Fanfics Brasil - 63 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 63

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O rei queria questionar às criadas e ao soldado a sós, assim que lhe 
deixaram na sala. Anahí seguiu a seu marido em silêncio, olhando amorosamente 
as escuras paredes do castelo. Queria viver em Lago Azul para sempre, com seu 
marido. Sabia que o rei a tinha escutado, mas não lhe deu nenhuma pista a 
respeito de qual poderia ser sua decisão. Sabia que Ucker seguia de cama, e que 
acabava de começar a recuperar a voz. Aproximou-se uma vez para lhe ver, mas 
estava adormecido assim não tinham falado.




  
Ucker, o rei lhe enviou aqui. Por favor, sede justos no que lhe digas.




  
Alfonso mandou a Ana Paula a seus aposentos para que descansasse e 
ordenou a Haldana que se ocupasse dela. Enquanto escoltava a Anahí à planta 
superior, escutaram à menina contar excitada à criada tudo o que tinha 
acontecido na sala. Não tinha perdido nem um só detalhe.




  
Quando chegaram aos seus aposentos, o duque fechou a porta 
silenciosamente atrás deles e se voltou para Anahí.




  
-Feriu-lhe o rei?




  
-Não, só queria me fazer algumas perguntas. -Anahí se dirigiu à cama e 
se sentou-. Odeio esta coisa, não posso respirar. Acredito que não me 
importaria ser uma criada agora mesmo. Tudo é muito mais simples quando se é 
uma criada.




  
Alfonso suspirou, entendendo o que dizia. Ele também se sentou na cama e 
se afrouxou o pescoço da túnica.




  
-O que lhe perguntou que não pudesse ser dito na sala?




  
-Meu pai lhe havia dito que me violaram. Acredito que o rei pensou que 
me estavam persuadindo ou ameaçando. -Anahí olhou ao olhos-. Mas lhe disse que 
sóis amável e carinhoso comigo, e que não nos deitamos até depois das bodas. 
Acredito que queria assegurar-se de que não me vi obrigada a me casar com você. 
Hei-lhe dito que me casei com você porque assim o queria, e que seguirei casada 
com você pelo mesmo.




  
-E o que há do bebê? Por que não me falaste disso ontem pela tarde, no 
jardim?




  
-Eu... -Anahí ficou em pé e se separou dele com acanhamento.




  
-Farei-lhe a primeira de minhas três perguntas, e espero que sejas 
sincera. Por que me mentistes? -insistiu-. De verdade pensavas que a parteira 
não ia me contar isso se lhe perguntasse? Achas que não ia contar-me o que lhe 
acontecia?




  
-Sabias? -Anahí se virou para ele surpreendida-. Por que não me 
dissestes isso?




  
-Porque esperava que você me dissesse isso, mas não o fizeras. Nem 
sequer quando confiei em você e lhe contei a verdade a respeito da morte da Lurlina. 
Por que?




  
-Tinha medo. -Lhe empaparam os olhos de lágrimas-. Tinha medo de que já 
não me desejasses, e assim foi. Dulce me disse que aos nobres não gostam de 
tocar a suas mulheres quando estão grávida e que já não terias por que voltar a 
se deitar comigo. E tinha razão.




  
Anahí se afastou dele envergonhada; seus magros ombros se sacudiram. Alfonso 
se aproximou dela com duas pernadas e, tomando-a pelos frágeis braços, girou-a 
brandamente contra seu peito. Envolveu-a com seu forte abraço e aproximando-lhe 
ao coração, apertou-a contra ele apoiando o queixo em seu cabelo perfeitamente 
penteado.




  
-Odeio quando te recolhes o cabelo assim -disse com suavidade, puxando o 
laço. Anahí suspirou, mas não respondeu e seguiu chorando. Alfonso lhe 
acariciou as costas e a apertou contra ele-. Minha senhora, não deverias deixar 
que as criadas seguissem lhe dando conselhos, pois lhe enchem a cabeça de 
tolices.




  
-Mas ontem à noite não vieras junto a mim, e esperei durante toda a 
noite. E esta manhã nem sequer trataras de me despertar  -soluçou Anahí contra seu peito.




  
-Não vim ontem à noite porque sabia que não estavas sendo sincera 
comigo. Se me tivesses contado a verdade, eu mesmo lhe teria levado até a cama.




  
-Mas... -Elevou a vista para lhe olhar aos olhos-. Estou grávida agora; 
teráis seu herdeiro varão.




  
-Talvez seja uma menina -sorriu Alfonso, tratando de fazer que rira. Anahí 
lhe deu um golpezinho no braço e o duque lhe secou as lágrimas-. Gerar um 
herdeiro é razão mais que suficiente para me deitar com você. Eu gostaria que 
compreenderas, querida esposa, que não sou tão nobre.




  
-Então, não me separaráis de seu lado? -perguntou Anahí, animando-se-. 
Não me substituiráis por outra?




  
-Não, não poderia lhe afastar nunca. -Alfonso riu com um brilho travesso 
em seus olhos-. Além disso, dentro de uns meses serás muito grande para lhe 
afastar.




  
-E o bebê? Estáis contente?




  
-Sim, minha senhora.  -Alfonso 
suspirou enquanto lhe acariciava os braços. Logo, passou a mão brandamente por 
seu ventre-. Muito.




  
Anahí riu, entrelaçando sua mão com a dele.




  
-O que faremos com o rei?




  
-Esperaremos para ver qual é sua decisão. -dirigiu-se para a cama e se 
sentou, guiando a sua mulher com ele. Puxou as cintas do ombro que fechavam o 
vestido de Anahí e se dispôs a despi-la.




  
-Contei-lhe a verdade. Disse-lhe que o melhor para Wessex e para a paz 
seria que desse o matrimônio como válido. Acredito que fará que meu pai o 
aceite também. -Anahí fechou os olhos antes de voltar a lhe olhar-. Mas tenho 
que lhe confessar algo. Não quero que se zangues comigo nem com Ana Paula. Não 
queria fazer nada de ruim.




  
-O que? -perguntou interessado, detendo brevemente o que lhe ocupava.




  
-Sei que é minha irmã. Não o hei dito, nem tampouco lhe contei a traição 
de sua mãe. Acredita que sua mãe morreu para salvá-la, e acredito que o melhor 
é que siga pensando isso.




  
Alfonso escutava suas palavras, mas não descuidou seu propósito de 
despi-la enquanto Anahí falava.




  
-O rei queria saber por que havia tanta inimizade entre meu pai e você. 
Tinha que contar-lhe. Que outra coisa podia fazer? -Esperava que o 
compreendesse-. Não dirá nada. Fiz-lhe compreender que Ana Paula é sua filha, 
nossa filha, e a neta de um rei. Disse-lhe que ao rei Victor não gostaria de 
inteirar-se de que o pecado de Lurlina se estendia pelo território. Acredito 
que o segredo está bem guardado.




  
Alfonso assentiu com a cabeça.




  
-Fizestes bem. Isso era o que tentava lhe contar ontem à noite. O rei Victor 
é o único, além de Haldana e Ulric, que sabe quem é o verdadeiro pai de Ana 
Paula. Queria evitar a vergonha da infidelidade de Lurlina. É parte da razão 
pela qual fui eleito para vir aqui e me conceder o título de duque. Queria que 
me fora, mas também queria que a linhagem de sua neta ficasse assegurada. E 
chegamos a um acordo.




  
-Mas não quis escutar mais de tudo isso ontem à noite, por isso não me 
disseras -acabou Anahí por ele.




  
-Sim -admitiu.




  
-Estou feliz de que lhe enviasse aqui, pois me salvaras.




  
Estendeu a mão para tocar o rosto de seu marido e, lhe aproximando para 
ela, sussurrou-lhe:




  
-Me beijes.




  
Alfonso estava já caminho de fazê-lo. Balançou-a entre seus braços e a 
recostou com suavidade, apertando-a contra o suave colchão com seu peso. Nenhum 
dos dois voltou dizer nada sobre o que estava acontecendo. O futuro era 
incerto, mas prometedor. O passado, passado estava. Já só havia o presente e, 
naquele momento, o presente para Alfonso era lhe fazer amor a sua mulher.




  
-Sóis tão bela -disse, lhe beijando.




  
-E eu acredito que sóis o homem mais bonito que tenha visto nunca. 
-Sorriu, lhe acariciando a cara sem lhe perder de vista. Não era mentira. A Anahí 
pouco importava um par de cicatrizes-. Faças amor comigo, por favor, Alfonso.




  
O duque sorriu com aquele sorriso travesso que lhe fazia perder a 
cabeça. Passou-lhe a língua pelos lábios, brincando e lhe lambendo as 
comissuras dos lábios enquanto se colocava sobre ela.




  
-Mmm. Há uma coisa que estive desejando fazer.




  
Anahí abriu os olhos surpreendida. Pensou na franga de Alfonso em sua 
boca, em sua boceta, em seu traseiro, o que outro lugar havia?




  
-Algo diferente?




  
-Oh, sim, muito mais -assentiu-. Quero lhe provar enquanto gozas em 
minha boca, mas antes deixes que vos tire esse vestido.




  
Anahí se retorceu enquanto Alfonso insistia em despi-la. Tratou de lhe 
ajudar, mas lhe afastou as mãos. Tomou seu tempo, beijando brandamente cada 
rincão de seu corpo; lhe acariciando as pernas, os quadris, os peitos. Para 
quando por fim esteve nua na cama, seu sexo estava tão quente e úmido que 
pensou que morreria de prazer.




  
-Agora você -insistiu nisso, tratando de voltar a lhe tirar a roupa 
apesar que lhe tinha ordenado que ficasse quieta e lhe deixasse fazer a ele. 
Com olhar de louco, tirou-se o cinturão. Seus olhos lhe olharam fazer, ansiosas 
por ver sua preciosa franga. Anahí abriu as pernas, completamente pronta para 
ele. Mas, em lugar de seguir despindo-se, agarrou o cinturão e brincou com ele.




  
Subiu escarranchado sobre suas pernas e lhe ordenou:




  
-Me dês as munhecas.




  
Vacilou sem perder de vista o cinturão, o que estava fazendo?




  
-Confies em mim -disse sorrindo-. Agora, me dês as munhecas.




  
As estendeu e Alfonso as rodeou com o cinturão, atando-a à cama. Quando 
teve as mãos apanhadas, sorriu.




  
-Muito melhor -disse assentindo-. Agora sim que posso fazê-lo a minha 
maneira.




  
-Se tire a roupa -lhe insistiu, desejando ver seu corpo acariciado pela 
luz alaranjada-. Me deixes lhe ver.




  
Alfonso obedeceu. Seus músculos se flexionavam com cada movimento 
enquanto se despia. Anahí gemeu, retorcendo-se na cama enquanto puxava as 
munhecas para libertar-se. Por que lhe tinha deixado que a atasse? Se não o 
estivesse, arrancaria-lhe a roupa; teria se posto de joelhos para lhe chupar a 
franga, total, e beber seu leite.




  
-Me desates -solicitou, lambendo os lábios.




  
-Nunca. -Alfonso riu. Estava tirando a roupa de baixo já-. Talvez lhe 
deixe assim, atada à cama e nua, com as pernas abertas e prontas para me 
receber, e sua úmida boceta, brilhante e quente.




  
Anahí esfregou as pernas contra o colchão, mas nada do que fizesse 
parecia aliviar seu agudo desejo.




  
-Mmm, por favor.




  
Alfonso se tirou o tecido dos quadris. O pênis saiu em liberdade e Anahí 
grunhiu. Enquanto lhe olhava, tomou sua enorme franga entre as mãos e a meneou. 
Parecia fazer-se maior. Seu leite saiu de seu sexo e rolou até a abertura do 
traseiro. Os punhos de Alfonso se fecharam sobre a cabeça do pênis e gemeu.




  
-Por favor -rogou, elevando e baixando os joelhos.




  
-Eu gosto de lhe ouvir suplicar.




  
-Por favor -voltou a dizer, empurrando seus endurecidos mamilo para 
ele-. Por favor.




  
Alfonso grunhiu e engatinhou pela cama para ela. Colocou-se entre suas 
pernas e lhe beijou os peitos enquanto os massageava. Anahí empurrou os quadris 
para ele, tratando de esfregar-se contra ele, mas se retirou.




  
Percorreu-lhe o ventre com a língua até chegar ao umbigo. Depois, baixou 
um pouco mais até que por fim beijou o arco superior de sua*******Anahí deu um 
salto e ofegou em busca de ar.




  
-Sabes melhor do que recordava -disse com um grunhido que a fez vibrar.




  
Rodeou-lhe o clitóris com a língua, torturando conscientemente o botão 
com seus suaves trancos. Passou-lhe uma perna por cima do ombro, lutando com o 
cinturão para libertar-se e tratando de lhe introduzir mais dentro. Mas o duque 
era muito forte e seguia provocando-a.




  
-Oh, por favor -suplicou, incapaz de pensar em nada mais. Cada nervo de 
seu corpo se concentrava na boca e nas mãos do duque.




  
Afundou os dedos em suas coxas, mantendo a Anahí onde queria. Pouco a 
pouco, foi incrementando a pressão da boca, subindo e lhe baixando a língua 
pelo clitóris. Com cada passada, afundava em seu túnel, lambendo seus sucos e 
gemendo de prazer.




  
-Tão bom -gemeu-. Quero que gozes para mim.




  
Anahí não podia articular palavra. Alfonso lhe introduziu um dedo e o 
moveu com força. Ofegou. Isso era o que queria. Seus sucos lhe ajudavam a 
deslizar-se com mais facilidade, enquanto seguia lhe chupando o clitóris, 
mordiscando-o e lambendo-o a momentos. Logo, tirou o dedo úmido e o deslizou 
até seu cú, metendo-lhe pelo estreito ponto. Anahí se estremeceu e se esticou 
instintivamente. Seu corpo expulsou mais sucos e não pôde esconder quanto 
desfrutava com seus experimentos.




  
-Ah, tu gostas disso, né? -Alfonso gemeu e voltou a introduzir um dedo 
em sua boceta, investigando ambos os buracos de uma vez-. Oh, sim, já vejo 
quanto tu gostas disto.




  
Sua boca se fez mais agressiva enquanto a fodia com os dedos. Era muito. 
Seus clitóris palpitava e o corpo se estremecia, esticando-se quando o orgasmo 
sacudiu seu corpo. Anahí chiou sem lhe importar quem pudesse lhes ouvir. Que 
todos os homens do rei soubessem o que faziam, que o mundo inteiro soubesse!




  
Quando os tremores remeteram, Anahí se sentiu esgotada por tanto prazer. 
Alfonso se aproximou dela e lhe abriu as pernas com os joelhos. Quando lhe 
introduziu a franga entre as  dobras, seu 
sexo seguia úmido do orgasmo anterior.




  
O duque a beijou e lhe permitiu saborear seu interior. Com um tranco 
crédulo, empurrou com força, chegando até o fundo da boceta. Moveu os quadris 
com movimentos circulares e se retirou um pouco. Anahí morria por tocar seu 
glorioso corpo, mas o cinturão a impedia. Alfonso ficou olhando seus peitos, 
vendo como subiam e baixavam com cada tranco dele. Saía um pouco, para voltar a 
empurrar com força, uma e outra vez.




  
-Oh -ofegou Anahí, sentindo o desejo voltar-. Oh.




  
-Estáis tão quente -grunhiu-. Quero fodê-lhe com força.




  
-Mm, eu adoro ouvir sua voz. -Anahí lhe acompanhou com os quadris.




  
Alfonso grunhiu, empurrando os quadris cada vez com mais força enquanto 
dizia coisas ao ouvido. Fechou os olhos sem deixar de mover-se dentro dela. De 
repente, Anahí voltou a*******e a força com que o fez a tomou despreparada.




  
Alfonso grunhiu como nunca, esticou-se e se sacudiu enquanto se 
esvaziava dentro dela. Anahí nunca se havia sentido tão cheia e completa. Ainda 
dentro dela, deixou-se cair sobre sua mulher, detendo-se para beijá-la 
brandamente antes de lhe desatar as mãos.




  
-Mm, quero voltar a fazê-lo -disse Anahí, sorrindo-lhe brandamente.




  
Alfonso se pôs-se a rir.




   
-Sim, já sei, quatorze vezes em uma noite. Me dês um minuto para que me 
recupere, minha insaciável mulher.




  
-De acordo -disse, passando as mãos por seus ombros-. Suponho que posso 
lhe conceder um par de minutos.




  
Grunhiu e voltou a beijá-la.




 




proximo capitulo, o rei da sua setença final. o que acham que vai acontecer, muita emoção, quero comentarios, besos a todas!!!!


gente saiu uma foto da Anahi onde ela tá com o lho inchado e a boca também eu tÔ super preocupada, acho q o  Velhasco bateu nela, ou algo do tipo!!! Chorão




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Autor(a): JuHerrera

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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franmarmentini: ela ñ disse nada, disseram q esa foto é do ano passado. Se for, será q ela continua apanhando? bom, numa noite só eles ñ betem essa meta ñ kkkkkkkk daninha_ponny: o Velhasco q se meta até com o Obama, mas com a nossa Divany ñ!!! eles ñ betem essa meta numa noite só  kkkkkkkk anarbdfa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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