Fanfics Brasil - Capitulo 5 Recompensas de uma vida.

Fanfic: Recompensas de uma vida. | Tema: Twillight


Capítulo: Capitulo 5

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POV Renesmee


 


 


Corri escadas acima e me tranquei no meu quarto, eu não poderia ter feito aquilo. Era errado, era um pecado.


Sentei na beira da cama respirando profundamente, eu tinha que me acalmar. Levei a mão aos lábios sentindo o gosto dos lábios do Jacob. O cheiro da pele dele estava grudado ainda na minha. Aquele cheiro amadeirado que sempre esteve presente em minha vida, o cheiro do Paul.


Elevei os olhos para o criado mudo que detinha uma foto dele em com o uniforme branco que o deixava sempre lindo aos meus olhos. Ao lado dele estavam Josh e Brad sorrindo como sempre. Aquele dia tinha sido o dia da formatura dele, tinha trocado de divisa.


Olhando a foto algo bateu em meu peito com força, e ela era a culpa. Culpa por ter beijado o irmão dele dentro da casa dele, e culpa por ter gostado do beijo e que mesmo no fundo da alma ter desejado estar nos braços dele. O olhar do Paul na foto parecia me analisar e julgar.


Deixei o meu corpo cair sobre a cama e chorei, pedindo aos céus que as lágrimas lavassem a minha alma e levassem com ela tudo de ruim que estava acontecendo em minha vida.


Não sei quanto tempo eu chorei, eu sei que quando dei por mim a claridade da cortina que eu não tinha fechado bateu contra o meu rosto me despertando. Levantei cambaleando indo em direção o banheiro. Lavei o meu rosto e fiz a minha higiene. Ainda com o roupão da noite passada sair do quarto escutando som de TV no andar de baixo. Desci ainda com receio, mas só vi os meus filhos sentados no sofá vendo TV.


– Bom dia. – os cumprimentei.


– Bom dia mãe. – os dois retribuíram o cumprimento.


– Cadê o tio de vocês?


– Teve que ir embora, ele fez o café e mandou dizer que se precisar de alguma coisa pode ligar.


– Hum.. – ele tinha ido embora sem falar comigo. Eu tinha certeza que ele tinha sentia culpa pelo o beijo também.


– Mãe. – Josh o meu primogênito me chamou.


– Oi.


– A vó Sarah ligou mais cedo.


– Mais cedo? – indaguei olhando no relógio e constatando que eram quase meio dia. Eu tinha dormido muito. – O que ela queria?


– Saber se podemos ir passar a noite lá? Disse que a senhora deve está precisando de um tempo sozinha. – Sorri. Eu estava mesmo.


– Vocês querem ir?


– Se a senhora deixar. – Brad entrou na conversa.


– Ligue para ela, e fale que vocês irão. – os dois sorriram. Acho que ambos estavam precisando daquilo também.


O restante do dia eu tirei para fazer o almoço e arrumar as coisas dele para passarem o final de semana com avó. Por volta das três da tarde, a minha sogra passou para busca-los.




Senti um vazio tão grande quando vi os meus filhos saindo pela aquela porta, à sensação de solidão me pegou de jeito e acredite doeu. Resolvi fazer algo por mim, desde a morte do Paul que eu não saia, não fazia nada de bom, já haviam se passado meses – acho que tenho direito de viver né? Resmunguei para mim mesmo. Olhei para o celular e ele me chamou peguei o mesmo e disquei o número, deu cinco chamadas, quando eu já estava disposta a desligar a voz ecoou do outro lado da linha.




__ Alô. - Jacob atendeu meio temeroso. Resolvi só fazer o que queria sem tocar no assunto da noite passada.




__ Jacob, desculpe está lhe incomodando, mas é que os meninos foram para a casa dos seus pais e eu...




__ Aconteceu alguma coisa? - Ele perguntou me interrompendo.




__Não. - Eu disse rindo do seu desespero. __ Quero saber se você não gostaria de sair comigo hoje? - Eu perguntei e a linha ficou muda. __ Jake? - Eu chamei de novo, só escutava a sua respiração. __ Jake? - Eu tornei a chamar.




__ Sabe o que é Renesmee, eu não posso, eu tenho uma instrução para fazer hoje, tenho recruta novo para treinar, eu estou realmente ocupado.




__ Tudo bem. - Eu respondi um pouco desapontada. Era de se esperar que ele rejeitasse o convite depois do ocorrido. ___ Do mesmo jeito obrigada. - Eu disse desligando o celular. – É pelo visto, vou ter que ficar em casa mesmo. Resmunguei de novo, ultimamente tenho feito muito isso.


Fui largar o celular e passei por um espelho e reparei que eu estava com os cabelos sem vida, chequei a unha e quase cai para trás, eu estava horrível, desde quando eu estava assim e não tinha visto? Peguei minha bolsa as chaves do carro e segui para o lugar que ia me socorrer daquilo.




__ Nessie! - Alice minha amiga e dona do salão falou a me ver. __ Amiga como você está? Fiquei sabendo do Paul, meus sentimentos. - Ela disse me abraçando.




__ Obrigada Alice, mas hoje eu vim pedir socorro para os meus cabelos e unhas, olha isso? - Eu mostrarei para ela e a mesma fingiu estar espantada.




Depois da tarde toda no salão eu fui para a casa me sentindo melhor, eu queria mesmo era sair, mas resolvi fazer um jantar diferente e abrir uma das garrafas de vinho do Paul, estava indo para cozinha quando a campainha tocou, fui até a mesma abrir.




__ Jacob? - Eu perguntei surpresa ao vê-lo na porta. Ele me encarava com a boca meio aberta parado na porta. __ Vai ficar ai? - Eu perguntei saindo da porta, ele entrou e fechou a mesma.




__ E-Eu vim aqui saber se você ainda quer sair? - Ele perguntou ainda me encarando e gaguejando.




__ Eu até estava com vontade, mas resolvi fazer um arroz de frutos do mar, faz um tempo que não como e fiquei com vontade, se você quiser me acompanhar fique a vontade. - Eu disse indo para a cozinha.




__ Eu aceito. - Ele disse sorrindo meio sem graça. __ Posso tomar um banho? Eu vim direto do quartel. - Ele disse.




___ Claro, você pode usar o banheiro do quarto de hospedes ou do corredor, fique a vontade. - Eu disse e ele seguiu para as escadas. Eu comecei a pegar os ingredientes, os temperos tudo que eu ia precisar pra fazer o meu arroz.


Aparentemente tudo parecia está bem. Ele estava calmo, mesmo evitando olhar em meus olhos, e eu não tocaria no assunto.


__ RENESMEE. - Jake me gritou.




__ O QUE FOI?




__ NÃO TEM TOALHA AQUI! - Ele gritou. Respirei. Mesmo acontecido da noite passada que resultou em um beijo. Mentalizei que eu teria que colocar toalhas no banheiro já que a presença dele seria constante agora em nossa casa.


Subi para pegar a toalha, fui até o meu quarto pequei uma toalha e fui para o quarto de hospedes lhe entregar, quando coloquei o pé no quarto e olhei para o Banheiro, ele estava parada no meio do banheiro passando a mão pelos os cabelos molhados e pelo o espelho que tinha no mesmo dava para vê-lo, que corpo era aquele, aquele abdômen, aquele trapézio, aquele oblíquo, aquelas coxas, o que era aquele homem molhado, respirei fundo e falei da porta.




__ Posso entrar. - Percebi ainda olhando pelo o espelho que ele entrou no Box e fechou o mesmo.




__ Pode. - Entrei e depositei a toalha na maçaneta da porta e avisei.


Desci as escadas correndo e abri a garrafa de vinho, enchi a minha taça e tomei de uma vez só, enchi mais uma e tomei, quando eu estava enchendo a terceira ele desceu as escadas falando.




__ Seu chuveiro é melhor do que o meu, tenho que comprar um desse para mim. - Ele disse rindo, passando as mãos pelo cabelo eu só sorri sem graça.




Ele me ajudou a fazer o arroz, conversamos, tomamos vinho e rimos um pouco, quando a comida estava pronta sentamo-nos à mesa para comer.




__ Ele adorava esse arroz. - O Jake disse se servindo.




__ Eu sei. - Eu disse baixando os olhos.




__ Hei. - Ele me chamou. __ Desculpe, não foi a minha intenção lhe deixar triste. - Ele disse.




__ Não estou triste. - Eu disse bebendo mais vinho, já era a nossa terceira garrafa, e estávamos indo para a quarta, estávamos alegre demais já, a bebida já estava fazendo efeito.




__ E os meninos como estão? O Josh melhorou? - Ele perguntou comendo a sua comida.




__ Mais ou menos, eu ainda acho que tem alguma coisa estanha com ele. - Eu respondi.




__ Ele me disse umas palavras bem duras on... Você está linda hoje. – ele mudou de assunto e eu me surpreendi com o elogio, Jacob sempre foi muito discreto ao meu respeito e assim do nada lançar um elogio me pegou de surpresa, senti o meu rosto ficar quente.




__ Obrigada, resolvi dá um jeito no visual, eu estava horrível e você nem para me falar. - Eu disse rindo.




__ Porque eu não achei que você estava horrível, eu sempre lhe achei linda. - Ele disse sorrindo, coisa que ele também não faz muito.




__ Obrigada. - Eu agradeci de novo.


O jantar até que foi legal, conversamos mais um pouco e sorrimos mais ainda, paramos para comer a sobremesa e trocamos o vinho pelo o licor, eu estava abusando eu sei, mas eu precisava daquilo.




__ Sabe o que eu me lembrei. - O Jacob começou falando sentado no sofá.




__ Do que? - Eu perguntei.




__ Do dia do baile que o pneu do carro furou e que eu e o Paul tivemos que trocar e o doido ficou cheio de graxa. - Ele disse rindo e eu comecei a rir lembrando a ocasião.




__ Eu briguei com ele, porque ele estava suado, fedendo e sujo. - Eu completei rindo. __ E você também não ajudava em nada só rindo e atrapalhando o Paul.




__ É que eu estava com ciúmes. - Ele disse do nada ainda rindo.




__ Ciúmes? - Eu perguntei.


__ Seus, naquela época eu já era caidinho por você, vê-la linda daquele jeito indo para o baile com o meu irmão me tirou do sério, por isso eu não fiz nada para ajudar. - Ele disse.




__ Você era apaixonado por mim?- Eu perguntei rindo, mas tirei o sorriso quando ele me olhou sério e sentou ao meu lado no sofá.




__ Eu sou apaixonado por você até hoje. -Ele disse se aproximando de mim, eu sabia que tinha que me afastar, mas o que eu fiz foi devorar a sua boca com vontade, o gosto dele ainda estava sobre a minha boca, e quando toquei os seus lábios de novo uma explosão aconteceu no meu interior. Ele prensou o meu corpo contra o sofá e o corpo quente e másculo dele apoderando-se do meu corpo estava me levando à loucura.




Ele estava me levando à loucura com apenas um simples beijo, tudo bem, não era um simples beijo, era o melhor beijo, na verdade acho que ninguém nunca havia me beijado daquela forma, ele me beijava com fome, desejo, carinho e coisas indecifráveis. Após me beijar ele desceu seus beijos pro meu pescoço, onde ele deu não apenas leves mordidas, mas também chupões, ele parecia querer me deixar marcada, como se fosse uma forma de marcar território no meu corpo.




__ Eu preciso de você Renesmee. - Ele disse gemendo no meu ouvido e dando uma mordida no meu lóbulo logo em seguida, e este pequeno ato dele me fez ficar encharcado, eu também o queria e queria muito, mas eu não podia transar com ele, ele era o tio dos meus filhos, irmão do meu falecido e amado marido, e lembrar do Paul me fez recobrar a consciência.




__ Eu não posso Jake, desculpa. - Eu tentei dizer com firmeza, mas saiu tão arrastado quanto o gemido do Jake.




__ Mas você quer? Não quer? - Ele perguntou me encarando profundamente, ele parecia estar vendo a minha alma, e eu não me sentia mal com isso, pelo contrario, parecia bom, agradável e acima de tudo, me deixava confiante. Confiante de que eu o queria, mas infelizmente não podia satisfazer esse desejo.




__ Eu não disse que não queria, disse que não podia. - Eu disse o encarando, achando que com essa ele me largaria, pois nós ainda estávamos abraçados no sofá, mas eu realmente não queria que ele me soltasse, eu o queria próximo a mim.




__ Se você quer então não há motivos para parar, reprimir desejo é pecado meu amor. - Ele disse enquanto me deitava sobre o sofá e se encaixava no meio das minhas pernas, mas quando ele disse “meu amor” eu esqueci todo o resto, o pingo de consciência que existia em mim se foi, e ficou apenas o desejo e a vontade de tê-lo dentro de mim.




Logo nós estávamos nos beijando ferozmente, quando a sua língua penetrou sobre os meus lábios, eu senti mil e uma coisas acontecerem dentro de mim, mas eram tão confusas que eu resolvi pensar sobre isso mais tarde, este era o momento de apreciar aqueles lábios macios se moldarem e massagearem os meus, eu queria tanto aqueles lábios e queria senti-los na minha intimidade. Ele desceu os beijos para o meu pescoço novamente enquanto colocava as mãos por dentro da minha camiseta e começava a tirá-la. Logo após eu ficar apenas de sutiã ele parou tudo e me encarou, mas não foi por muito tempo, pois logo ele estava tirando o meu sutiã e quando isso aconteceu, ele ficou encarando os meus seios como se ele fosse um adolescente virgem que apenas tinha visto seios em revistas.




__ São mais perfeitos do que eu imaginava. - Ele disse indo acariciar meu seio esquerdo com aqueles lábios perfeitos, perfeitos para me darem prazer, enquanto isso ele acariciava meu outro seio com a sua mão habilidosa.




__ Então qu-quer dizer que vo-você imaginava? - Eu perguntei entre gemidos, ficava difícil fazer uma frase coerente enquanto aquele homem perfeito, lambia e sugava o bico do meu seio direito, ele ia conseguir me fazer gozar apenas com aqueles toques deliciosos nos meus seios.




__ Imaginei muito mais minha delicia, mas não se preocupe que eu já mostro o que mais eu imaginei. - Ele disse me encarando com um olhar muito malicioso, e aquilo devia ser pecado.




Então ele começou a descer os beijos parando quando estava próximo a minha calça, logo ele começou a deslizá-la sobre as minhas pernas, e a lerdeza com que ele a tirava já estava me irritando, aquilo era torturante.




__ Tira isso de uma vez. - Eu disse irritada enquanto ele terminava de passá-las pelos meus pés, então eu resolvi agir, eu já estava praticamente nua e ele ainda estava com toda a roupa.




__ Calma, pra que a pressa? - Ele disse enquanto eu levantava um pouco pra poder tirar a sua camiseta, e quando eu tive a visão daquela barriga eu fui ao céu e voltei, ou melhor, fui ao inferno e voltei, pois ser gostoso daquele jeito não era de Deus. O Paul era sarado também, mas o homem que estava deitado sobre mim agora era estupidamente sarado, eu achei que havia visto a sua perfeição hoje enquanto levava as toalhas a ele, mas não, eu não tinha sido generosa o suficiente com a sua beleza.




__ Você é muito gostoso. - Eu disse sem pensar.




__ Mas você nem me provou ainda. - Ele disse rindo como se imaginasse que obviamente eu não fosse fazer aquilo, mas ai que ele se enganava, pois eu queria e eu iria fazer.




__ Senta. - Eu mandei enquanto o empurrava, pelo fato dele ter sido pego desprevenido pelo meu empurrão ele acabou caindo sentado no sofá, então eu resolvi agir, comecei tirando a sua calça, com uma pressa desnecessária, chegava a ser engraçado, quando eu o avistei com uma boxer vermelha e com aquela ereção mais do que evidente, eu fiquei ainda mais molhada, a vontade foi de largar tudo e pedir pra que ele me penetrasse de uma vez, mas eu me contive e apenas comecei a tirar a sua cueca boxer que já devia estar apertando a sua imensa ereção. Quando eu terminei de tirar a sua cueca eu fiquei de joelhos na sua frente e olhando no fundo dos olhos dele eu peguei o seu pênis que estava quente como fogo.




__ Vo-você sabe que não precisa fa-aazer isso. - Ele começou a gaguejar enquanto eu apenas o masturbava, ele devia saber que eu não gostava de fazer sexo oral, receber até eu aceitava, mas fazer eu quase nunca fazia no Paul, eu me sentia estranha e não era confortável pra mim, mas hoje me deu uma imensa vontade de dar prazer àquele lindo homem que estava me levando à loucura com os seus toques.




__ Para de falar e só geme, e eu quero fazer isso. - Eu disse antes de abocanhar o seu pau sem dó nem piedade, eu tentei por tudo na minha boca de uma vez só, mas como eu havia pensado não caberia, e isso era obvio.




__AHHHHHHH! NESSIE. - Ele gritou me fazendo pensar que até tinha o machucado de alguma forma, mas quando ele agarrou os meus cabelos tentando dominar o ritmo com que eu o chupava eu percebi que não era dor e sim prazer que ele estava sentindo. Eu então me soltei de suas mãos e comecei a apenas lamber toda a extensão de seu pênis, dando uma maior atenção a sua glande. Ele cada vez gemia mais alto e aquilo era muito excitante e me impulsionou a voltar a chupá-lo, comecei com leves chupadas tentando torturá-lo e deu certo, pois o mesmo resmungou, então eu aumentei as investidas da minha boca contra o seu pau que já estava começando a inchar e quando eu achei que sentiria os seus jatos quentes descer pela minha garganta ele me pegou e me jogou de qualquer jeito no sofá, rasgando logo em seguida a minha calcinha, me fazendo dar um pequeno gritinho de susto.




__ Eu quero gozar dentro de você. - Ele disse antes de me estocar com toda a força do mundo e sem aviso prévio e aquilo me fez gritar, e muito.




__ AHHHHHHHHHH SEU VIADO. - Eu gritei enquanto começava a rebolar embaixo dele, aquilo estava sendo muito prazeroso, as investidas dele contra mim eram fortes e rápidas, ele me faria gozar rápido desse jeito. __ Mais forte porra. - Eu disse enquanto empurrava meu quadril freneticamente contra o dele.




__ Fica de quatro. - Ele disse saindo de mim e este fato me fez obedecer com mais velocidade, eu faria qualquer coisa pra telo dentro de mim novamente. Desta vez ele começou a me penetrar lentamente, enquanto eu tentava empurrar meu quadril contra o dele, coisa que era impossível, pois ele estava segurando a minha cintura com as suas duas mãos.




Quando ele começou a me estocar novamente as únicas coisas que eu gritava eram “mais forte” e “mais fundo” eu já estava enlouquecendo quando senti o meu centro se contrair ao redor do seu pênis, e aquilo o fez praticamente rosnar, os meus gemidos aumentavam cada vez mais, e com apenas mais duas estocadas eu gozei gritando o seu nome, sendo seguida por um Jake muito suado.




__ Eu preciso de um banho. - Ele disse após nós nos acomodarmos no sofá.




__ Então vamos. Eu disse sorrindo enquanto ele me pegava no colo e me levava pro banheiro do meu quarto.




[...]




Quando nós já estávamos saindo do banheiro, ainda nus, ele me agarrou pela cintura e me atirou sobre a cama.




__ Quem precisa saber agora se você é gostosa sou eu. - Ele disse enquanto beijava a minha barriga e descia os beijos pra minha intimidade, onde ele começou acariciando o meu clitóris com o polegar, me fazendo dar um longo gemido.




__ Isso é bom?? - Ele me questionou e apertou mais uma vez o meu clitóris.




__ Muuuuuuito. - Eu disse arrastadamente, aquilo era mais do que bom, era perfeito. Então ele começou a distribuir beijos por aquela região, começou com as minhas coxas, virilha, lábios vaginas e então meu clitóris, que estava sendo devidamente acariciado por aquela língua maravilhosa, ele começou beijando-o, mas logo em seguida já estava o mordendo e esticando com os dentes o máximo que podia esticá-lo. E aquilo me gerou um pouco de dor, mas foi muito prazeroso. Ele então passou a lamber toda a minha intimidade que estava ficando cada vez mais molhada, eu não demoraria muito a gozar, ainda mais após ele começar a penetrar-me com a sua língua gostosa e grossa, tudo parecia ser grosso naquele homem, conforme ele me estocava mais e mais com a sua língua meus gemidos iam se intensificando, quando ele viu que a minha intimidade já começa a espremer a sua língua ele a tirou e substituiu por dois dedos maravilhosos enquanto ele voltava a dar atenção ao meu clitóris, quando ele deu uma leve mordida no mesmo, uma lembrança me veio a mente, o Paul sempre fazia isso quando fazia sexo oral em mim, e foi tudo rápido demais, eu ainda estava tendo as lembranças quando gozei e gemi alto demais.




__ AAAH PAUL. - E esse foi o meu erro, pois na mesma hora o Jacob parou tudo que estava fazendo e me olhou com muita raiva.




__ Paul?? Você está vendo algum Paul aqui te chupando Renesmee? - Ele perguntou devidamente descontrolado.




__ Não foi isso que eu quis dizer, é que eu estava... - Ele não me deixou terminar.




__ Não isso que você quis dizer? Mas sinceramente foi o que você disse, eu não acredito que você transou comigo pensando nele, isso é... é. Eu vou embora. - Ele disse antes de levantar da cama e sair do quarto ainda nu, e ir pegar as suas roupas na sala.




__ Não Jake, ESPERA. - Eu gritei ainda nua no alto da escada, mas ele não me deu ouvidos e pôs as suas roupas o mais rápido possível e saiu porta a fora.




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • kahsykesrayol Postado em 31/08/2013 - 00:13:35

    Virei sua fã!!!!!! por favor continua...

  • elenilda Postado em 17/08/2013 - 00:01:09

    Deve ser dificil perder alguem da familia,e que bom que ele nao se matou seria um final de vida muito triste.Entao continua postando que eu vou ler e comentar sempre que puder.

  • elenilda Postado em 09/08/2013 - 22:04:34

    Continua.


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