Fanfic: Recompensas de uma vida. | Tema: Twillight
Capitulo 08
POV Renesmee
Dois meses foi o tempo que eu tive que esperar o Jacob voltar de viagem. Segundo ele, houve uma tentativa de voltar mais cedo. Contudo, os seus superiores não deixaram. Ele como Segundo Tenente e Capitão da tropa não podia de uma hora para outra largar um exercício de guerra.
Minhas mãos estavam tremendo e suando enquanto eu mordia os meus lábios com uma vontade imensa de chorar. Meus olhos caíram sobre o relógio da parede.
– Está tudo bem senhora Black. – fechei os olhos quando aquele sobrenome foi pronunciado. Eu não queria mais aquele nome ligado ao meu. – O feto está ganhando peso direito e está tudo bem com os dois. – sorrir fraco em sua direção.
– Eu estou grávida. – falei interrompendo qualquer coisa que ele estava prestes a falar. Ele ficou mudo do outro lado. – Você me ouviu? Eu disse que estou grávida. É por isso que eu estou lhe ligando. Quero saber o que você quer fazer a respeito.
Eu não sei quanto tempo ele demorou em silêncio, mas quando ele voltou a falar a voz dele parecia temerosa. Contudo, a alegria era o que parecia ainda mais presente.
– Como assim o que eu quero fazer? – ele finalmente falou algo. – Está mesmo me propondo um aborto?
– Não, você ficou louco. – ele me ofendia falando aquelas coisas. – Quero somente saber como será sua reação a isso.
– Minha reação será a que tem que ser. Eu irei assumir os meus atos e vou tentar voltar antes, mas eu acho que será meio impossível. Você está bem?
– Estou. Só um pouco enjoada, mas de resto estou bem. – respirei fundo.
– Eu vou voltar está bem? Fica tranquila, vai dá tudo certo. – ficamos conversando mais um pouco. Somente coisas sobre mim e o bebê e logo desligamos.
– E o Pai? Sempre quando você vem aqui, ele não estar.
– Ele está viajando a trabalho, acho que na próxima consulta ele vem.
– Que bom. – a voz do doutor soou serena e amigável. Desci da maca troquei a minha roupa e finalmente sair da sala. Assim que coloquei o pé para fora da clinica meus olhos caíram sobre ele parado encostado ao carro. Os braços cruzados fazendo com que as mangas da blusa estivessem esticadas pelo os músculos. Ele estava mais forte. Isso era normal, Paul também aparecia assim em casa depois de alguns meses em treinamento.
– Oi. – seus olhos caíram sobre o meu ventre que agora ostentava os seus dois meses e algumas semanas. Não estava sendo fácil aquilo. Eu tive que enfrentar a ira do Billy sozinha. Engoli cada ofensa que ele me fez. Não deixei que nenhuma palavra sobre a traição do filho dele saísse da minha boca. Estava esperando o momento certo para que ele visse que o filho dele nunca foi santo.
– Oi. – retribuir o cumprimento. – Tudo bem? – ficar em silêncio era pior coisa.
– Tudo e... Com você? – seus olhos brilhavam olhando para o meu ventre.
– O de sempre. – deu de ombros. Ele ligou todo dia e todo dia era a mesma coisa. - Podemos ir, eu estou meio...
– O que? – ele segurou a minha mão e uma corrente passou pelo o meu corpo.
– Cansada. Só estou cansada, e acho que os meus pés estão meio inchados.
Como eu tinha ido para clinica de táxi – a pedido dele – ele me ajudou a entrar no carro. O percurso foi silencioso. Ele não ditava nada e eu também não sabia o que falar.
O carro foi estacionado na frente da minha casa e ele me ajudou a entrar e sentar. Coloquei os pés para cima. Eles estavam inchados. Nem quando eu tinha ficado grávida dos meninos eu tinha ficado com tanto enjoo e tão inchada como eu estava.
Minhas mãos caíram sobre o meu ventre e eu alisei o mesmo. – Oi meu amor. – falei com o meu filho ou filha. – O doutor disse que você está bem, mas você anda deixando a mamãe bem cansada. – senti olhos em mim e olhei em direção da porta Jacob estava parado no batente da porta me olhando.
– Eu... Eu... Posso? – ele apontou para o meu ventre. Maneei a cabeça em resposta e ele postou em minha frente rapidamente. Sua mão puxou a minha blusa para cima e os seus dedos tocaram o meu ventre. Fechei os olhos. Aquele toque era maravilhoso. – Oi. – ele fez o mesmo que eu. – Eu sou o seu pai, e eu prometo que vai dá tudo certo está bem? – senti os lábios dele tocarem a minha pele e logo ele afastou-se com as lágrimas caindo dos olhos.
– Precisamos conversar. – ele afirmou e sentou de frente para mim.
– Cadê os meninos? – ele indagou limpando o rosto.
– Na casa dos seus pais. – respirei pesadamente.
– E como eles reagiram a tudo isso?
– Josh me odeia mais do antes. Brad achou um máximo que terá outro irmão. – eu sorri e ele fez o mesmo.
– Ele é incrível. – Jacob acrescentou.
– Seu pai me xingou de tudo que é nome. – a mandíbula dele ficou contraída. – E a sua mãe – como sempre – disse que estava comigo, que se eu precisasse de qualquer coisa ela estaria aí.
– E os seus pais?
– Mesma reação do seu. Sabe o quanto eles amam o Paul não é?
– Sei. – ele coçou a cabeça e me olhou. – Eu andei pensando e...
– Paul tem outra família. – quando eu reparei eu já tinha falado. Eu guardei aquilo por muito tempo. Já fazia semanas que as palavras estavam querendo pular da minha boca e eu estava me segurando para não causar um estrago. Senti o meu coração acelerar quando ele me encarou com a boca aberta. – Desculpe, mas eu precisava falar. Isso estava me matando e eu sentia que a qualquer momento isso poderia me matar. – as lágrimas começaram a cair dos meus olhos.
– Calma. – ele segurou a minha mão. – Como você descobriu isso? – eu contei tudo para ele. Das fotos tanto da criança quanto da mulher e as cartas. Ele ouviu tudo calado.
– Temos que ver isso direito. Às vezes pode ter sido alguém que ele salvou e...
– Você vai mesmo tentar fazer a imagem do seu irmão ficar intacta enquanto a sua está sendo manchada? – indaguei puxando a minha mão do aperto dele.
– Minha imagem não vale nada nessa família, nunca valeu, e agora com tudo isso vale menos ainda. Paul sempre foi o melhor e eu quero que...
– Você é um covarde! - gritei as palavras na cara dele. – Eu estou lhe dando um trunfo para que possamos arrumar isso e você mesmo assim, ainda quer que o seu irmão saia como herói da história. – falei com raiva. – Foi por essas e outra que eu me apaixonei pelo o Paul e não por você. – quando eu percebi já tinha falado.
– Fico feliz em saber disso. – a voz dele saiu dura. – Não quero brigar com você. Eu vim para conversamos e resolvermos logo isso. Eu não vou mais embora, não posso fazer isso com você, mas eu ainda não me sinto preparado para sei lá...
– Assumir alguma coisa comigo. – terminei a frase por ele. – Não estou pedindo que assuma. Eu não gosto de você. – percebi naquela hora que eu só queria feri-lo, mas as palavras ditas estavam me machucando também.
– Eu já tinha percebido isso. – os olhos dele miraram o chão. – Mas infelizmente você terá que me aturar, pois teremos um filho juntos.
– Desculpe, isso tudo é muito louco e eu...
– Tudo bem. – ele sorriu. – Vamos fazer isso dá certo está bem. – ele mudou de assunto. – Quando eu disse que estaria ao seu lado, não era mentira, eu estou mesmo.
– Desculpe. – passei as mãos pelo o rosto. – Eu estou com medo e destruída, eu amava o seu irmão e pensar que ele sempre me traio.
– Ele realmente pode ter somente ajudado essa moça, você mesmo disse que não tinha nada carta que o comprometesse.
– Eu vou investigar. – falei por fim.
– Mas, não vai mesmo. Nem pó cima do meu cadáver, você está grávida.
– Mas não estou doente Jacob. – ele sorriu e segurou em minha mãos.
– Eu sei que não é doença. Mas eu peço que você espere. Eu tenho certeza que se isso for verdade o Jared ou o Emmett sabem de algo, e vou procurar saber.
– Eles não irão contar, Jared deixou claro que não contar nada e Emmett irá pelo o mesmo barco.
– Deixa que eu resolvo isso está bem? Quando estiver tudo pronto, eu prometo que eu irei com você até essa mulher e iremos descobrir tudo isso. – eu sorrir em agradecimento. – Já pensou em supostos nomes? – ele alisou o meu ventre.
– Eu nem sei o sexo ainda Jake. – respondi a minha mão sobre a dele e fiquei feliz quando ele não a tirou do meu contato. Respirei fundo e olhei dentro dos olhos dele. – Não pense que eu quero um compromisso com você porque fiquei grávida. Não precisa ficar louco se você tiver algum o esperando. Eu só quero que você seja pai dele ou dela, o melhor por sinal. – ele sorriu e os olhos dele fecharam-se com o ato. Ele ficava lindo quando sorriu. Ou era culpa dos hormônios ou eu finalmente estava prestando atenção no Jacob.
– Eu serie o melhor pai do mundo. – eu sorrir com a animação dele. – E estarei ao seu lado, e ao lado dele. – ele apontou para o meu ventre até o momento que você não me quiser mais por perto e ainda mesmo assim eu não sumirei da vida do meu filho ou filho.
– Fico feliz em ouvir isso. E eu nunca, nunca irei querer você longe do seu ilho, ou até mesmo longe de mim. – ditei séria. Ele desviou o olhar olhando para o chão.
– Vou fazer alguma coisa para você comer. – ele tirou a mão dele que estava sob a minha e seguiu para cozinha.
– Estamos ferrados meu amor. – passei a mão pelo o meu ventre falando alto. Ele deu uma gargalhada e abriu a geladeira.
***
Passamos momentos realmente engraçados juntos. Ele fez o almoço e logo comemos conversando sobre o que faríamos a respeito das coisas. Por fim ficou certo que permaneceríamos do mesmo jeito. Cunhados e amigos, com a diferença que agora teríamos um filho juntos, Jacob disse que faríamos obra na casa para receber o nosso filho, assim como ele mudaria para uma casa, para que fosse mais confortável.
Eu estava lavando a louça e ele estava na porta com o seu famoso cigarro no meio dos dedos. – E isso terá que parar. – apontei para a bituca que ele tinha apagado no chão e agora jogava no lixo. – Não quero o pai do meu filho fedendo a cigarro e muito menos morrendo cedo. – ele sorriu e assentiu.
– Eu tinha parado, voltei quando tudo isso aconteceu. – ele não tocou no nome do Paul, e eu agradeci. – Mas eu vou parar, concordo que isso não faça bem nem para você e nem para a minha saúde. – ele pegou uma bala no bolso e colocou na boca.
– Obrigada. – terminei de lavar a louça e andei até o sofá. – Eu acho que é menina. – assim que coloquei os pés sobre o sofá. Ele sentou e puxou os mesmo fazendo massagem.
– Por quê? – ele indagou com os olhos brilhando. Algo me dizia que ele queria que fosse menina.
– Estou sentindo. – respondi dando de ombros.
– Então, que seja menina. – ele sorriu. – Mas que seria louco, isso seria.
– Por causo do seu irmão? – indaguei. Ele respondeu um maneio de cabeça. – Seu irmão perdeu a chance de ser lembrado dentro dessa casa quando eu descobrir a traição. – ele respirou fundo.
– Não vou dizer que não posso ter sido traição, mas você está sendo severa demais com isso. Se ela não é nada do Paul, depois você irá se arrepender.
– Sabe, assim como eu sinto que será menina, eu sinto que o seu irmão me traiu, e que essa menina – que eu sei que não tem culpa – é filha dele. – ele ficou calado olhando para a TV. – Dorme aqui hoje. – pedi e ele sorriu.
– Da última vez que eu dormi aqui, deu nisso. – ele apontou para o meu ventre. – Seremos pais. – ele sorriu.
– Corrigindo, da última vez que inventamos de jantar acabamos sendo pais. – ele sorriu concordando. – Dorme? – ele respirou fundo. – Vai mesmo deixar uma mulher grávida e com enjoos, sozinha? – demonstrei estar abismada com a reação dele.
– Eu vou dormi. – ele falou por fim e eu bati as palmas em comemoração. – Mas no sofá. – fiz um bico brincando com ele.
– Tudo bem por mim, mas se quiser sei lá...
– Vou ficar bem aqui. – ele me cortou. Continuamos conversando a tarde toda e me surpreendi quando ele fez o jantar para nós dois.
***
– Aqui. – entreguei o lençol. – Não quer mesmo dormi no quarto dos meninos Jacob? – indaguei arrumando o travesseiro para ele.
– Estou bem assim, eu durmo no mato Renesmee, esse sofá parece uma cama king size para mim. – ele sentou. – Esse dia foi cheio, você realmente bem? – eu já tinha reparado durante o dia que ele tinha a necessidade de estar sempre falando. Parecia que o silêncio o incomodava profundamente, ou ele tinha medo do mesmo, como se fosse rolar algo entre a gente.
– Estou. – respondi ficando de pé. – Vou me deitar, como você mesmo disse, o dia foi cheio.
– Ah... Antes que eu me esqueça, amanhã quero que você vá comigo na casa dos meus pais.
– Fazer? – perguntei desconfiada.
– Amanhã assumirei – mesmo que eles já saibam – que sou o pai e quero conversar com o meu pai, ainda não engoli a história de que ele lhe xingou.
– Não podemos deixar isso para lá?
– Nem pensar. – ele parecia irredutível.
– Está bem. - fiquei em pé e parei na frente dele, reparei quando ele engoliu em seco. Os lábios dele abriram para falar algo, mas eu não deixei. Baixei na altura do rosto dele e lentamente depositei os meus lábios sobre o rosto dele. – Boa noite – surrei perto do ouvido dele. Sem olhar para trás eu tomei o caminho do meu quarto, subindo as escadas.
***
Minhas mãos estavam suadas. Eu enfrentei o Billy sozinha e não tinha ficado com medo, mas agora com o Jacob ao meu lado, tudo parecia ainda mais difícil, quando deveria ser fácil. Acho que era porque eu sabia que o Jacob não estava a fim de levar nenhum desaforo do pai para casa, e isso poderia nos render uma briga e das grandes.
– Como você está minha filha? – Dona Sarah me abraçou assim que me viu.
– Bem, os meninos postaram-se direito?
– Sim, eles saíram com o Jared, achei melhor.
– Obrigada. – agradeci. Ela foi falar com o Jacob que estava atrás de mim, e os meus olhos caíram sobre o Billy, que parecia querer me queimar com os olhos.
Sentamos no sofá e o silêncio logo imperou. Eu estava do lado do Jacob e fiquei com vontade de segurar em sua mão. Surpreendi-me quando ele fez isso. Apertou a minha mão com força, e somente com aquele ato, me senti protegida.
Billy bufou quando viu as nossas mãos juntas. – Isso é uma pouca vergonha. – falou com nojo. – Seja onde meu filho estiver deve estar remoendo-se essa hora, por ter errado tanto na escolha de mulher.
– Não vou admitir que o senhor ofenda a Renesmee desse jeito. – Jacob falou com o tom de voz dura.
– Ou o que? – ele o desafiou. – Você está na minha casa, para assumir que engravidou a mulher do seu irmão, acha mesmo que merece algum respeito meu?
– O senhor nunca me respeitou mesmo. – Jacob respondeu. – Seu respeito, sua irá, seja lá o que o senhor sinta por mim, nada disso me importa. Deixei de querer lhe impressionar quando você deixou claro que somente o Paul era o filho que lhe dava orgulho, eu nunca passei de um simples garoto que o senhor tinha que aturar por ter o mesmo sangue que o senhor. – apertei a mão dele, em um pedido mudo que ele parasse, pois ele não estava com cara que faria isso. – Eu sempre amei o amei o meu irmão, e nunca faria nada para humilhá-lo, não planejei nada disso.
– Tenho minha duvida. – Billy foi ríspido.
– Como eu disse, o que você pensa não me importa mais. Só vim aqui, para lhe dizer que o filho é meu, e que eu irei assumi-lo, queira o senhor ou não. E acho bom começar haver respeito para com a Renesmee, se não eu irei me esquecer de que o senhor é o homem que me colocou no mundo.
– Meu filho. – dona Sarah o repreendeu. – Vamos nos acalmar.
– Eu estou calmo mãe, só estou avisando que não vou aturar nada vindo dele. – Jacob apontou para o seu Billy como se ele não passasse de um mero conhecido.
– É muita petulância desse merdinha, vir na minha casa de mãos dadas com a cunhada, jogar na minha cara que é o pai do filho dela e ainda exigir coisas minhas. Enxerga-se Jacob. – Billy estava quase gritando. – Acham mesmo que esse teatro vai amenizar a merda que você fez? Ela não lhe ama, ela ama o seu irmão. – Jacob sorriu.
– Ela deve amar mesmo. – Jacob deu de ombros e eu não entendi. – Com certeza ela deve amar um homem que a traiu com outra, e se isso não fosse pouco o suficiente, ele teve uma FILHA – ele deu ênfase na palavra filha. – Algo que ele sempre disse que queria ter.
– Como? – Dona Sarah perguntou tapando a boca.
– Eu descobrir que o Paul estava me traindo. – eu achei estranho o Jacob tocar no assunto, ainda mais que ele disse que deveríamos ter certeza primeiro, mas entrei no assunto.
– Isso é mentira. – Billy estava vermelho, e percebi que a testa dele estava suando. Encrespei os meus olhos quando percebi a mão dele tremendo. Aquilo pareceu estranho aos meus olhos.
– E o senhor sabia. – eu apontei para ele, e ele arregalou os olhos olhando para a Dona Sarah.
– Isso é verdade Billy? – ela perguntou aparentando surpresa.
– Eu... Eu... Eles estão mentindo, Jacob sempre quis o lugar do irmão, e manchar a memória dele é a melhor opção.
– Você sabia? – Jake largou a minha mão e ficou de pé. – Você sempre soube que o seu filho era um filho da puta?
– Eu precisei saber está bem. – ele gritou e ficou de pé. – A menina ficou doente, ele ficou desesperado e precisa de ajuda. Foi somente uma noite, ela não tem e nunca teve outra família. Foi somente uma noite como vocês. – ele passou a mão pelo o rosto. – Ele lhe amava. – ele olhou em meu rosto. – Ele sentia-se um lixo todos os dias quando olhava em sua face, foi um erro, não foi importante.
– Como que um filho não é importante Billy? – falei indignada.
– Filho é, mas a mulher não. Foi em um momento de fraqueza.
– Eu não acredito que você sempre o apoiou, quanto que com o Jacob você sempre o rejeitado nunca podia fazer nada errado que você estava o condenando. Você não presta Billy.
– Viu a merda que você está fazendo? – ele gritou para o Jacob. – Sarah. – ele andou em direção dela.
– Não me toca. – ela saiu de perto dele indo em direção da cozinha. Ele nos lançou um olhar carregado e foi atrás dela. Uma confusão maior estava formada. Saber que o Billy sempre soube da traição do Paul e ainda o protegeu foi o que mais doeu. Eu estava disposta ir atrás dessa mulher, não pare ter confirmação, mas sim para saber quem na verdade era Paul Black.
Continua...
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Capitulo 09 POV Jacob Os gritos podiam ser ouvidos da cozinha. Eu realmente não queria que aquela situação com os meus pais fosse daquele jeito, eu jamais quis que as coisas estivessem daquele jeito. – Eu vou lá. – falei olhando para Renesmee, quando ameacei ir em direção da cozinha, a minha mãe ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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kahsykesrayol Postado em 31/08/2013 - 00:13:35
Virei sua fã!!!!!! por favor continua...
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elenilda Postado em 17/08/2013 - 00:01:09
Deve ser dificil perder alguem da familia,e que bom que ele nao se matou seria um final de vida muito triste.Entao continua postando que eu vou ler e comentar sempre que puder.
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elenilda Postado em 09/08/2013 - 22:04:34
Continua.