Fanfics Brasil - Capitulo 6 Recompensas de uma vida.

Fanfic: Recompensas de uma vida. | Tema: Twillight


Capítulo: Capitulo 6

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POV Jake:


 


Paul. Era o nome que ecoava em minha mente enquanto eu dirigia totalmente sem rumo pelas as ruas da cidade. O farol do carro que estava vindo sentindo contrário bateu contra os meus olhos e por conta da bebida perdi o controle o carro jogando o mesmo para o acostamento para fora da pista.


– Porra! – bati com a mão no volante. Eu não podia continuar dirigindo, eu estava bêbado e agora com raiva. Coloquei a blusa que eu tinha me esquecido de colocar antes de sair da casa da Renesmee. Peguei o meu celular e disquei o número do Jared.


– Fala.


– Preciso que você venha me pegar.


– O que aconteceu?


– Eu bebi de mais e quase sofri um acidente.


– Você está bem?


– Estou. – respondi secamente.


– Só venha me buscar, por favor.


– Estou indo, mas onde você está?


– Duas quadras depois da casa do Paul.


– O que você foi fazer aí Jacob? Os meninos e a Nessie estão bem?


– todos estão bem, dá para vim?


– Em minutos estou aí. – desliguei o celular e abrir a porta do carro.


Coloquei os tênis que eu estava sem, fechei o carro liguei o alarme e fui deitar sobre o capô do mesmo. Fechei os olhos aspirando o ar em minha volta tentando me acalmar. A imagem dela me atingiu em cheio, como se ela estivesse ali ao meu lado.


O que foi que eu fiz – foi à primeira coisa que eu pensei. – Ela é a mulher do seu irmão seu crápula, o cara que você jura amar. Fechei os punhos e deferi um soco contra o capô do carro fazendo um barulho forte e percebendo que eu tinha danificado a superfície.


– Jake. – escutei Jared falar quando estacionou a moto ao lado da rodovia. – Você se machucou? – sua mão apertou o meu braço. Abrir os olhos e fiquei de pé sentindo tudo rodar. – Você voltou a beber?


– Não Jared, eu não voltei a beber. – andei em direção da moto com dificuldade.


– Então o que aconteceu?


– Eu transei com a Renesmee. – ele fechou a expressão na hora.


– Você fez o que?


– Eu transei com a mulher do meu irmão Jared. E advinha? Ela chamou por ele. – comecei a rir. Ele arqueou a sobrancelha como se não entendesse aquele meu comportamento. – Pode ficar tranquilo, não irá mais se repetir, e se você quiser me xingar pode ficar a vontade. – meu celular vibrou no bolso e o peguei constatando que era ela que me ligava. O devolvi ao bolso e peguei o capacete que estava preso no banco da moto. – Podemos?


– Vai deixar o carro aqui? Desse jeito? – dei de ombros e apontei para a moto. Ele suspirou indignado e subiu na moto. Fiz o mesmo e ele logo deu partida na mesma cortando as ruas e os carros.


Minutos depois que pareceram segundo com a forma que o Jared corria com aquela moto eu estava na frente do meu prédio. A rua como sempre estava movimentada, era impossível não ter uma pessoa na rua, afinal, eu morava perto da time square.


– Obrigado. – respondi lhe entregando o capacete. Ele segurou o meu braço e me fez olhar em seus olhos.


– Isso não pode mais acontecer Jacob.


– O que? Eu beber ou eu transar com a Renesmee?


– Os dois. – ele foi taxativo.


– Pode ficar tranquilo, não pretendo mais olhar na cara dela depois disso que aconteceu, sou doido, mas tenho amor próprio. – sorri para tentar falar que estava tudo bem. – E eu decidi pedir transferência.


– Como?


– Transferência Jared, não se faça de imbecil que você não é, e além do mais, você serviu a marinha durante seis anos, você sabe o que é uma transferência.


– Eu sei o que é uma transferência, não sei o porquê de pedi uma.


– Porque eu não vou viver no mesmo lugar do que a mulher que eu amo e não posso ter.


– Você sempre soube que ia ser assim. Desde pequeno, eu sempre falei para você que essa coisa de amar a namorada do irmão não daria em boa coisa, que um dia você surtaria com tudo isso.


– Eu não surtei Jared.


– Mas achou que porque o irmão morreu que você agora teria uma chance. – meu corpo ficou rígido.


– Repete. – falei me aproximando dele. Ele desceu da moto tirando o capacete e colocando sobre a moto.


– Não... Quero... Brigar... Com... Você. – ele falou pausadamente as palavras.


– Eu mandei você repetir a merda que você acabou de falar.


– Você entendeu errado.


– Ah... Então você não quis dizer que eu sempre desejei a morte do meu irmão para poder ficar com a mulher dele?


– NÃO. – ele gritou. – Você está bêbado, não está raciocinando. Eu não falei nada disso.


– Você disse que eu achei que teria uma chance depois da morte do meu irmão, o que você acha que isso SIGNIFICA? – as pessoas que passavam na rua estavam nos encarando, algumas pararam para presenciar a briga.


– Você a ama desde os seus quinze anos Jacob. Claro que você deve ter pensado que agora as coisas seriam diferentes.


– CALA BOCA. – quem gritou fui eu dessa vez. – Eu preferia morrer no lugar do meu irmão do que desejar a morte dele para ficar com ela. Ele tinha FILHOS, você tem noção disso? Ele tinha dos filhos para criar, e eu tinha o que? Nunca tive NADA. – Jared passou as mãos pelo os cabelos em sinal de nervosismo. – Eu nunca tive nada Jared. Nunca durei com uma mulher.


– Porque você não as deixava se aproximar. Nunca nenhuma era boa suficiente e você sabe muito bem por que, porque nenhuma era ela.


– Mil vezes vê-la nos braços do meu irmão do que na situação que eu estou vivendo agora. Eu bebi e deixei-me levar por isso e deu no que deu, mas eu NUNCA pensei que as coisas seriam diferentes com a morte do meu irmão. – sentei no chão na beira da calçada. – Por isso eu vou ter que ir embora. – ele sentou ao meu lado.


– Primo.


– Já decidi. – ele passou as mãos pelo o meu ombro e me puxou para um abraço. Não o empurrei e nem o abracei, simplesmente aceitei a atenção que ele estava me dando naquele momento.


 


POV Nessie:


 


Raiva. Era isso que eu estava sentindo de mim naquele momento. Muita raiva por ter passado na bebida, e por ter me entregado daquele jeito a ele. Eu não tinha nem um mês de viúva e já poderia está sendo considerada a puta da cidade.


Peguei uma toalha e enrolei em meu corpo e corri e peguei o meu celular, eu precisava falar com ele. Foi errado? Foi, mas eu não poderia ter chamado o Paul justo na hora, aquilo deveria ter acabado com ele, não depois da declaração que era apaixonado por mim.


Como esperado, ele rejeitou a minha ligação, e algo me dizia que daqui para frente seria daquele jeito mesmo, rejeição atrás de rejeição.


Larguei o celular e seguir para um banho. Tomei um banho demorado, deixando que a água levasse a prova do meu pecado junto com ela e deixasse o meu corpo limpo de toda culpa, agora era culpa pelos os dois dias.


Sai do banho, me sequei coloquei uma camisola e voltei a deitar em minha cama. Puxei mais travesseiros para perto e senti um pano estranho em baixo do travesseiro que o Paul usava. A camisa que eu usava para dormi, para senti o cheiro dele e achar que ele estava ao meu lado. Levantei correndo em direção do closet aonde na parte das roupas dele e abrir recebendo o cheiro dele de encontro as minhas narinas, tudo parecia me punir. Como se ele estivesse no quarto mostrando o quanto eu tinha sido uma vadia.


Desculpe – resmunguei ficando de joelhos em frente as suas roupas.


Não sei quanto tempo eu fiquei naquela posição, mas quando senti o cansaço batendo em meu corpo. Eu coloquei as roupas no interior do closet e deitei tapando o meu corpo, deixando o meu pensamento me levar para um lugar onde nenhum daqueles problemas existia. A terra dos sonhos.


 


oOo


 


Acordei pela a manhã com o meu celular tocando. Abrir os olhos resmungando e sentindo uma dor na nuca forte. Resaca de vinho era a pior coisa que existia na vida. Pois ela não dói à cabeça, e sim a nuca, e dói muito.


Empurrei os lençóis e ainda cambaleando levantei da cama pegando o celular no seu sexto toque.


– Alô.


– Mãe. – a voz do Brad totalmente animada foi o que eu recebi do outro lado da linha.


– Oi filho. – tentei melhorar a voz.


– Está tudo bem? – sorri. Meu filho era carinhoso de mais, tinha puxado o meu lado, diferente do Josh que era o Paul todo.


– Estou. Eu só dormi tarde ontem. Vocês estão bem? Estão se divertindo e se comportando?


– Claro que sim mãe. Espera um minuto. – esperei e logo a voz da minha sogra foi o que soou do outro lado.


– Nessie minha filha, vem almoçar conosco?


– Eu acabei de acordar.


– Não faz mal, ainda não almoçamos, o Billy está assando umas coisas aqui, enquanto os meninos estão brincando na piscina, vem minha filha, faz muito tempo que não fazemos isso, antes mesmo do...


– Eu vou. – cortei-a antes mesmo que ela pronunciasse o nome dela. Eu poderia está com dor de cabeça, mas eu não tinha esquecido o que eu tinha feito com o Jake na sala da minha casa.


– E hoje é o aniversário do Billy.


– Nossa dona Sarah, eu esqueci, me desculpe.


– Sem problemas, que bom que você aceitou vim. – ela pareceu feliz por eu ter aceitado o convite. – Estamos lhe esperando. – resmunguei um até logo e desliguei. Peguei um remédio e tomei, a dor tinha que passar.


Arrumei o quarto correndo e desci. Eu tinha deixado tudo bagunçado e eu tinha que arrumar. Desci as escadas e quando bati olho no sofá às imagens ficaram claras. Eu estava assistindo a cena de fora. Os meus gemidos, a forma como ele tocava o meu corpo. Eu estava ficando excitada só de imaginar o que eu tinha feito com aquele homem. Balancei a cabeça afastando tudo aquilo e corri para arrumar as outras coisas.


Joguei as gafaras de vinho fora, lavei a louça e dei um trato na cozinha sempre evitando pensar o que eu tinha feito. Subi correndo as escadas tomei um banho rápido e coloquei uma roupa. Como o dia estava quente optei por uma bermuda jeans branca e uma blusa recata preta, bem à vontade. Amarrei os cabelos, passei um brilho nos lábios, um perfume. Coloquei uns brincos nos pés uma rasteirinha. Estava bom a meu ver.


Peguei a bolsa a chave do carro e logo estava seguindo para a casa da minha sogra. Passaria um dia tranquilo com a família, e depois sentaria para pensar sobre as consequências dos meus atos.


 


POV Jake:


 


A batida na porta era forte e mesmo que eu tivesse colocado travesseiros sobre os meus ouvidos eu não conseguia evitar aquele som incomodo. As batidas não tinham sido suficientes, por conta disso a pessoa passou a bater na porta e apitar a campainha, eu estava ferrado.


Levantei resmungando feito um velho. Minha cabeça estava doendo de uma forma fraca, nada de mais, beber era comigo mesmo.


– JAKE! – a pessoa passou a gritar e eu logo conheci o som da voz.


– Fala Seth. – falei ao abrir a porta.


– Tenente que cara é essa parece até que um caminhão passou por cima.


– Fala logo Seth, o que você quer.


– Simples. – ele disse entrando. – Está todo mundo lá em baixo, inclusive o seu primo, estamos indo para a sua casa. Sua mãe ligou para o Jared falando que estava fazendo um churrasco, como estávamos indo para praia décimos ir para lá, ela disse que ligou para você, mas não conseguiu falar, então resolvemos passar aqui para lhe buscar. – ele sentou no sofá e riu. – E ainda temos que pegar o seu carro que você deixou na rodovia, isso se ele ainda estiver lá.


– Você fumou maconha Seth? – ele se assustou.


– Não, por quê?


– Pelo o susto que você tomou, acho que fumou sim.


– Não fumei Tenente.


– E não me chame de Tenente, não estamos no quartel. – fui deitar no outro sofá. – Você chegou aqui, falou, falou, falou sem ficar quieto um minuto, por isso achei que você estava meio alto.


– Não estou, e vai logo se arrumar.


– Eu não vou ao churrasco.


– Por quê?


– É na casa dos meus pais.


– E o que tem isso? – arquei a sobrancelha em sua direção. – Eu sei que você não se dá bem com o seu pai, mas pensei que isso tinha mudado com..


– Só piorou. – o interrompi. Não queria ouvir o nome dele. – Espera um minuto que já vou. – segui até o meu quarto.


Tomei um banho, coloquei uma bermuda e uma camisa, peguei as chaves do meu carro e logo estávamos indo para a rodovia que eu tinha deixado o meu carro.


Ele ainda estava lá, e intero ainda, sem nenhum arranhão. Segui no meu carro com o Seth, pois segundo o Jared se me deixasse sozinho eu com certeza ia para outro lugar.


Estacionamos o carro na frente da casa dos meus pais, e tinha mais carro ali do que o normal. Não era somente um simples churrasco. Parecia mais uma festa.


– Hoje é algum dia especial? – perguntei ao Jared que passou ao meu lado carregando uma caixa de cerveja, percebendo que eles não iam para praia.


– Não lembra mesmo? Bebeu tanto ontem que esqueceu que hoje é o aniversário do seu pai. – fiz uma careta. Eu tinha me esquecido totalmente desse detalhe, e não foi por causa da bebida, ou da pequena “festa” da noite passada, e sim porque eu nunca estava presente quando chegava esse dia. Estava no Iraque às vezes com o Paul, e quando eu estava na cidade eu sempre inventava uma desculpa para não ir.


– Poderia ter me falado antes não é?


– Por quê? Você ia comprar um presente? – ele perguntou debochado. – Ou mandar um carro de mensagem para o seu pai?


– Não seu filho da puta. – lhe encarei com raiva. – Eu não teria vindo. Está cansado de saber que eu nunca venho.


– Está na hora de tudo isso terminar. Você foi o único filho que restou.


– O filho errado ainda por cima.


– Não vou perder o meu tempo aqui com você. – ele continuou andando e me deixou sozinho.


– Vamos? – Emm passou por mim carregando mais umas coisas.


– Já entro. – voltei para o meu carro e fique encostado na lateral dele. Um carro preto parou em frente do meu e do interior do mesmo ela desceu.


Bateu a porta do carro e quando girou pela a parte de trás do mesmo seus olhos caíram sobre os meus. Eu estava pegando um cigarro para fumar.


– Oi. – ela me cumprimentou e deu dois passos em minha direção e parou na hora. Elevei a mão no ar e com o gesto ela entendeu que eu queria distância. – Jake..


– Shh..Shh. Não fala comigo.


– Temos que resolver isso eu..


– Não temos que resolver nada, mandei você não falar comigo. – me desencostei do carro e resolvi entrar, a atmosfera não poderia está pior lá dentro do que a que cercava a Nessie e eu do lado de fora.


 


Entrei tendo que cumprimentar alguns presentes e parentes. Tinham feito realmente uma grande festa para o Billy Black, o dono da verdade.


– Meu filho. – minha mãe me pegou despercebido, me abraçando. – Obrigada por ter vindo.


– Eu nem sabia que era aniversário dele mãe, e a senhora mandou os meninos me enganarem. E além do mais, achei que não teria nada esse ano.


– Ele não queria, mas eu fiz questão de fazer. Seu irmão não ia querer que ficássemos sofrendo a morte dele, e sim que estivéssemos felizes.


– A senhora está?


– Estou conseguindo viver meu filho, dia após dia.


– Fico feliz. Vou falar com ele, e depois vou embora.


– Por quê?


– Não tem clima não é mãe.


– Ele te ama. – eu ri.


– Ele me odeia mãe, sempre me odiou, e odeia mais ainda porque não fui eu quem morreu.


– Não fala isso Jacob. – o tom de voz dela tinha mudado.


– Só estou lhe aborrecendo, deixe-me ir falar logo com ele. – me soltei dos braços dela e respirei fundo.


Eu nem sabia o porquê que eu estava indo em direção do meu pai. Era claro para os parentes e amigos mais chegados da família que eu e o Billy nunca tivemos uma boa relação, ele sempre fez questão de deixar claro que ele tinha preferência de filho, e que a dele era o Paul.


– Billy. – o cumprimentei quando cheguei mais perto. Ele estava conversando com os meninos e quando ouvi que eu o chamava virou para me encarar, com o sorriso de canto de boca, o mesmo que o Paul usava quando estava descontente com algo.


– Jacob. – ele acenou a cabeça.


– Parabéns. – estiquei a mão para apertar a dele. Ele apertou com força, mostrando que era o território dele ali. – Eu não trouxe presente, pois eu...


– Não sabia que era o dia do meu aniversário. – ele terminou a frase. – Não precisa se preocupar, achei que você nem fosse ter coragem de vir.


– Coragem? – indaguei puxando a minha mão que ele apertava.


– Jake. – Jared chamou a minha atenção.


– Não estou fazendo nada, só quero saber por que eu preciso de coragem para está aqui?


– Simples. – Billy começou a falar. – Você consegue olhar na cara de todos sabendo que você falhou com o seu irmão?


– Eu não falhei. – andei para mais perto dele e a mão do Emm fechou em meu ombro. – Eu fiz tudo que eu pude fazer para salvá-lo.


– Não estou falando da morte.


– Do que então? – indaguei com raiva.


– Do fato de você ter passado a vida toda ao lado dele dizendo que o amava, quando no fundo você só queria a mulher dele. - ele falou bem perto de mim.


– O senhor o que tio Jake? – Josh estava parado ao nosso lado me olhando com raiva, como eu nunca tinha visto antes. – olhei para a cara do meu pai com raiva.


– Viu o que você fez? – avancei na direção dele o Emm e o Jared postaram-se em nossa frente.


– Já está na hora de todo mundo saber que o amor que você dizia ter pelo o seu irmão, que todos achavam lindo, nunca foi verdadeiro. – ele falava com os braços abertos chamando a atenção para ele. – Todos sempre me perguntaram, o porquê de eu lhe tratar de uma forma diferente, eu sempre desconversava, por respeito ao seu irmão. Pois ele pedia. Mas agora vai a verdade, Jacob sempre foi apaixonado pela a cunhada. – as pessoas olhavam em minha direção como se eu fosse um monstro que tinha feito algo errado. – E o Paul sempre soube. – as últimas a palavras dele pareciam ter sido um tapa na minha cara.


– Como é? – perguntei tendo que ouvir aquilo de novo.


– Seu irmão sempre soube do seu amor pela a esposa dele, e segundo ele não tinha problemas, pois sabia que você nunca faria algo para magoa-lo. Eu me pergunto se isso é verdade. – olhei em volta e a Renesmee estava me olhando com os olhos arregalados. Meu pai seguiu o meu olhar e começou a rir. – Acho que ele estava errado não é.


– Com todo respeito senhor Billy. – Emm começou a falar e todos pararam para ouvi-lo. – Eu conhecia o seu filho muito bem, me dava muito bem com ele também, éramos melhores amigos e sei o quanto o senhor deve está sofrendo pela a perda dele, mas se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida, é que nem todas as pessoas são o que dizem ser, que seres humanos estão sujeitos a erros. Paul era um ser humano seu Billy e errava com o qualquer outro.


– Está acusando o meu filho de que? – meu pai ficou alterado.


– Não estou acusando. – Emm lhe encarou por igual. – Só estou dizendo que até a pessoa quase perfeita é sujeita a erros.


– Emmett. – Jared o advertiu.


– Não vou falar nada, não desrespeita a mim. – Emm encarou o meu primo. – Só quero que o seu tio perceba que as pessoas não são perfeitas. – se a festa já estava uma bagunça depois das palavras do Emm ficou foi uma confusão de vez. – A festa já deu para mim. – ele tocou em meu ombro. – Vejo vocês na segunda. – e saiu como se não tivesse falado nada.


Quando suas palavras tinham sido um balde de água fria sobre o meu pai, e um começo de uma dúvida sobre mim. O que o Paul tinha feito?


 


 


 


 


 


 


 




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • kahsykesrayol Postado em 31/08/2013 - 00:13:35

    Virei sua fã!!!!!! por favor continua...

  • elenilda Postado em 17/08/2013 - 00:01:09

    Deve ser dificil perder alguem da familia,e que bom que ele nao se matou seria um final de vida muito triste.Entao continua postando que eu vou ler e comentar sempre que puder.

  • elenilda Postado em 09/08/2013 - 22:04:34

    Continua.


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