Fanfics Brasil - Capitulo 1 Through Desire - Jacob

Fanfic: Through Desire - Jacob | Tema: Twillight


Capítulo: Capitulo 1

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Os pés corriam desesperado em direção de uma saída daquela situação que ele tinha se colocado de novo. Ele ainda não entendia porque ele sempre acabava daquele. Bebia feito um louco e acabava simplesmente daquele jeito. Correndo e buscando ficar vivo no meio daquele mundo que ele mesmo tinha arrumado para ele.


– Atiro? – o homem perguntou com a arma apontada na direção do o homem bêbado que corria atrás de uma salvação.


– Acho que hoje eu estou em uns dos meus dias de ser solidário. – o outro de terno negro falou de dentro do carro. – Pode deixar ele vivo, porque tenho certeza que ele não irá durar muito aí. Vamos embora!


O outro entrou no carro e deu partida no veículo andando pelas as ruas escuras e sujas daquele subúrbio.


 


A claridade bateu com força nos olhos ao mesmo tempo em que o celular – popular – tocava aquele som irritante avisando que já estava na hora de levantar. Os dedos magros e claros bateram sobre o aparelho o calando. Os pés foram postos para fora da cama e tocaram o chão – sentindo o mesmo gelado.


Renesmee levantou de vez, pegou a toalha que estava pendurada atrás da porta do quarto e seguiu para o corredor. A casa não era muito grande e muito menos provida de riquezas. A família Cullen não era conhecida por ter dotes ou dinheiro e sim pela a família que mais merecia compaixão naquele bairro de classe baixa.


Renesmee era uma menina de 16 anos de idade que o que mais de rico que possuía era a inteligência dela e o sonho em querer mudar de vida um dia. Sair daquela loucura que era sua casa e poder ser alguém. Não era fácil todos os dias acordar cedo, - mais do que normal – para poder não chegar atrasada na escola. Ela podia muito bem pedir para o namorado vir buscá-la de carro, mas aí Nahuel vereia a vergonha que era a casa dela e a família, e se fosse para passar vergonha na frente dele, preferia acordar cedo mesmo.


O banho duro quinze minutos certos, ela ainda tinha que tomar café e ir andando até o ponto – que felizmente não era muito longe. A ruiva andou em direção da pequena cozinha. O cheiro do café passado pode ser se sentindo de longe. Renesmee entrou na cozinha e sua mãe estava já pronta para ir trabalhar, mas algo de errado estava acontecendo ali.


Isabella estava de costas para a filha e o corpo parecia mexer em tremores que deixavam claro que estava chorando.


– Mãe? – Renesmee tocou no braço da mulher. Isabella tentou em um tentativa mais do que frustrada limpar o rosto, mas não teve sucesso. Renesmee tinha visto as lágrimas dela. – O que houve?


– Nada meu amor, que tal você ir tomar logo o seu café antes que perca o ônibus? – Isabella andou em direção da geladeira – que já estava vazia – e pegou o único pote de margarina que tinha ali. Depositou os pães sobre a mesa e o café. Era um milagre eles terem aquilo para comer, tinha dias que não tinham nada.


Renesmee respirou fundo passando as mãos pelo o rosto. Já sabia o que tinha acontecido. – O que ele fez dessa vez? – perguntou cruzando os braços sobre o peito. – Será que ele só irá sossegar quando morrer? – Isabella olhou com horror em direção da filha.


– Bateram nele, muito. – ela defendeu-o.


– Se bateram foi porque alguma merda ele fez, ninguém bate em ninguém de graça, mãe.


– Ele é o seu pai! – Isabella gritou com a filha.


– Ele é um alcoólatra que só sabe contrair dívidas e nos levar cada vez mais para o buraco. Eu amo o meu pai, mas o meu pai mesmo, o homem que me deu a vida e que me amava, não esse ser que vive jogado pelo os cantos somente bebendo e arrumando confusão.


– Ele está procurando um emprego e.... – Renesmee começou a gargalhar. Aquilo só podia ser piada, e o pior de tudo era ver a mãe achando mesmo que ele arrumaria um emprego.


– Eu perdi a fome. – Renesmee colocou a mochila sobre as costas e saiu. Ignorou a mãe lhe chamando. Não queria estar ali para ver quando o pai acordasse contando mentiras que tudo mudaria.


 


O ônibus parou quando a menor deu o sinal. Os olhos claros miraram a figura da amiga que já a esperava no ponto.


– Bom dia, Scar. – Renesmee ditou.


– Qual foi o problema? Que cara é essa? – Scarlet indagou.


– Meu pai. – a loira virou os olhos.


– Normal isso. O que foi dessa vez?


– Segundo a minha mãe, ele apanhou feio, quase morreu.


– E você foi embora antes que ele pudesse falar que não ia acontecer mais isso? Acertei?


– Exatamente. – Renesmee confirmou.


As duas seguiram o fluxo de pessoas que estavam indo cada um viver mais um dia. Scarlet era melhor amiga de Renesmee. Scarlet diferente de Renesmee vivia em um bairro de classe média, era um pouco mais provida de dinheiro e sem dúvida o pai dela trabalhava e não bebia como o pai de Renesmee. As duas estudavam na mesma sala e eram amigas desde os 10 anos de idade. Confidencias e todos os segredos eram contatas uma a outra. Não existisse uma respiração que saísse de Renesmee que Scarlet não soubesse o que significava e com Scarlet era a mesma coisa.


O pátio da enorme escola pública estava lotado. Alunos para todos os lados e os seus respectivos grupos em cada canto do lugar.


– Sabe. – Scarlet chamou a atenção da amiga. – Eu ainda não sei porque você não o faz levar e lhe buscar. – a loira apontou em direção de um garoto de pele branca, barba por fazer e um cigarro nos lábios. Ele estava encostado em um carro e conversava com um grupo de amigos.


– Não quero que ele veja onde moro. – Renesmee respondeu a amiga.


– Acontece que tirando o seu pai, sua casa é bonita.


– Acontece que o Nahuel estuda em escola púbica porque ele não dá valor ao dinheiro do pai dele, não porque ele não tem dinheiro. Você sabe disso.


– Renesmee. – ela segurou a amiga pelo o braço. – Ele tem 18 anos, é mais velho do que você, e estar mais adiantado do que você aqui também. Acha mesmo que ele irá se importar com a sua casa? Acorda Renesmee, ele podia estar com quem quisesse. Você sabe disso.


A ruiva deu de ombros e continuou andando. Sabia que Nahuel podia estar com quem quisesse, isso não era segredo para ninguém, mas não o afastaria apresentando o pai e muito menos a casa onde ela mora.


– Bom dia. – Renesmee cumprimentou as pessoas do grupo e seguiu em direção do namorado.


– Bom dia, amor. – Nahuel pegou Renesmee pela cintura e a puxou. Pressionando os lábios sobre os lábios finos da menor. – Como passou a noite?


– Como sempre e você?


– Coroa chegou de viagem, aí já viu não é? – Renesmee sorriu e estalou mais um beijo no namorado.


– Vou indo nessa, minha primeira aula hoje é matemática e você tem educação física. – Nahuel deu mais um beijo nela e um tapa fraco na bunda, vendo Renesmee sorrir da forma que sempre o deixava louco.


– Meus pais irão viajar. – os olhos da loira estavam brilhando. – E vai rolar aquela festa que eu lhe disse. Eu preciso ficar com aquele cara que eu conheci.


– O doido que você conheceu lá loja de conveniência do posto perto da sua casa?


– Ele mesmo.


– Esse homem é furada, Scar. Você mesmo disse que ele e os amigos dele tinham uma cara estranha.


– Tinham mesmo, mas eu tenho que o conhecer. Faz o seguinte, não reclama. Só aparece lá em casa as oito que fica tudo certo.


– Vai precisar de ajuda?


– Não precisa, Zeus disse que vai levar tudo.


– Zeus? – Renesmee segurou a vontade de rir. – Zeus é o nome do homem?


– Acho que é apelido. Os amigos dele estavam o chamando de Zeus.


– E você ainda me diz que um homem chamado Zeus é confiável.


Ainda rindo as duas entraram na sala de aula e sentaram em seus habituais lugares. A professor – de matemática - logo entrou para dar aula e Renesmee parou para prestar atenção na aula.


 


Renesmee respirou fundo olhando a movimentação em frente da casa da amiga. Pegou o celular que estava vibrando no bolso e praguejou um palavrão ao ver que o namorado ia se atrasar.


“Meu pai anda fodendo com a minha vida... Vou demorar um pouco, mas vou chegar! Nahu”


Você anda é fodendo outra coisa – Renesmee pensou guardando o celular no bolso.


O local estava cheio de carros que pareciam ser importados. Nunca soube que Scarlet conhecia tanta pessoas assim, de classe alta. O bairro era um pouco mais rico do que o dela, mas não de pessoas milionárias como no bairro do namorado, Nahuel.


A parte de trás da casa da amiga estava lotada. As pessoas pareciam mesmo ser de outra classe econômica. Todos estavam dançando, bebendo e namorando. Se os pais de Scarlet soubessem daquilo, sem dúvida a menina teria mais do que problemas.


– Renesmee! – Scar correu em direção da amiga. Um copo nas mãos – que deveria ter bebida alcoólica. – Pensei que você não fosse vim? – abraçou Renesmee com força.


– Você marcou as oito, são nove. Eu estava esperando o Nahuel, mas ele deve estar por aí aprontando alguma coisa.


– Vem. – Scarlet puxou a amiga. - Eu quero lhe apresentar Zeus.


– Fico feliz se conhecer Poseidon e Hades também. – Renesmee fez piada, mas Scar não sorriu. – Desculpe! – ela desculpou-se em seguida.


Scarlet puxou Renesmee pelo o meio do povo. Alguns a menina conhecia d escola, outras ela nunca tinha visto na vida. Como homens estranhos que pareciam mais mafiosos.


– Zeus. – Scar chamou um homem enorme, de grandes músculos que estava parado de costas conversando. – Essa é a minha amiga Renesmee. – Zeus virou sorrindo.


– Prazer Renesmee, sou Zeus. Scar sempre vive falando de você.


– Digo a mesma coisa. – Renesmee apertou a mão dele por educação, mas não podia negar que estava com medo do homem.


Após as apresentações Renesmee ficou sozinha no canto dela. Não atrapalharia a amiga de forma alguma. Scarlet parecia estar apaixonada, mesmo que um letreiro bem grande piscasse na testa de Zeus dizendo: Perigo.


– Renesmee. Esse é o Jacob. – ela apontou um homem moreno, cabelos negros, olhos da mesma cor, boca carnuda e corpo.... Corpo espetacular


– Prazer, Jacob. – ela estendeu a mão também por educação. O homem era bonito, mas assim como Zeus gritava perigo não só na testa como no corpo inteiro.


– Renesmee? – ele indagou. – Seu nome é esse mesmo? – perguntou querendo puxar assunto. Não tinha passado a noite inteira olhando a ruivinha atoa. Ele queria mais do que um prazer, Jacob.


– Meu nome é Renesmee, mas os mais chegados e amigos me chamam de Renesmee. – ela respondeu olhando em volta.


– Então como eu não sou nenhum amigo e nem um chegado tenho que a chamar de... Renesmee?


– Seria sensato. – ela respondeu com o tom sério.


– Você é sempre assim séria ou...


– Estou esperando o meu namorado e veja só... – ela sorriu. – Ele chegou. – apontou para Nahuel que estava entrando com alguns amigos. – Foi bom falar com você... Desculpe, esqueci seu nome?


– Jacob. – ele respondeu com a expressão fechada. Nunca tinha sido tratado daquele jeito.


– Isso. Jacob, foi bom lhe conhecer, mas tenho que ir. – Renesmee correu o mais rápido que conseguiu em direção do namorado. Não brigaria com ele, nem falaria nada. Estar perto do... Jacob era assustador.


 


O moreno não tirou os olhos da ruiva. Ela era pequena, mas exalava sensualidade. Não gostou nem um pouco de ver o branquelo – como ele mesmo tinha o apelidado – Tocando nela com tanta intimidade. Queria mesmo era estar no lugar dele.


– Tira o olho. – Zeus chegou batendo no ombro dele. – Delicada do jeito que ela é, deve ser patricinha.


– E desde quando alguma mulher me rejeita? Seja ela rica ou pobre?


– Sei que não rejeitam, mas se ela quisesse mesmo algo com você, já teria vindo ao seu encontro. E bom... Ela nem na sua cara olhou. – Zeus debochou.


– Por que você não vai cuidar da sua novinha? – perguntou ao amigo.


– Porque você não vai cuidar da sua noiva? Ah... É mesmo, ela não é mais sua noiva, está casada com o seu irmão não é? – o maior deu as costas para o Jacob e saiu rindo. Adorava pegar no pé do amigo, ainda mais quando o assunto era a.... Leah. Ex-noiva que agora era casada com o seu irmão mais velho, Paul.


Leah... Não gostava nem de pensar naquela mulher que por muito tempo foi sua noiva. Para ser mais preciso durante cinco anos e depois simplesmente o abandonou para casar com o irmão dele. O difícil de tudo era ter que conviver com ela, não somente por ser sua cunhada, mas por ser sua... Prima.


O barulho das coisas sendo quebradas podia ser ouvido de longe. Isabella estava em um canto gritando com o esposo, o mandando parar com mais aquela crise depois da bebida. Renesmee que estava certa em sair de casa e não viver naquela loucura toda.


– Edward! – ela gritou pelo o esposo antes que ele saísse de casa, mas não foi o suficiente.


O homem completamente embriagado andava pelas as ruas. Caindo pelos os cantos, machucando mãos, pernas e braços. Aonde tinha parado aquele pai de família e esposo dedicado que um dia existiu? O vicio pelo o álcool tinha destruído tudo.


Edward parou em frente à casa de jogo. Precisava jogar um pouco e até mesmo... Beber. Nunca era o suficiente, ele estava sempre querendo, mais, mais e mais. Por mais que ele tentasse lutar contra aquele vicio que o consumia, nunca era o suficiente.


– Cullen. – a voz grossa, fria e intimidante ecoou assim que viu aquele ser desprezível passando pela a porta do seu estabelecimento. – A que devo sua honra, ou devo dizer desprazer em tê-lo aqui?


– Eu... – Edward segurou na parede fazendo todos rirem dele.


– Você tem um roxo bem legal aí nesse seu olho não é? – o homem mais velho ditou. – Quem foi que lhe fez isso? Algum companheiro meu?


– Black. – Edward conseguiu deixar o nome do homem escapar. – Eu preciso que você me... Empreste um dinheiro. – o outro começou a rir. Era muita audácia do outro chegar pedindo dinheiro.


– Você deve Deus e o mundo, Cullen. O que o faz pensar que vou lhe dar dinheiro?


– Olha. – Edward conseguiu dar mais um passo para frente. – Eu juro que... Eu pago a minha dívida e com isso vou conseguir mais dinheiro e eu lhe pago. – ele falou sorrindo.


– E isso tudo você concorda que seja uma bela ideia? Eu lhe dar dinheiro, ou melhor, lhe emprestar dinheiro, aí você paga quem você está devendo e depois fica me devendo?


– Não! – Edward foi rápido em responder. – Eu vou lhe pagar.


– Como? Você não tem dinheiro nem para comprar comida que eu sei, como julga que poderá me pagar?


– Vou dar um jeito, mas eu preciso mesmo do meu dinheiro.


Black respirou fundo. Ele sabia que o homem apareceria para falar com ele. Cullen estava sempre nas mesas de jogo dele, mas nunca tinha contraído uma dívida com ele. Edward não sabia mesmo com quem estava mexendo. Black não é um homem comum, ou até mesmo um bandido comum. Ele ia muito mais além, e Edward estava prestes a entender isso.


 


Os lábios tocaram a pele com gosto. Por que ela não podia ter os dois? Eram tanto pecado assim gostar de dois irmãos? O que um não tinha o outro completava e era assim sempre que tinha que comparar em algo.


– Que porra é essa? – Jacob empurrou o corpo da mulher com força, vendo a cair sobre o colchão sorrindo.


– Bom dia priminho. – Leah estava com um sorriso safado que somente ela sabia fazer. – Eu vim aqui visitar o meu tio que é o meu sogro e resolvi falar com você. Saber como você estar e....


– Vai a merda Leah, parece até que é louca. – Jacob ficou de pé vestindo a bermuda que estava no chão ao lado da cama. – Ainda acho que você quer que ou o Paul me mate ou eu o mate, porque é a única explicação para as besteiras que você faz.


– Eu disse que estava com saudade. – ela vez um bico. – Você foi meu por cinco anos e....


– Advinha? – ele abriu os braços. – Você não me quis mais, preferiu o meu irmão, então... Meu conselho é você ficar com ele.


– Ah amorzinho. Eu já disse que poderíamos ser....


– Jacob. – Billy entrou no quarto. – Não sabia que você estava aqui, Leah. – ele olhou em direção da sobrinha e depois do filho. – O que vocês estavam fazendo?


– Eu estava dormindo quando acordei com a louca da sua sobrinha me beijando. – Jacob explicou. – Eu já disse que ela irá causar morte desse jeito. – ele acrescentou.


– Leah, por favor, desce. Paul está lá no escritório lhe esperando e pelo o amor de Deus, para com isso. – ela passou pelo o tio. Deu um beijo na bochecha dele e saiu rindo. Ela nunca pararia com aquilo. Jacob era dela. Sempre foi e sempre seria... – Eu estou precisando de você. – Billy sentou na ponta da cama do filho.


– Qual foi dessa vez?


– Faz quase um mês que eu emprestei um grana para um homem. – Jacob riu.


– Ele lhe deu o cano? Como está vivo por tanto tempo?


– Nem eu sei. – Billy passou a mão pelo o rosto. – Acho que eu ando meio mole e cansado para cobrar. – Jacob sorriu.


– O que tem que fazer dessa vez?


– Só quero que você venha comigo para vê-lo. Assim quem sabe você tem uma ideia para me ajudar.


– Tomo uma ducha e vamos. – Jacob respondeu indo para o banheiro.


Minutos depois ele estava descendo as escadas. Os cabelos molhados e a roupa bem alinhada que ele adorava usar.


– Mano. – Paul andou em direção do menor abraçando. – Tudo bem?


– Tudo perfeito. Podemos conversar depois?


– Pai está precisando de você? – o maior sorriu.


– Mais o menos isso, disse que precisa de ideias.


– Vai lá então. – ele deu um tapa no ombro do irmão como despedida e se afastou.


– Tchau Jake. – Leah ainda gritou, mas o moreno não deu ideia.


 


O carro preto estava estacionado em frente a humilde casa. Jacob já estava impaciente. Não saia ninguém de dentro da casa e estava achando que aquilo não tinha sido uma boa ideia.


– Estou ficando entediado. – Jacob reclamou.


– Calma, acho que... Olhe ali. – Billy apontou para um menina ruiva que estava saindo de dentro da casa.


– Quem é? – Jacob perguntou sorrindo. Aquilo só podia ser brincadeira. A ruiva da festa que fingiu que ele não era ninguém. O que ela era do homem que estava devendo dinheiro para o pai dele?


– É a filha dele. – o mais novo pendeu a cabeça para trás dando uma gargalhada. Billy olhou em direção do filho. – Ficou louco?


– Eu a conheço. – Jacob respondeu ao pai.


– Novidade seria se você não conhecesse ela. – Billy falou brabo.


– Já tenho a ideia para que ele lhe pague. – respondeu com os olhos brilhando.


– E qual é? – Billy perguntou feliz.


– Eu quero me casar com ela!


 


Continua...



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Resposta comentário:   elenilda:  Feliz que tenha gostado... Obrigada.      xxxxxxxxxxx     O som dá risada podia risada podia ser escutada no interior do veículo. Billy não podia acreditar que tinha escutado aquilo mesmo saindo da boca do filho. – Como é que é? Casar? – O ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • xxdiannaxx Postado em 06/05/2023 - 22:40:30

    tu excluiu essa do Nyah??? Achei aqui do nada!! Amei

  • deboramartins Postado em 20/09/2013 - 15:38:34

    Escritora incrível .. linda história o melhor fim de sim acabar uma história. Foi tudo perfeito. Beijos .

  • deboramartins Postado em 20/09/2013 - 14:57:53

    As coisas estão esquentando '-'

  • deboramartins Postado em 02/09/2013 - 20:37:12

    Essa Leah é muito chata .. o Uckermann não devia ter acreditado.. coitada da Dulce.. posta mais.

  • deboramartins Postado em 28/08/2013 - 23:50:44

    Nossa .. muito perfeita essa fanfic .. perfeita, perfeita. Estou acompanhando. Beijos.

  • kahsykesrayol Postado em 26/08/2013 - 18:59:57

    gente q q é isso ?? amei kk louco para o proximo cap

  • lia Postado em 24/08/2013 - 21:42:57

    PER-FECT adorei os dois!!! continue

  • lia Postado em 18/08/2013 - 20:33:20

    amei a lua de mel deles!! loka pra ler o próximo capítulo

  • lia Postado em 14/08/2013 - 18:46:48

    adorei!! quero ver na lua de mel se ele vai ser gentil ou grosso! continua!!

  • miranda Postado em 14/08/2013 - 12:08:10

    a mulher que ta na foto é a belinda? kkkkkkk. se for eu adorei ela como renesmee! *_*


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