




  
Anahí observou à menina caminhar, que não parecia dar-se conta da espera 
que despertava aquela manhã. Quando não olhava, Anahí sacudiu o dedo para 
repreender a várias criadas.




  
-Ana Paula -disse Anahí enquanto subiam à plataforma sobre a qual se 
encontrava a mesa principal-. Quero lhe contar o que acontece hoje.




  
-Já me contou isso pai esta manhã. Disse-me que o rei ia vir para ver se 
podes seguir casada com ele. Disse-me que não me preocupasse, que o mais seguro 
é que o rei desse sua bênção, comesse-se toda nossa comida e partisse.




  
-Há lhe dito isso? -Anahí afogou um grito de assombro. O duque devia estar 
tratando de tranqüilizar à menina.




  
-Sim -admitiu Ana Paula. Sentou-se recatadamente na cadeira de seu pai 
e, ao fazê-lo, sorriu a Anahí.




  
-Disse-lhe algo mais? -perguntou Anahí sentando-se junto à menina.




  
-Sim; disse-me que a razão da disputa era o conde. Pai me disse que não 
o discutisse com você, pois poderia lhe desgostar, mas eu acredito se soubesses 
o suportarias. Acredito que não sóis tão fraca como acha.




  
Por que advertiu Alfonso a Ana Paula que não fale comigo sobre o 
aborrecimento de meu pai? Conheço muito bem a situação, e não me pode preocupar 
menos.




  
Anahí olhou a Ana Paula com cara de não entender, insistindo à menina a 
que seguisse.




  
-Se soubesse o que? -soltou Anahí. O coração lhe deu um tombo ao ver que 
o duque entrava do pátio. Nunca lhe havia visto igual. Ia vestido elegantemente 
como um nobre, com uma luxuosa túnica negra debruada de ouro. O pescoço da 
túnica revelava uma sobrecapa de fino tecido negro. A roupa parecia nova, 
embora as cores não tinham variado. Levava um par de sapatos de couro novos que 
Anahí não tinha visto nunca.




  
Ao ver seu pai, Ana Paula ficou em pé enquanto respondia a Anahí:




  
-Acredito que pai pensou que não o entenderias, pois ele não é meu 
autêntico pai.




  
-O que? -Anahí ficou em pé. Virou-se e se ajoelhou junto à menina, 
simulando lhe alisar o vestido. Passou-lhe a palma da mão pela saia, lhe 
tirando rugas imaginárias. Observou a Alfonso, que se aproximava devagar, e 
insistiu à menina em silêncio para que se apressasse.




  
Ana Paula assentiu para seu pai e lhe sorriu. Com cara angélica, tratou 
de explicar-se:




  
-Lorde Herrera é meu autêntico pai, embora não é meu pai biológico. O 
conde é meu pai. Por isso veio a discutir a união; acredito que quer 
assegurar-se de que tenho uma boa mãe. Por isso veio a lhe inspecionar; mas não 
se preocupes, direi-lhe ao rei que estou contente e ficaréis. Por favor, é um 
segredo, assim não deves dizer a meu verdadeiro pai, o duque, que lhe contei 
isso.




  
Anahí empalideceu, o que podia responder a isso?




  
Claro, por isso se parece comigo. É minha irmã. Tem sentido. Papai 
viajou a Northumbria várias vezes durante o ano em que foi concebida, e durante 
o ano seguinte também.




  
Sem deixar de pensar nisso, Anahí se voltou para o duque ao ver que se 
aproximava.




  
-Anahí, não o digas -insistiu Ana Paula, lhe puxando da saia. Parecia 
incrivelmente vulnerável.




  
Paralisada, Anahí assentiu e tratou de sorrir à menina, lhe dando uns 
tapinhas no cabelo. Alfonso se aproximou. Com gesto maternal, Anahí piscou um 
olho à menina. Alfonso a olhava fixamente e ela não era capaz de ordenar seus 
pensamentos.




  
-É a hora -disse-. O rei chegou.




  
-Por favor, meu senhor. -Anahí precisava lhe falar do bebê e precisava 
falar com ele a sós. De repente, sentiu-se parva por não lhe haver contado de 
seu embaraço quando pôde. A culpa a embargou ao olhar seu bonito e inexpressivo 
rosto. Só necessitava um minuto para esclarecer tudo o que havia entre eles 
dois-. Temos que falar.




  
-Não, agora não há tempo -respondeu com suavidade. Tomou o braço de Anahí 
para lhe ajudar a descer da plataforma, e indicou a Ana Paula que fora diante 
deles-. Está de caminho.




  
-Mas há coisas das que temos que falar -disse Anahí sem fôlego e com 
medo. Agarrou-se nervosa ao braço de Alfonso.




  
-Eu sei. -Ao ver que recuperava sua rigidez de sempre, Anahí lhe soltou 
a mão-. Queres saber de onde tirei o vestido e o anel.




  
-Bom, sim, entre outras coisas -admitiu Anahí confusa.




  
Sabes que não refiro a isso!




    
-Sou rico. A porta que notaras no passadiço secreto guarda todo meu 
ouro, assim como  tecidos, jóias e roupa 
luxuosa -disse o duque sem remorsos-. Seu vestido de bodas, assim como o que 
levas agora, eram alguns dos que armazeno lá.




  
-Mas -disse Anahí, lhe obrigando a deter-se. A princípio pensou que 
estava brincando, mas viu a verdade refletida em seus olhos-. Por que?




  
-Não necessitava de riquezas aqui; prefiro viver com simplicidade. -Alfonso 
franziu o cenho ao lhe ver a cara. Entrecerrou os olhos e se inclinou para 
ela-. Se tivesse sabido que minha senhora ansiava tanto esses ornamentos, com 
gosto a teria encerrado ali também.




  
-Não -protestou Anahí doída-. Não me interessam os ornamentos, já lhe 
hei isso dito. Mas podias haver me contado isso, podias ter acreditado em mim.




  
-Porque tu sempre me dizes a verdade? -Alfonso puxou-a para sair da sala 
principal.




  
Anahí arrastou os pés atrás dele em silêncio. Não queria ver seu pai, 
nem ao rei. Queria voltar, queria começar de novo, do momento em que tinha 
visto seu marido no escuro corredor e a tinha beijado pela primeira vez. Anahí 
se estremeceu com a lembrança enquanto caminhava atrás dele. Apertou o passo 
sem lhe soltar o braço.




  
-Alfonso, se detenha. Por favor. Temos que... -As palavras de Anahí se 
perderam enquanto tratava desesperadamente de chamar sua atenção, mas já era 
muito tarde. Já estavam começando a içar a porta principal.




  
Alfonso não se virou para ela, pois mantinha a vista cravada na porta. Ana 
Paula, que  estava a seu lado, deu a 
mãozinha a Anahí e se pegou a ela. A duquesa lhe apertou a mão para 
tranqüilizá-la, com a vista fixa em seu marido e esperando em vão que se 
voltasse para ela, que o sorrira.




  
O som da porta foi substituído pelo lento ressonar dos cascos dos 
cavalos dos cavalheiros do rei que entravam. Anahí se virou para a porta com 
desespero.




  
Ao primeiro que reconheceu foi a seu pai. O conde montava orgulhoso seu 
corcel, apesar de que seu rosto refletia o cansaço dos dias anteriores. 
Negou-se a olhar a sua filha ao entrar junto ao rei no pátio. O rei Pedro, que 
vestia uma túnica azul marinho luxuosa e finamente elaborada, desmontou com 
porte régio e majestoso.




  
Os poucos guardas que tinham entrado com Pedro também desmontaram. Levavam 
armadura de soldados e levavam o estandarte do rei; os homens do rei ficaram 
junto a ele enquanto este se aproximava. Pelas caras de estresse que tinham, 
estava claro que temiam que o estrangeiro iniciasse alguma briga.




  
Pedro elevou as mãos para que o homem que havia a sua mão direita 
tirasse as luvas e, com um gesto, indicou-lhe que se retirasse. Depois, 
caminhou para colocar-se frente ao duque. Alfonso se ajoelhou ante o rei e Anahí 
lhe imitou.




  
-Se levantem -ordenou com tranqüilidade o rei, tomando brevemente a mão 
de Alfonso enquanto se levantava. Olhou a seu redor e continuou-: Pensei que 
este lugar estaria em ruínas pelo que me tinham contado de sua manutenção.




  
Alfonso sorriu educadamente, sem lhe surpreender nada que o rei lhe 
tivesse estado espiando.




  
-Isso o devo a minha mulher, pois ela é quem se encarrega da limpeza.




  
Ante isso, o rei suspirou e se voltou para centrar a atenção em Anahí.




  
-Lady Anahí, suponho...




  
-Majestade -disse Anahí, lhe apresentando a mão e voltando a fazer uma reverência. 
O rei levou a mão aos lábios e a beijou brevemente.




  
-Vejo que te dedicastes, menina -declarou o rei com uma alegre risada, e 
assentiu levemente com a cabeça.




  
-Sim, majestade -concordou Anahí e se ruborizou.




  
-Queres entrar? -Alfonso assinalou a entrada à sala principal-. Posso 
fazer que lhe tirem comida.




  
-Não, já comi uma vez esta manhã; não preciso voltar a comer. -O rei Pedro 
observou um momento a Ana Paula mas, clareando a garganta, prestou pouca 
atenção à menina. Anahí se alegrou de que não queria comer pois não se 
acreditava capaz de comer nada. O rei fez um gesto ao conde para que se 
aproximasse; o homem aguardava impaciente junto a seu cavalo e se aproximou 
pisando com força o solo-. Aproxime-se, Enrico, arrumemos este assunto.




  
Anahí olhou a seu pai aos olhos pela primeira vez aquela manhã; os 
mesmos olhos que tinham ela e Ana Paula. Teria querido lhe gritar e lhe golpear 
no peito pelo que tinha feito, mas se conteve. Seu pai foi o primeiro em 
afastar o olhar.




  
Sem mais comentários, Alfonso guiou ao rei Pedro e ao conde à sala 
principal. Sentiu-se orgulhoso de quão limpo estava o castelo e de quão bem 
cheirava a palha. Entrecerrou os olhos e observou a sua mulher, que estava 
pálida e lhe agarrava nervosamente o braço. Junto a ela, Ana Paula dava a mão a 
Anahí e lhe sorria timidamente. Alfonso lhe devolveu uma rápida piscada e a 
menina avermelhou e pareceu feliz de que fizesse conta.




  
Deixou que Pedro fosse o primeiro a sentar-se à mesa principal, e lhe 
observou enquanto escolhia o lugar de honra. O conde se sentou junto ao rei e, 
depois de ajudar a sua mulher a subir, o duque se sentou ao outro lado do rei. 
Ana Paula observou nervosa ao seu redor ao ver que Anahí ocupava a cadeira que 
havia junto ao duque, pois não havia mais cadeiras, mas Anahí agarrou à menina 
e a sentou em seu regaço.




  
Pouco depois, os cavalheiros entraram e lhes permitiu assistir como 
testemunhas mudas. Sentaram-se em silêncio e, como resposta ao rápido gesto de Anahí, 
os criados trouxeram jarras de hidromel.




  
Alfonso ficou em pé e conduziu a sua mulher e sua filha abaixo. A seu 
lado, Anahí tremia. Tinham estado tanto tempo sentados em silêncio que 
acreditou que talvez não poderia voltar a falar. Pedro, que tinha estado 
cochichando com o conde, indicou a Enrico que descesse da plataforma e se 
colocasse também ante ele.




  
Anahí se inclinou para a menina.




  
-Se limite a escutar, a não ser que o rei lhes pergunte algo 
diretamente. Nesse caso, respondas o melhor que saibas.




  
Ana Paula assentiu com os olhos brilhantes de ansiedade.




  
-Majestade -disse o conde. Anahí abraçou à menina contra seu regaço, lhe 
rodeando os ombros com gesto protetor, e Ana Paula afundou o rosto na saia de 
sua mãe. Alfonso teve que fazer um esforço para afastar os olhos delas-. Devo 
insistir em que convoquemos a Witan. Solicito que se faça justiça.




  
-Ainda não -respondeu o rei com um movimento da mão. Falava com voz alta 
e clara-. Meu senhor conde, fostes um servo leal de meu defunto irmão, e o 
terei em conta. Mas o que nos ocupa é um tema delicado e não permitirei que se 
faça um julgamento público. Preferiria que este assunto se resolvesse o quanto 
antes e estou seguro de que, para que continue a paz entre Dinamarquêses e 
Wessex, estaráis de acordo comigo.




  
-Sim, majestade -disse Enrico entre dentes, mas guardou silêncio para 
deixar continuar a Pedro.




  
-Ouvi sua história. Agora quero ouvir a de Lorde Herrera. -O rei olhou 
em silencio aos zangados homens durante uns minutos, antes de perguntar-: Lorde 
Herrera, raptaras a Lady Anahí para se casar com ela e privar ao rei de sua 
aliança com Lorde Derrick?




 




essa visita do rei ainda vai render uma boa historia!!!




comentem!!!


postei muito , então quero muitos comentarios , fortes emoções nos proximos caps , preparem o core de vcs !!!




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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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