Fanfics Brasil - Capitulo 9 Recompensas de uma vida.

Fanfic: Recompensas de uma vida. | Tema: Twillight


Capítulo: Capitulo 9

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Capitulo 09


 


POV Jacob


 


Os gritos podiam ser ouvidos da cozinha. Eu realmente não queria que aquela situação com os meus pais fosse daquele jeito, eu jamais quis que as coisas estivessem daquele jeito.


– Eu vou lá. – falei olhando para Renesmee, quando ameacei ir em direção da cozinha, a minha mãe saiu com os olhos vermelhos e as maçãs do rosto na mesma cor. Meu pai andava logo atrás dela com uma expressão sofrida nos olhos e na face.


– Jake. – minha mãe me abraçou. Envolvi o corpo dela com os meus braços e apertei o abraço quando ela fez o mesmo. – O que vou lhe contar agora, em hipótese alguma, é para lhe ver triste, ou para jogar algo em sua cabeça e destruir a sua vida.


– A senhora está me assustando mãe. – falei tentando olhar na face dela, mas ela não deixou. – Mãe.


– Eu lhe amo. – ela apertou o meu corpo, e não quero que você se esqueça disso. – ela suspirou profundamente e a voz dela ficou ainda mais embarcada. – Quando o seu irmão Paul tinha três anos de idade, seu pai chegou em casa, depois de alguns meses de viagem a trabalho e... Chamou-me para conversar. Ele estava sério, o que me deixou preocupada. Sentamos para conversar e eu desabei quando ele me contou que dormiu com outra mulher. Eu senti o meu mundo cair em ruínas naquela hora, e eu só queria que ele fosse embora e sumisse da minha vida, mas ele me contou que o real motivo por estar me contando aquilo – que segundo ele – não significou nada na vida dele, era porque a mulher tinha tido um filho, e que ela tinha morrido em um acidente, e que a criança não tinha mais ninguém na vida, ninguém a queria. Confesso que a primeira coisa que passou pela a minha cabeça, era que ele e a criança fossem a merda, eu estava com raiva. Mas, ele me mostrou uma foto de um bebê. – ela me olhou nos olhos e sorriu, sua mão foi para lateral do meu rosto e ela acariciou. – Você era a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida, eu me apaixonei por você desde o primeiro momento que coloquei os meus olhos sobre a sua figura na foto, vestido com uma roupinha azul, estava lindo. – ela sorriu. – Meu coração encheu-se e eu lhe amei mesmo sem nunca ter lhe visto. Eu amava o Paul, mas eu senti uma ligação com você. – ela suspirou. – Você era filho do Billy, o que me impediria de eu ser a sua mãe? – ela perguntou. – Foi à pergunta que eu me fiz, e a resposta foi nada. Nada me impediria de lhe amar e lhe ter como um filho. Você era o que menos tinha culpa em toda aquela história e seria além de injusto seria maldade deixar que você vivesse sozinho nesse mundo, correndo o risco de ir para um orfanato e ser criado por pessoas ruins, tendo o seu pai vivo. Por isso, eu decidir que eu queria cuidar de você, mas que eu e o seu pai iríamos nos separar, eu não queria mais nada com ele. – ela suspirou. – Acontece que depois que você veio para os meus braços, o Billy permaneceu perto e com o tempo resolvemos voltar. Eu nunca pensei que ele seria frio com você. Pensei realmente que quando ele veio conversar, que ele queria ser o seu pai, e com o tempo percebi que não. Ele sempre idolatrou o Paul, mesmo você sendo filho dele. Nunca entendi essa maldade dele, e é por isso que hoje, eu estou lhe contando isso. Ele me traiu pela a segunda vez, quando acobertou o seu irmão com um erro. Desculpe, se eu não sou a mãe que você queria ter, mas eu lhe amo como um filho, pois eu acho que tenho esse direito lhe chamar desse jeito. Já que eu estive ao seu lado em muitos momentos de sua vida, mas se mesmo assim, você não quiser mais olhar em minha face, eu vou entender. – ela me soltou. Quando ela estava preste a sair de perto de mim eu a puxei.


– A senhora é a minha mãe. – ela sorriu. – Eu não poderia ter pedido mãe melhor. – ela me abraçou e eu beijei a cabeça dela. Meus olhos encontraram com os do Billy. – Por quê? – foi somente o que eu perguntei.


– Você foi a minha vergonha. – eu deveria ter me acostumado com a rejeição dele, mas a verdade era que sempre que aquelas palavras saiam da boca dele, elas me feriam. – Por sua causa eu quase perdi a mulher que eu sempre amei.


– Se amava mesmo, não tinha traído. – Renesmee falou. – Pois quem ama não trai.


– Olha quem fala. – meu pai rebateu.


– Eu não trair o seu filho. Eu fui fiel até o último minuto de vida dele. Eu dediquei anos da minha vida ao lado dele, cuidando dos nossos filhos, enquanto ele estava com outra mulher por aí. – meu pai fez uma careta.


– Você me odeia tanto assim? – perguntei cortando os olhares que a Renesmee e ele trocavam.


– Eu não lhe odeio. – ele falou com sinceridade. – Mas não posso mentir e dizer que lhe amo quando não é verdade. – eu engoli em seco e senti os braços da minha mãe me apertarem. – Não sou grato pelo o seu nascimento, porque ele quase custou o meu casamento.


– Nosso casamento quase terminou Billy, não foi por causa do Jake, e sim porque você foi um mentiroso e fraco. Eu achei que você tinha mudado, mas com essa do Paul, eu percebi que não. Que você sempre foi podre mesmo. – meu pai parecia desesperado. – Eu disse que eu estava me cansando aos poucos com suas atitudes com o seu filho. – ela ditou séria. – E eu disse sério na cozinha, eu quero o divórcio.


– Calma. – meu pai deu uns passos em direção da minha mãe e eu a coloquei atrás de mim.


– Não chega perto. – eu estava me segurando para não bater nele.


– Quem você pensa que é seu merda? – ele andou e me desafiou. – Eu deveria ter feito com o pai da sua mãe mandou. Deixado você em um orfanato, mas fui querer ser bom, e deu no que deu. – minha mãe parecia estar chocada. Eu nunca me dei bem com o meu pai, isso nunca foi segredo de estado, mas tinha algumas coisas que ele jogava na minha cara, que a minha mãe nunca chegou a escutar, o fato de que ele não me amava. Isso eu já sabia. Ele já tinha feito questão de falar isso algumas vezes para mim.


– Vai pegar as suas coisas mãe. – falei a empurrando de leve.


– Eu vou com a senhora. – Renesmee a abraçou. Acompanhei os olhos do meu pai e meu mantra era que ele não movesse o corpo, porque se não eu esqueceria que ele tinha o mesmo sangue que o meu e eu quebraria a cara dele. Ele me olhou e sorriu.


– Gostou de comer a mulher do seu irmão? – eu engoli em seco e apertei a mão. – Eu me assustei quando ele disse que você estava apaixonado por ela. – ele sorriu de novo. – Ele sempre soube, desde a época que vocês eram jovens, mas disse que você nunca teria coragem de correr atrás dela, por amor a ele, e não é que ele estava certo.


– Para. – mandei. – Você não irá me colocar contra o meu irmão agora que ele está morto. – ele ficou sério. – Seu problema é comigo, não com a minha mãe, com a Renesmee ou até mesmo com o Paul. Ele errou? Deve ter errado muito nessa vida, mas ele sempre será o meu irmão, e não venha querer fazer com que eu o odeie, pois isso eu destinei somente a você. – eu percebi a mandíbula dele contrair.


– Podemos ir. – eu escutei a voz da Renesmee e virei para olhá-las. – Depois eu venho pegar o resto das coisas dela. – ela explicou assim que os meus olhos caíram sobre uma bolsa.


– Sarah. – coloquei uma mão sobre o peito dele, e o mesmo bateu em minha mão. – Tire suas mãos de mim seu moleque.


– Não dá mais nenhum passo. – ordenei fazendo sinal para que a Renesmee tirasse a minha mãe dali. – Se não depois de anos, finalmente iremos resolver as nossas diferenças como homens devem fazer. – ele me encarou. Acho que estava analisando se eu seria capaz realmente de bater nele.


– Isso não irá ficar assim. – ele afastou-se de mim. – Eu juro que isso não irá ficar assim.


– Vou ficar esperando. – respondi indo em direção da saída.


Renesmee e a minha mãe estavam me esperando perto do carro. Eu segui em direção da minha mãe e a abracei. – Eu estou aqui, pode não ser muito, mas eu juro que é o suficiente. – ela sorriu.


– E é tudo que eu preciso. – ela limpou o rosto. E eu abrir a porta para que as duas entrassem.


 


***


 


Olhei o maço de cigarros em minhas mãos. Eu queria, eu precisava fumar. Era somente assim que eu poderia me aclamar com tudo que estava acontecendo. Eu ainda tinha que enfrentar o Josh e sua raiva por mim. Tirei a unidade de dentro do maço e cheguei a olhar para o cigarro.


– Seria demais pedir para você não fumar? – olhei por cima do meu ombro e Renesmee estava vindo em minha direção.


– Minha mãe, como está? – perguntei ignorando a pergunta dela.


– Disse que queria fazer algo para o jantar, e até achei melhor. Assim ela não fica pensando em nada que aconteceu hoje. – ela sentou ao meu lado. – E pediu para entrarmos em contato com um advogado, pois ela quer dar entrada no pedido de divórcio. – maneei a cabeça. Olhei de novo para unidade de cigarro em minha mão e na outra o isqueiro. Dedos de pele branca fecharam-se em volta do cigarro, apertando a minha mão junto. – Para. – ela pediu. Olhei em direção dela. Os olhos dela brilhavam. – Pelo o nosso filho. – ela puxou a mão em direção do seu ventre e eu senti a minha respiração ficar ofegante. – Você não precisa descontar toda a sua frustração e raiva no cigarro. Eu estou aqui, e tudo o que seu pai lhe disse é mentira. Você é amado eu...


– Não diz. – pedi. Eu não queria ouvir, tornaria tudo ainda mais difícil do que já estava.


– Eu gosto de você. – ela falou ignorando o meu pedido. – E queria muito poder transformar isso em amor. – fechei os meus olhos e os abrir quando senti os dedos dela tocando a minha pele. – Mas eu preciso de você para isso.


– Eu já lhe amo. – respondi. – Não preciso transformar em nada.


– Somente em confiança e me deixar entrar aqui. – ela apontou para o meu coração. – Não estamos traindo a memória e nem o seu irmão. Não vou dizer que ele não merece o seu respeito, pois ele é o seu irmão e sei que quando amamos defendemos mesmo que a pessoa esteja errada, mas não me peça para lutar contra o que eu estou sentindo. Eu amei o seu irmão com todas as minhas forças, mas não foi o suficiente para ele, e agora, bom, eu quero muito ser feliz. – ela sorriu. – E adoraria que fosse com você. – ela ditou sem ter vergonha. – Não estou pedindo para que me aceite assim, do nada. Só quero que você me deixe entrar, nem que seja aos poucos. – ela pediu. – Por favor. – eu sorrir e ela fez o mesmo. Ela puxou o cigarro, o maço e o isqueiro da minha mão, guardando no bolso do casaco. E antes mesmo que eu pudesse perguntar o que tinha acontecido, ela passou o dedo pelo os meus lábios, como se os desenhassem. E devagar eu reparei o rosto dela aproximando-se. – Se você não quer isso, me afasta. – ela pediu. Levei uma mão na cintura dela e a puxei mais para perto de mim. Ela sorriu. Nossos lábios estavam próximos, se um respirasse eles iriam tocar-se.


– Mãe. – eu dei um pulo ficando de pé, vendo o Brad vindo em nossa direção. – Tio Jake. – ele sorriu e me abraçou.


– Brad. – brinquei com o cabelo dele. – Como foi o dia com o tio Jared? – perguntei.


– Maneiro. – ele deu de ombros. – A vovó vai dormir aqui? – ele perguntou olhando para a Renesmee.


– Irá. – ele sorriu e saiu em direção da cozinha. Olhei de novo e Josh estava parado com os braços cruzados sobre o peito.


Confesso que me assustei com a aparência dele. Parecia mais velho e com as roupas negras e os olhos cerrados em minha direção.


– Josh. – elevei a mão no ar o cumprimentando. Ele ignorou o meu cumprimento indo para dentro de casa. Renesmee puxou a respiração descontente. – Si quiser eu posso falar com ele. – falei para ela.


– Acho que já está na hora dele saber que o pai dele não era tão perfeito assim. – ela respondeu segura.


– Renesmee eu...


– Se eu não falar, o Billy irá fazer a cabeça dele. Sabe o quanto de influência o seu pai tem sobre ele. O quanto ele parece com o Paul e o quanto Josh tem buscado isso em alguém. Ele tem que saber que nem tudo é como queremos. Depois do jantar eu irei conversar com ele e com o Brad. – ela olhou séria em minha direção e depois a expressão dela ficou suave. – Acho que estávamos no meio de algo antes de nos interromperam. – ela passou a caminhar em minha direção.


– Jared está aí, os meninos eu... – parei de falar quando as mãos delas rodearam a minha cintura. – Renesmee eu...


– Só pedir para você me dar um chance. – ela ditou ficando com o rosto mais perto. – Podemos ir com calma, mas eu preciso saber que eu tenho uma chance, de fazer tudo certo dessa vez. – olhei dentro daqueles olhos. Olhos esses que por muitos anos fizeram parte dos meus mais profundos e apaixonados sonhos. Era a mulher da minha vida que estava ali na minha frente, a pessoa que eu desejava desde os meus 15 anos de idade. E ignorar a forma que ela estava falando era impossível.


Respirei fundo e toquei o rosto dela, vendo os olhos fecharem. – Podemos ir com calma? – ela sorriu. – Eu tenho certeza dos meus sentimentos por você, sempre tive, mas eu...


– Eu lhe entendo. – ela falou segura de se. – Sei como você deve ter ficado quando... Quando... Eu cometi aquele erro, mas eu juro que eu estava com você e desejava você como eu nunca desejei ninguém nessa vida. Eu achei mesmo que o seu irmão era o homem da minha vida, mas acho que era porque eu só tinha tido ele em minha cama, desde nova. Contudo, eu lhe desejo e quero que essa nova fase, que estamos iniciando seja perfeita.


– Eu não sou perfeito. – ditei olhando para ela. Ela sorriu maneando a cabeça


– E é isso que me faz ver o quanto bem você irá me fazer. Pois eu já estou farda de falsa perfeição ao meu lado. Paul sempre foi o herói dos filhos, o homem da minha vida e o ser mais perfeito da face dessa terra. Quando na verdade ela era cheio de mentiras e imperfeições e traições, por isso eu fique feliz em saber que você não se dita perfeito perante aos meus olhos. Já estamos começando bem, pois eu também não sou perfeita. Eu não sei fazer bolo direito. – levei a cabeça para trás dando risada com aquilo.


– Essa é a sua imperfeição? – perguntei alisando os cabelos dela.


– Deixa-me pensar. – ela colou a mão sobre os lábios como se estivesse pensando. – Acho que o fato de eu ter dormido com o meu cunhado e engravido dele é imperfeição? – eu gargalhei de novo. Aquele lado dela, eu não conhecia.


– Você é perfeita aos meus olhos. – falei com carinho. Eu amava demais aquela mulher.


– E o que a perfeição em mulher tem que fazer para ganhar um beijo aqui? – ela praticamente me intimou.


Apertei mais a cintura dela e puxei os nossos corpos. Sentindo o ventre dela que carregava o nosso filho ou filha em nosso meio. Eu não era perfeito ela também não, mas podíamos tornar ou pelo menos tentar buscar a nossa vida perfeita. Tínhamos muito pela a frente, mas aquele começo estava bom.


Toquei a maçã do rosto dela e de leve passei os meus lábios sobre o dela. Assustei-me quando ela me puxou com força pela nuca, grudando os nossos lábios e pedindo passagem com a língua pelo o meio dos meus lábios. Ela gemeu quando as nossas línguas tocaram-se uma na outra. O gosto dela era delicioso e ainda estava vivo em minha memória. Ela fez menção de subir em meu colo e eu puxei o corpo dela para cima. Sentindo as pernas dela em volta da minha cintura.


– Okay. – Jared falou da cozinha nos interrompendo. – Seria bom ter uma ajuda aqui, ficar somente beijando não dá. – ele estava rindo. O que me fez pensar que ele não estava me julgando. – Tia Sarah quer fazer um banquete e precisamos de ajuda.


– Eu demorei quase uma hora para conseguir fazer esse homem me beijar, agora você chega e atrapalha tudo. – eu não estava reconhecendo a Renesmee. Ela nunca foi daquele jeito, nem quando o Paul estava vivo.


– Quem é você e o que fez com a Renesmee que eu conheço? – Jared perguntou assustado.


– Eu estou grávida, e tudo dentro do meu ser estar na flor da pele, então não me julgue. – ela desceu do meu colo. Antes de sair me deu um selinho e seguiu em direção da cozinha.


– Você acha que eu estou doido? – perguntei olhando para o Jared.


– Quer a verdade? O que eu realmente penso? – ele indagou.


– Por favor. – incentivei.


– Acho que pela a primeira vez, nessa merda de vida você está fazendo a coisa certa. Eu nunca vi uma pessoa sofrer tanto como você e se essa é a sua chance de ser feliz, primo. Agarre com todas as suas forças.


– E o Paul? – indaguei. Meu irmão e a memória dele era o que mais importava em minha mente.


– O Paul teve a chance dele de ser feliz, sinto que ele tenha morrido, mas ele a desperdiçou. Ele não pediu para morrer, mas quando ele estava vivo, ele não fez nada certo.


– Você sabe da história da...


– Outra filha? – ele maneou. – Sei, mas não era minha e eu não podia contar.


– E você sabe que eu não sou o filho da minha mãe? – ele arregalou os olhos e depois começou a rir.


– Eu sei disso também, mas isso não o faz menos meu primo. – ele bateu em meu ombro. – Agora acho que você tem um assunto mais delicado para tratar. – ele me puxou em direção da cozinha.


– E qual seria?


– Josh. – fechei os olhos puxando ar para os meus pulmões. Eu teria que percorrer um longo e espinhoso caminho com ele.


 


Continua...



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • kahsykesrayol Postado em 31/08/2013 - 00:13:35

    Virei sua fã!!!!!! por favor continua...

  • elenilda Postado em 17/08/2013 - 00:01:09

    Deve ser dificil perder alguem da familia,e que bom que ele nao se matou seria um final de vida muito triste.Entao continua postando que eu vou ler e comentar sempre que puder.

  • elenilda Postado em 09/08/2013 - 22:04:34

    Continua.


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