Fanfics Brasil - Capitulo 7 Recompensas de uma vida.

Fanfic: Recompensas de uma vida. | Tema: Twillight


Capítulo: Capitulo 7

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POV Jacob:


 


- Manda aquele moleque voltar aqui e repetir o que ele falou do meu filho se ele tem coragem. – meu pai estava gritando aos plenos pulmões para que qualquer um ouvisse que ele tinha se indignado e muito com as palavras do Emmett.


– Billy. – minha mãe postou-se ao seu lado segurando o seu rosto. – Para de fazer escândalo. – pediu falando baixo. Ela estava vermelha, e se eu bem conhecia a minha mãe, aquilo significava que ela estava com raiva.


– ELE FALOU MAL DO MEU FILHO! – meu pai estava visivelmente descontrolado. Minha mãe olhou com olhar de suplica para a minha figura que encarava a cena toda, portanto eu só conseguia pensar: que até a pessoa quase perfeita comete erros. O que o Emmett quis falar com aquilo.


– Jake. – a voz da minha mãe chegou aos meus ouvidos como suplica. Seus olhos estavam marejados. Respirei fundo e andei até os dois. Toquei de leve no braço do Billy e ele percebendo isso me empurrou com força.


– Não toca em mim.


– Billy. – minha mãe o repreendeu, mas o ódio que ele carregava nos olhos estava claro que ele não deixaria que eu o ajudasse.


– Eu não quero que esse moleque toque em mim.


– Ele é o seu filho.


– Infelizmente. – ele não media as palavras. Deixando os presentes ainda mais assustados com tudo.


– Jared. – olhei em direção do meu primo e somente com o olhar ele entendeu. Totalmente determinado ele andou até o meu pai, e sem dá chances para que ele falasse ou fizesse algo ele puxou o meu pai pelo o braço o levando para dentro de casa.


Respirei fundo olhando em volta. Todos ainda me olhavam como se tudo fosse culpa minha, ele tinha conseguido enfim colocar as pessoas contra mim.


– O que o meu avô falou é verdade? – Josh estava intimidando a Renesmee em um canto. Olhei para o Brad que estava ao meu lado e esse sorriu em minha direção.


– Tudo bem? – ele perguntou do nada me surpreendendo.


– Eu que deveria lhe fazer essa pergunta não é? – ele sorriu.


– Para. – escutei de súbito a voz da Renesmee em um tom mais elevado. Segui os olhos a tempo de vê-la tentando segurar um Josh que me olhava com raiva. Andei até eles, meu pai tinha feito um estrago total.


– Josh.


– Cala boca. – a voz dele saiu com ódio. – Como que você foi capaz?


– Eu não fiz nada do que o seu avô falou. – eu engoli em seco. – Eu amo a sua mãe. – desviei o olhar da face dela. – Mas é como irmã, assim como eu sempre amei o seu pai.


– Eu não sou surdo, eu escutei o meu avô falar que você sempre foi apaixonado pela a minha mãe e o meu pai sabia. Você o deixou morrer.


– Josh. – Renesmee o repreendeu.


– Eu queria que você tivesse morrido no lugar dele. – senti toda a ira que ele sentia naquele momento em sua voz, e o quanto era verdade as palavras.


– Eu também. – admiti o que andava me atormentando durante semanas.


– Pare com isso você dois. – Renesmee falou com a voz dura agora. – Perceberam a besteira que vocês dois estão falando? – Josh nada respondeu. Simplesmente soltou-se dos braços dela e entrou para o interior da casa chorando.


– Deixa que eu falo com ele mãe. – Brad passou por nós dois seguindo o irmão.


– Temos que conversar. – ela ditou olhando para os lados. Mas as pessoas já nos observavam há tempos.


Andei sem falar nada para rua. Passando por vários parentes e amigos, ou melhor, os que diziam ser isso. Juro que escutei um mais é uma pouca vergonha desses dois saindo do meio da multidão e para não quebrar a cara do infeliz, fosse ele homem ou mulher, eu apertei o meu passo indo em direção do meu carro.


Tirei do bolso o meu maço de cigarros puxando uma unidade e acendendo o mesmo levando a boca dando uma tragada, sentindo as substancias que compunham aquela droga começar a invadir o meu sistema. Traguei mais uma vez, e soltei a fumaça direcionando o meu olhar a figura que estava em minha frente.


– Fala. – falei por fim tentando a encorajar.


– Quero lhe pedir desculpas.


– Não precisa. – falei ríspido.


– Deixe-me falar, por favor? – incentivei elevando a mão ao ar como se fosse um: vai em frente mudo. Ela respirou fundo. – Eu queria lhe pedir desculpas por... Por... Por ontem. Eu não estava com você pensando no Paul Jake, eu estava cem por cento com você naquele momento.


– Não pareceu.


– Mas eu estava. Eu só gritei pelo o nome do Paul por que... Porque.. Eu...


– Porque você o ama, e estava comigo só porque o meu cheiro era parecido com o dele, o meu abraço e talvez até o meu corpo não é? Foi tudo um momento de lembrar-se do marido.


– Não coloque palavras na minha boca. Não vou negar que você tem umas características do seu irmão sim, mas eu estava com você naquele momento e não com o Paul. Eu simplesmente me equivoquei e troquei os nomes.


– Trocar os nomes na hora de um sexo oral é sacanagem Renesmee.


– Eu sou casada com o seu irmão há anos Jacob, por anos eu só partilhei da minha cama com ele. Eu estava com você. Meu corpo gritava por você naquele momento. Eu queria você dentro de mim e comigo e você estava. Não era o Paul que eu queria era você. – ela se aproximou mais de mim. – Eu me sinto suja e culpada por isso, por ter me deixado levar pela a bebida, deveria ter sido mais forte, mas não vou negar que eu desejei e gostei.


– Bom saber que pude ser útil em algo. – eu tinha devorado o meu cigarro. Eu estava nervoso e somente a nicotina me acalma. Peguei outro cigarro repetindo o processo de acendê-lo. – Fico feliz em saber que você conseguiu matar a saudade do seu esposo estando em meus braços. – ela respirou fundo e passou as mãos pelo o cabelo ficando com a face vermelha. Ela estava ficando com raiva. E eu entendia bem, eu estava sendo uma cabeça dura. Eu já tinha entendido o lado dela, mas eu estava decido a ir embora, e eu tinha que deixa-la com raiva de mim.


– Você é surdo? – ela indagou. – Burro? Sei lá qualquer coisa do tipo, você escutou o que eu falei? – eu soltei mais um pouco da fumaça olhando em seus olhos.


– Eu vou pedir transferência de quartel. – ela abriu a boca para falar algo e parou na hora. – Eu já estava querendo fazer isso mesmo, e tudo isso que aconteceu ontem e hoje só ajudou na decisão.


– E...E...Eu?


– O que tem você Renesmee? Eu não tenho compromisso com você. Não sou seu esposo e nem pai dos seus filhos. O que tivemos ontem é algo que deve ser esquecido e trancado a sete chaves. Eu me sinto sujo por ter lhe tocado, mesmo lhe amando muito. – ela engoliu em seco. – Meu pai falou a verdade, eu sempre lhe amei, mas eu não sabia que o meu irmão sabia disso, e ter descoberto isso está me matando por dentro. Eu não sei nem como eu estou em pé ainda aqui. Só eu sei como está o meu coração com isso, o meu irmão sempre soube e nunca me falou nada, me faz pensar que ele morreu me achando um traidor, e eu não vou conviver com isso, eu serei covarde e vou embora.


– Jacob.


– Já decidi. Não precisa se preocupar, eu vou continuar cuidando de vocês financeiramente como eu tinha conversado com você antes, mas eu vou embora. – apaguei a bituca do cigarro na ponta da calçada e guardei no bolso como eu tinha feito com a outra.


Mesmo sabendo que ela odiava o cheiro de cigarro eu andei até a figura dela que ainda me encarava sem acreditar nas minhas palavras. Toquei o seu ombro e levei os lábios em direção da sua testa depositando os lábios de leve.


– Eu te amo. – sussurrei de olhos fechados. – Sempre amei, mas eu não quero e nem posso viver desse jeito. – virei às costas para ela sem olhar em seus olhos, pois eu sabia que eu poderia desistir de tudo se eu encarasse aqueles olhos. Ainda a escutei me chamar baixinho, mas apresei os passos em direção do meu carro. Entrei no mesmo e dei partida sem dá chances ao meu coração que gritava desesperado para voltar para a mulher que sempre foi dona do meu coração.


 


POV Renesmee:


 


 


Ele não voltou quando eu chamei e muito menos quando supliquei. Ele tinha me deixado sozinha, ele tinha quebrado a promessa que cuidaria de mim. Eu não sabia se eu estava chorando pelo o fato de ainda me sentir culpada, ou porque ele tinha ido embora. Algo no meu interior falava que eu estava chorando porque ele tinha ido embora. Foi como se um pedaço fosse aberto em meu peito, como se eu tivesse perdido algo que eu não tive nem a satisfação de poder dizer que era meu.


Andei secando as lágrimas do meu rosto de um jeito meio grosseiro. Passei por umas pessoas que ainda ousavam em estar na festa. Elas me encaravam como se eu a única pecadora do mundo. Adentrei a casa indo para a sala onde o Brad estava sentando vendo TV.


– Seu irmão cadê?


– No antigo quarto do pai. – ele estava com o olhar triste. Sentei ao seu lado e passei as mãos pelo os seus cabelos.


– O que foi?


– Posso perguntar mesmo? – respirei fundo e maneei a cabeça em resposta. – O que o tio Emm quis dizer com: até as pessoas quase perfeitas do mundo cometem erros?


Só quando Brad trouxe aquilo à tona que eu me lembrei de que aquele comentário havia sido feito.


- Não sei. – respondi com sinceridade.


– Ele estava falando do meu pai. – ele baixou a cabeça triste.


– Pode ser que não. – eu não podia manchar a imagem de pai que o Paul tinha.


– Eu sei que estava. Ele fez isso para o vovô ficar quieto.


– Às vezes foi somente para isso, e pode não ter nada haver com o seu pai.


– A senhora e o tio Jake estão namorando?


– Não. – respondi rapidamente. – Seu avô cometeu um erro, seu tio Jake está somente cuidando da gente.


– Eu não vejo problema no namoro de vocês. – permitir que um sorriso escapasse pelo os meus lábios. – Josh já vê. – ele pareceu triste com isso. – Disse que odeia o tio Jake e que vai vim morar com o vovô, já que a senhora traiu o nosso pai.


– Eu não trair o pai de vocês Brad.


– Eu sei mãe, mas o Josh acha que sim. Sabe como ele sempre foi apegado ao pai, e para ele acho que a aproximação do tio Jake é uma ameaça. – eu estava com mais problemas do que eu pensava. Abracei o Brad recebendo um abraço forte de volta.


– Renesmee. – escutei a voz do Jared me chamando. – Cadê o Jake?


– Foi embora.


– Eu vou nessa também.


– Espera um minuto Jared. Brad porque você não vai o seu avô.


– É só pedir para sair que eu saio mãe. – ele disse rindo e subindo as escadas correndo.


– Fala.


– Quero saber o que foi aquilo que o Emm falou. – ele ficou branco e arregalou os olhos.


– Como o Emmett disse isso não desrespeita a mim, e por conta disso não cabe a minha pessoa contar.


– Você tem noção o que foi que as palavras dele pareceram não é?


– Renesmee. – ele falou sério. – Ele é o meu primo, os dois são, eu nunca vou falar, ou fazer algo que posso comprometer os dois. Segredos confiados a mim. Ficam guardados quando eu me disponho a guardar. Eu não vou falar nada do Paul assim como não falo nada do Jacob. Você quer saber quais os segredos rondavam o seu esposo e quais rondam o Jake, é só procurar e pesquisar, mas não comigo. Eu adoro você, adoro os seus filhos e estou aí para o que você precisar, mas assuntos dos meus primos permanecem comigo. Espero que você não fique braba comigo. – ele deu um sorriso amarelo em minha direção que não fora retribuído e logo saiu em direção da rua. Eu teria que falar com o Emmett sobre aquilo.


 


oOo


 


Um mês, foi o tempo que passou sem eu ter uma noticia do Jacob, sem conseguir falar com o Emmett.


Pelo o que eu tinha constatado os dois estavam em missão pelo o país e não tinham previsão de volta tão cedo.


Minhas ligações foram rejeitadas sem pudor pelos os dois. O meu filho não olhava na minha cara e estava me dando problemas com brigas na escola que ele mesmo começava aparentemente sem motivo nenhum.


Josh tinha mudado desde o dia do churrasco, o menino de quase doze anos que era feliz mesmo com os problemas e a morte recente do pai, tinha sumido da noite para o dia, e o menino que estava no lugar era um que passou a trajar roupas escuras, sem vida, não comia, não sorria, me respondia atravessado e sempre estava brigando comigo jogando na minha cara que eu tinha matado o pai dele de desgosto. Que eu sempre o trair com o Jake. E não adiantava colocar de castigo ou até mesmo falar que não era verdade, ele já tinha feito àquela imagem minha na cabeça dele, e ninguém tirava.


 


oOo


 


Olhei mais uma vez para a parte do Paul no closet enquanto descansava um pouco eu não tinha acordado muito bem essa manhã. Já fazia algumas manhãs na verdade que eu não andava me sentindo muito bem. Estava com tontura e até mesmo enjoos. E nessa manhã não foi diferente.


Meus olhos caíram sobre o closet. Desci da cama e fui até o local abrindo a porta vendo as roupas, sapatos, fardas, uniformes, capes e coturnos guardados do mesmo jeito que ele tinha deixado.


Procurei mais a fundo e encontrei uma caixa que estava escondida por trás das roupas dele. Sentei ao chão e trouxe a caixa até o meu colo. Abrir a mesma. Sorri com a primeira foto que apareceu. Era minha quando eu estava grávida. Continuei fuçando e encontrei algumas cartas que trocávamos e mais fotos. Eu já tinha fuçado a caixa de madeira inteira e só o que tinha eram fotos e cartas nossas na da demais. Voltei soltei a caixa no chão com um pouco de força e um compartimento na lateral abriu. Puxei o compartimento e do mesmo além de algumas cartas endereçadas a ele com o endereço que não era da nossa casa tinha três fotos de uma menina.


A primeira foto ela era bebê, virei à foto em uma caligrafia feminina estava escrita:Três meses de idade. Voltei a encarar a criança na foto, ela era linda. Na segunda foto era a mesma menina, mas agora maior um pouco. Na parte de trás a mesma caligrafia dessa vez estava escrito: Dois anos. E na última foto: Cinco anos. Peguei uma das cartas, a minha mão estava tremendo. Eu li a carta do começo ao fim e não tinha nada que explicasse o porquê das fotos daquela criança. Folhei mais algumas cartas e de dentro da mesma caiu outra foto que atrás estava escrito: Com carinho. Virei a foto e o meu coração parou uma batida era a foto de uma mulher. Ela era linda, possuía traços árabes. Cabelos longos e negros, olhos grandes e negros bem delineados, corpo perfeito, ela era linda.


Engoli em seco o que aquela foto agora significava? Fiquei de pé e corri para o closet jogando as roupas dele no chão eu precisava descobrir quem era aquela mulher. Os endereços que estavam no envelope da carta estavam riscados com caneta o máximo que aparecia era Miami e mais nada.


Joguei todas as roupas ao chão chutei tudo que vi pela frente com raiva e com vontade de descobrir o que aquela mulher e aquela criança significavam para o Paul apesar de que algo dentro de mim gritava bem alto o que era aquilo.


– O que aconteceu aqui? – Brad entrou no quarto. Corri para pegar as fotos que estavam no chão.


– Eu vi uma barata, estou tentando mata. – respondo ofegante segurando o choro.


– Quer ajuda.


– Não precisa filho. O que você queria comigo?


– Eu só escutei um barulho e vim ver o que tinha acontecido.


– Nada. – tentei colocar o meu melhor sorriso e conseguir. Ele sorriu e saiu do quarto. Encostei a porta do quarto e voltei a procurar, mas era a única caixa que tinha dentro do closet era aquela.


Juntei todas as roupas e pertence dele em uma pilha de roupa no chão. A vontade que eu tive era de colocar fogo em tudo. Eu estava com raiva e com nojo do Paul, eu sabia o que aquilo significava, ele tinha outra família, tinha tido uma filha com outra. E dizia que o seu sonho era ter uma menina comigo. Eu convivi durante anos com ele e não o conheci, ele enganou a todos com o jeito perfeito dele, quando ele nunca prestou.


– Ahhhh. – gritei chutando a porta do closet deixando as lágrimas caírem dos meus olhos. Eu me odiava por ter sido tão cega durante aqueles anos todos.


Senti uma vertigem me atingir e corri em direção do banheiro do meu quarto. Abrir a tampa do vaso e deixei tudo que estava me fazendo mal ir embora. Aquilo era horrível. Eu chorava ao mesmo tempo em que golfava. Eu estava me sentindo a pessoa mais inútil da face da terra.


Fechei a tampa do vaso sanitário e voltei para o meu quarto deitando sobre a cama. Olhei para o meu celular e o peguei. Disquei de novo o número do Jake, que logo deu fora de aérea. Eu precisava dele. Olhei para a tela do celular que era uma foto do Paul e imediatamente apaguei. Meus olhos ainda embaçados caíram sobre a data no celular e a minha mente deu um estalo. Eu já tinha tido aqueles sintomas antes e de acordo com o calendário a minha menstruação estava atrasada, e isso não era de acontecer. Fechei os olhos e engoli em seco. Eu tinha acabado de descobrir que era enganada pelo o esposo. E se não tivesse como ficar pior eu estava grávida do meu cunhado.


 


POV Jacob:


 


Eu não atendi nenhuma das ligações que ela me fez. Ela tinha que entender que tinha sido um adeus verdadeiro sem possibilidade de volta. Mas não podia negar que o coração batia feitos cavalos correndo em uma pista de corrida. Minha boca ficava seca sempre que o nome Renesmee picava no visor do meu celular. O que não me fazia correr até ela era que eu estava um tanto quanto longe para isso.


Eu estava fazendo manobra, e por conta disso ficaria dois meses longes junto com a minha tropa. O pedido de transferência já havia sido feito e os meus superiores estavam analisando o meu pedido, afinal fora totalmente repentino.


Meu celular tocou de novo e eu rapidamente apertei na tecla decline ignorando totalmente a chamada dela de novo.


– Renesmee? – Emm estava ao meu lado. Ela também andava ligando para ele, no começo eu fiquei preocupado, mas depois que eu o forcei atender, ele descobriu que ela queria saber do Paul, então ele passou a ignora-la também.


Ele tinha jurado que não falaria nada, e nem para mim ele queria falar. Eu tinha tentado de varias as formas e ele não disse que o segredo morreria com ele, pois tinha sido uma promessa feita ao Paul. Vendo que ele não responderia nada, eu estava decidido correr atrás da verdade quando enfim voltasse daquela viagem.


Meu celular tocou de novo e eu já o peguei xingando quando no visor apareceu Jared. Pensei duas vezes antes de atender, mas eu precisava. Tinha a minha mãe e até mesmo os meus sobrinhos que segundo noticias dele mesmo estavam dando problemas, ou melhor, o Josh estava dando problemas.


– Alô. – atendei depois do quarto toque.


– Pensei que você estivesse morto, mas era só comigo mesmo não é? – a voz dela era triste ao mesmo tempo em que tinha um tom brabo.


– Acho que tenho motivos para isso não é? Deixei bem claro na nossa conversa que eu...


– Estou grávida.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • kahsykesrayol Postado em 31/08/2013 - 00:13:35

    Virei sua fã!!!!!! por favor continua...

  • elenilda Postado em 17/08/2013 - 00:01:09

    Deve ser dificil perder alguem da familia,e que bom que ele nao se matou seria um final de vida muito triste.Entao continua postando que eu vou ler e comentar sempre que puder.

  • elenilda Postado em 09/08/2013 - 22:04:34

    Continua.


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