Fanfics Brasil - 65 A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada)

Fanfic: A Donzela e o Monstro AyA (Finalizada) | Tema: AyA


Capítulo: 65

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franmarmentini: ela ñ disse nada, disseram q esa foto é do ano passado. Se for, será q ela continua apanhando? bom, numa noite só eles ñ betem essa meta ñ kkkkkkkk


daninha_ponny: o Velhasco q se meta até com o Obama, mas com a nossa Divany ñ!!! eles ñ betem essa meta numa noite só  kkkkkkkk

anarbdfa: o q vc acha de críarmos um motim pra matar ele? kkkkkkkkkk

lyu: continuando...

hpje ñ vou postar em Nascida Ao Anoitecer !!!

 

 

 


  
O rei Pedro ficou em pé solenemente ante a multidão. Os cavalheiros 
esperavam respeitosos a decisão do rei; a única coisa que se ouvia eram seus 
murmúrios e especulações.




  
O céu se obscureceu como presságio do humor dos habitantes de Lago Azul. 
Um relâmpago cruzou o céu para contrastar a expressão do arrogante rosto de Enrico. 
O rei Pedro lhe ignorou e fixou a vista no sol do entardecer; além da fina 
linha que perfilava seus estóicos lábios, seu rosto não mostrava nenhuma 
emoção.




  
Pela primeira vez desde que começara o assédio, não se acenderam fogueiras. 
O rei tinha ordenado que se detivera o assalto e, apesar a que ainda não tinha 
caído a noite, o céu ameaçava chuva. Alfonso observou o céu com o cenho 
franzido recordando que, em um dia como aquele, tinham recolhido a sua mulher. 
Perguntava-se se também a levariam em um dia como este.




  
Lutarei até a morte por ela.




  
O duque era incapaz de imaginar que pudesse lhe abandonar. A idéia de 
que Enrico a levasse lhe nublava o pensamento. Olhou ao conde com gesto frio 
enquanto em silêncio lhe desafiava a que tratasse de fazê-lo.




  
Alfonso rodeava com os braços a sua mulher e sua filha. Pela primeira 
vez desde que chegou a Wessex, não se preocupou em demonstrar que era uma 
besta; havia muito em jogo naqueles momentos. Estava começando a recordar o que 
se sentia sendo feliz.




  
Ana Paula sorriu com confiança a seu pai ao ver que lhe estreitava o 
ombro. Alfonso, que jamais tinha mentido à menina, tinha-lhe contado sua 
verdadeira relação com Anahí mas, seguindo o conselho de sua mulher, não lhe 
tinha revelado à pequena a verdade a respeito da traição de Lurlina. A menina 
estava feliz com as notícias; agora tinha uma irmã e uma mãe e, depois do 
anúncio do estado de Lady Anahí, logo teria um bebê ao qual mimar.




  
Anahí tratou de ignorar a cara de aborrecimento de seu pai. Uma parte 
dela estava profundamente doída porque não puderam falar como duas pessoas 
civilizadas, pois afinal, era seu pai. Anahí suspirou ao lhe ver ali, tão 
orgulhoso e autoritário e, de por vez, tão velho e esgotado. Perguntou-se se 
teria envelhecido tanto no tempo que ela tinha estado em Lago Azul, ou se a 
ausência tinha feito que sua visão dele se aclarasse.




  
Um novo raio iluminou o céu, desta vez mais perto. Os espectadores esperavam 
que o rei começasse, mas o homem seguia olhando o céu.




  
-Depois de pensá-lo muito, tomei uma decisão -começou a dizer o rei com 
solenidade. Voltou a elevar a vista ao céu durante uns segundos. Cansado, mas 
majestoso, esfregou-se a ponte do nariz-: Acredito que Lady Anahí está, na 
verdade, em estado.




  
Anahí apertou esperançada o braço de seu marido. Olhou-lhe rapidamente, 
a ponto de sorrir aliviada, e conteve o fôlego.




  
-Também acredito que a criança que espera é de Lorde Herrera. -O rei 
girou a cabeça para olhar a Enrico e, com gesto firme, disse-lhe-: Lorde Herrera 
é duque. Tem dinheiro e título nobiliário, e seu matrimônio com uma mulher 
nobre de origem saxã é boa para a paz. Posto que Lorde Derrick já não pode 
pedir a mão de Lady Anahí, decidi, pelo bem da criança e da paz, dar minha 
bênção a esta união.




  Anahí 
afogou um grito de felicidade; tornou-se aos braços de seu marido e a ponto 
esteve de lhe atirar ao chão com sua efusividade. Alfonso a envolveu com seus 
braços sem duvidá-lo para receber os efusivos beijos de sua esposa. Anahí ouviu 
o grunhido de seu pai, mas não lhe importou. Depois deles, os gritos de júbilo 
dos homens de Alfonso se estenderam por todo o pátio.




  
-Graças a Deus! -gritou Haldana, aplaudindo excitada ao ver o feliz 
casal. Ulric sorria feliz junto a ela.




  
O rei ignorou o tumulto e observou dissimuladamente o chão. Cruzou as 
mãos nas costas, esperando a que os ânimos se acalmassem e elevou a cabeça 
quando o conde começou a protestar.




  
-Não, solicito que se faça justiça! -bramou o conde quando a multidão se 
acalmou por fim o suficiente para que lhe escutasse. Seus homens, que estavam 
atrás dele, tinham o cenho franzido e grunhiam. Ao grito de seu senhor, pediram 
justiça levando as mãos às espadas e meio que as desembainhando. Animado por 
seu apoio, Enrico gritou-: Quero desafiar a Lorde...!




  
-Espere. Não acabei. -O rei elevou as mãos para que mantessem silêncio. 
Observou aos homens desafiantes do conde e lhes ordenou-: Baixem as armas, hoje 
não haverá derramamento de sangue!




  
Os ali reunidos obedeceram imediatamente e lhe olharam espectadores. Enrico 
se voltou para seus homens e assentiu; os homens soltaram as armas, mas não 
baixaram a guarda.




  
-Majestade -começou a dizer Anahí com voz clara, aguardando que o rei 
desse seu consentimento para continuar-: Se o que pai deseja é uma compensação, 
pode ficar com o que me corresponde da herança de minha mãe, e estou segura de 
que meu marido e eu poderemos completá-lo com o que consideres oportuno. Somos 
uma família, e nossa intenção é nos comportar como tal.




  
-Suas palavras lhe honram, Lady Anahí, mas temo que não será necessário. 
-O rei aspirou com força e sua cara se escureceu. Anahí ficou paralisada ao ver 
sua expressão-. Não desfarei a união mas, posto que não pude encontrar provas 
que certifiquem que Derrick não foi assassinado, tenho que considerar que lhe 
matou injustamente.




  
-Não! -protestou Anahí, interrompendo com seu grito os murmúrios que se 
estendiam. Pendurou-se sobre Alfonso, mas o duque não se moveu, sem afastar os 
olhos dos do rei.




  
Ana Paula olhou a seu pai com lágrimas nos olhos, assustada e confusa. 
Haldana se apressou para ela, mas se deteve o ver que o duque abraçava à 
pequena contra ele.




  
-Não foi um assassinato! -começou Anahí, mas seu marido a deteve com um 
suave apertão e sacudiu a cabeça como dizendo: "Não, minha senhora, não é 
momento de batalhar agora".




  
Enrico sorriu abertamente à multidão. Pôs as mãos nos quadris e se girou 
para olhar a Alfonso e Anahí, esfregando as mãos ao escutar a voz do rei:




  
-Alfonso de Herrera, duque de Lago Azul, hei decidido e julgadoo que 
sóis culpado do assassinato de Lorde Derrick de Drakeshore e, salvo que se 
mostrem provas em contrário,  ficam 
sentenciado a morte. O enforcamento se realizará amanhã pela manhã.




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Autor(a): JuHerrera

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    Anahí olhou ao seu redor sem poder acreditá-lo, abraçada a Alfonso. Seus ouvidos se negavam a aceitar o que tinham escutado. O pátio guardou silêncio; a única coisa que se ouvia eram as palavras do rei. Anahí cravou o olhar em seu pai, lhe rogando em silêncio que o reconsiderasse e det ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 98



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  • ilusAovondy Postado em 10/12/2015 - 11:56:37

    Você gosta de fanfics vondy? De romance e com hots? Vou te indicar uma que eu amo e acho perfeita, e acho que você iria gostar. http://fanfics.com.br/fanfic/51129/por-voce-adaptada-vondy . Leia e se gostar fav.. Beijos.

  • daninha_ponny Postado em 31/01/2014 - 14:28:36

    É lindaaaaaaa ameiiiiiiiiiiiiii......ameiiiiii

  • franmarmentini Postado em 31/01/2014 - 08:41:04

    AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI. ..AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...A MEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI ...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI... AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AME I...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI.. .AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AM EI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...AMEI...ESSA FIC FOI MARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MUITO LINDA MESMO!!!!!!!! vou ficar aguardando vc postar a outra fic* e já te add. no face e no TT bjus!!!

  • lyu Postado em 30/01/2014 - 00:08:02

    to ficando sem cabelo! de tanto puxa-los! ele não pode ter morrido. não pode

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 23:59:32

    Pelo amor de Deus.....ele no pode ter morrido... To chorando ate agora....q aperto no coração.... Isso é maldade....

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:53:58

    ainda to chorrando...poxa não faz isso comigo pelo amor de deus!!!!!!!!!!!!ele não pode ter morrido por favor por favor!!!!!!!!!!! há na outra fic vc postou repetido to ansiosa pra ler lá também bjus

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 22:44:25

    poxa eu to chorrando muito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • lyu Postado em 29/01/2014 - 16:03:44

    eu vou pirar se ele morrer!

  • daninha_ponny Postado em 29/01/2014 - 00:16:03

    Aiii ele no pode morrer......tendo infarto m 3.....2...1.....

  • iza2500 Postado em 28/01/2014 - 22:37:02

    Ai o Poncho não pode morrer, aff! esse rei. posta mais!


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