Fanfic: Through Desire - Jacob | Tema: Twillight

Resposta comentário:

elenilda:  Feliz que tenha gostado... Obrigada. 

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O som dá risada podia risada podia ser escutada no interior do veículo. Billy não podia acreditar que tinha escutado aquilo mesmo saindo da boca do filho.

– Como é que é? Casar?

– O senhor queria uma forma que ele pagasse as contas, eu... Eu quero uma forma de poder mostrar para ela quem eu sou.

– Por quê?

Jacob respirou fundo. Lembrar que tinha sido rejeitado pela primeira vez, era duro. – Ela me rejeitou. – Billy riu mais ainda.

– Para isso não precisa casar. Quer estar com ela, eu digo que o pagamento é ela ter uma noite com você aí eu...

– Eu não a quero por uma noite, quero para poder mostrar que quem manda sou eu. – Jacob não estava mais rindo e Billy ficou sério. Quando o filho usava daquele tom e com aquelas palavras ele não estava para brincadeira. – Você queria uma ideia, eu estou dando... E eu a quero. – Billy deu um aceno assentindo.

– Vou resolver isso. – Billy desceu do carro e seguiu em direção da casa. Tinha a impressão que aquele capricho do filho não duraria muita coisa, seria somente até o momento em que ele enjoasse da menina, sabia disso. Mas acataria o pedido dele, sempre acatava os pedidos dos dois filhos.

A ruivinha franziu o cenho ao ver o enorme carro que estava parado em frente à casa dela. Não tinha dúvidas que era de pessoas com dinheiro, ninguém teria um carro daquele naquele bairro. Rapidamente um medo tomou conta de Renesmee. O pai poderia ser um bêbado que só fazia coisas erradas, mas ainda assim ele era o pai dela.

A menor correu em direção de casa e abriu a porta com uma força descomunal. Os olhos brilhando de lágrimas com medo de presenciar algo que ela não queria e não poderia aguentar.

– Filha. – Isabella correu em direção dela a abraçando.

– O que.... O que está... – ela parou de falar. Era ele mesmo que estava sentado no sofá da casa dela? Como era o nome dele mesmo? Sabia que começava com J, mas não lembrava o resto. – O que houve? – ela perguntou empurrando um pouco a mãe. – Eu vi um carro lá fora e....

– Senta. – Edward apareceu da cozinha. Estava com os olhos vermelhos e ela não sabia dizer se era por causa da bebida ou se ele estava chorando.

– Sentar para quê? Eu quero saber o que está acontecendo aqui e por que... Eles. – apontou para Jacob e Billy. – Estão aqui.

– Seu pai pediu para que você sente, vai ver ele quer lhe explicar. – Billy falou gentil, mas era uma falsa gentileza.

Renesmee mesmo não querendo obedeceu, parecia que seria mais sensato da parte dela fazer aquilo. Ela sentou ao lado da mão e Isabella a abraçou. A mãe estava chorando e ela sabia que não podia ser coisa boa.

– Eu... Eu pedi um dinheiro emprestado para o Billy. – Edward apontou para o mais velho. – E... Eu tenho que lhe pagar.

– Novidade seria o senhor não precisar pagar alguém não é? – Renesmee falou com raiva. – Desde que me entendo por gente é assim que vivemos, o que foi que você fez dessa vez?

Edward olhou com dor e pena para a filha. Eu não podia fazer nada. – Billy veio me cobrar e.... E.... Meu Deus! – o homem passou a mão pelo os cabelos. – Não tem outro jeito? Eu juro que trabalho para você, faço o que quiser... Eu... Eu só não posso fazer isso com a minha filha e....

– Conta logo! – Jacob quem falou dessa vez. – Ou eu mesmo conto. – ele sorriu frio.

– Como pagamento da dívida você terá que casar-se com....

– Comigo. – Jacob completou. Renesmee olhou para o pai, depois para o Billy e por último para o Jacob e começou a rir. Aquilo só podia ser piada. De muito mau gosto, mas uma piada.

– Como é que é? – ela indagou sorrindo para o pai. – É algum tipo de pegadinha, o senhor além de bêbado é drogado agora?

– Nessie. – Isabella tocou na face da filha com carinho e ela soube que era verdade aquele pesadelo. – Sei que deve ser louco, que deve estar doendo e ainda mais confuso, mas é verdade. E o seu pai precisa que você aceite.

– Eu tenho uma vida! – Renesmee ficou de pé. – Eu posso não gostar de algumas coisas nela e nem como eu a vivo, mas ela é a minha vida. Eu tenho amigos eu.... Eu tenho um namorado! – ela olhou em desespero para Jacob, mas o moreno nada falou ou expressou com aquilo. – Eu só tenho 16 anos, eu não posso me casar.

– Eu vou dar permissão. – Edward falou. – Eu sei que...

– Cala boca! – agora as lágrimas tinham voltado aos olhos. – Cala boca, seu merda! – a menina estava devastada. – Isso não pode ser verdade, isso é mentira, eu não posso me casar porque você não soube ser um homem de verdade.

– É isso ou seu pai morre. – Billy falou sério. – Ele me deve dinheiro e julgando que ele não tenha me pagado até agora, ele não irá pagar mais. Se você não casar com o meu filho, eu mando matar o seu pai. E julgando pela a forma que você está o tratando, você não irá ligar não é? Posso fazer o serviço agora mesmo se for do seu querer. – Billy pegou o celular e chegou a tocar em uma tecla, mas uma mão de pele branca parou sobre a dele.

– Eu...

– Você? – Billy indagou com um sorriso nos lábios. Sabia que estava perto. Edward poderia ser um merda como ele estava vendo. Pois ele mesmo preferia morrer ao dar uma filha como pagamento de algo, mas via nos olhos da menina que ela não deixaria o pai morrer, o laço de família e o sangue estavam falando mais alto ali.

– Eu aceito. – Jacob sorriu assim como Billy.

– Uma coisa eu tenho que admitir. – Billy ficou de pé guardando o celular no bolso. – Você é mais sensata que o seu pai... Tenho que falar que ele não merece sua compaixão, não quando lhe vende desse jeito. – ele falou sério. – Estamos entendidos então, você casará com o meu filho, o mais rápido que conseguimos... E sua dívida. – ele apontou para o Edward está pago, só não aparece mais na minha frente, porque julgando que ela seja filha única você não tem mais ninguém para vender por sua covardia.

– Só tem uma condição. – Renesmee falou.

– Qual? – Jacob perguntou ficando de pé.

– Eu tenho que ir com vocês agora, pois eu não fico mais nem um minuto no mesmo teto do que esses dois.

– Nessie. – Isabella ainda tentou tocar na filha, mas ela foi mais rápida.

– Só esperem um minuto que eu já desço...

As lágrimas caiam banhando o rosto angelical que a jovem tinha. Ela não olhou para a frente de casa. Não queria ter que ver os pais ali. A história do casamento tinha sido a gota da água. Sabia que não seria feliz, mas não ficaria mais nem um minuto com os pais. O carro adentrou a mansão enorme dos Black. Não sabia nem onde estava se metendo, só sabia que o tal Billy era um bandido ou até mesmo um agiota.

Desceu do carro assim que o mesmo parou. Nem Jacob nem Billy a esperaram. Quando colocou os pés na varanda, uma senhora meia idade apareceu sorridente.

– Sou Petra, e vou lhe ajudar. – Renesmee sorriu ignorando o nó imenso que tinha na garganta. - Aqui. – a senhora de idade que servia a família Black há anos apontou o quarto para Renesmee. – Me chamo Petra, se precisar de qualquer coisa é só me chamar. – ela ditou rindo.

– Obrigada. – Renesmee agradeceu sorrindo. Assim que a porta fechou a menor correu em direção da cama e jogou o corpo sobre a mesma. As lágrimas que estavam caindo de forma lenta no carro em casa agora eram torrentes. Os espasmos tremiam o corpo todo, e os soluços vinham da alma. A dor que ela estava sentindo era indescritível.

Não sabe quanto tempo ela permaneceu naquela posição e até mesmo chorando, só sabe que adormeceu e quando acordou o dia não se fazia mais presente. As estrelas brilhavam no céu e a lua era a única iluminação que o quarto ostentava. Renesmee resmungou quando mexeu-se sobre a cama. A posição não tinha lhe favorecido de jeito nenhum. Sentou no meio da cama sentindo o pescoço doendo, os lábios secos e assim com ao garganta e os olhos meio fechados. Deveriam estar inchados pelo o choro do dia todo.

Ainda resmungando pela as dores no corpo Renesmee andou em direção da segunda porta que tinha no local, dando de caro com um banheiro, a ruiva tirou as roupas e entrou no boxer sentindo o jato da água forte e quente batendo em seu corpo. Rara eram as vezes que ela tinha banho quente em sua casa, pelo o menos aquilo era diferente.

Depois do banho Renesmee secou-se e trocou de roupa. Estava com fome, tinha passado quase o dia todo sem comer, e pelo o visto ninguém tinha notado. Desceu as escadas de maneira devagar e temerosa, afinal, não era a sua casa.

Vozes vieram de uma sala ao lado e a menor seguiu até lá. Quando percebeu que era a sala de jantar, ainda tentou dar meia volta, mas não foi rápida o suficiente.

– Menina. – Billy chamou por ela. – Eu me lembrei que não sei o seu nome, ouvir sua mãe lhe chamando de algo, mas não me lembro ao certo.

– Renesmee. – ela falou com a voz um pouco rouca. Passar o dia calada e chorando não era uma boa para a voz.

– Isso aí. Eu disse que o nome dela era estranho, Jacob. – ele ditou comendo a sobremesa dele. – Petra disse que você não comeu o dia todo, acho melhor sentar e comer. – ele ditou apontando para a cadeira.

Mesmo não querendo a jovem seguiu, sentando-se na cadeira que Billy tinha lhe mostrado. Assim que sentou elevou os olhos e reparou que Jacob estava sentado de frente para ele. A expressão dele era dura, ele estava sério ao mesmo tempo que um sorriso estranho quebrava o canto de sua boca.

– Quando vocês pretendem casar? – Renesmee escutou a voz feminina e olhou para ver de quem tratava-se. Só assim viu que tinha mais duas pessoas ali. Um homem e uma mulher. Ambos morenos de cabelos negros, eles tinham até uma certa... Semelhança. Mas o que lhe deixou mais intrigada foi o tom que a mulher usou como se ela estivesse com.... Ciúmes.

– Acho que o mais rápido possível. – quem respondeu foi Billy. – Eu não quero correr o risco do pai dela vir aqui encher o meu saco, então o quanto antes melhor.

– Eu não entendi isso. – a mulher ditou.

– Você não tem que entender, Leah. – Jacob meio que gritou com ela. – Foi a minha escolha, é a minha vida!

– Petra. – Billy chamou pela a governanta.

– Oi seu Billy.

– Comida para a menina, ela não comeu o dia todo.

– Sim senhor.

Renesmee serviu-se com a comida, mas comer do meio daquele povo que ela não sabia quem era tirou o seu apetite. Sabia que estava ali porque assim escolheu, mas do mesmo jeito ela tinha sentimentos e tinha direito de estar mal por tudo que estava acontecendo.

Quando terminou de comer ela pediu licença e saiu da mesa. Tinha aula no dia seguinte. Ainda não sabia como viveria com aquela nova situação, mas ela era forte, arrumaria um jeito. Quando as mãos alvas tocaram a maçaneta outras mãos de pele morena e muito maiores do que as dela tocaram o objeto também.

– Oi. – Jacob sorriu. Renesmee puxou a mão do toque do outro e colocou uma expressão de desprezo no rosto. – Sabia que foi por isso que eu escolhi me casar com você.

– Escolheu? – ela perguntou abismada. – Eu pensei que fosse parte do pagamento da dívida do meu pai.

– E foi. Meu pai queria que eu desse uma ideia para o seu pai pagá-lo, quando eu vi que você era filha do crápula que ele queria matar, eu logo vi que seria uma boa casar com você. – ele passou o dedo pelo o queixo de Renesmee e ela afastou-se do toque. Ele sorriu passando a ponta da língua nos lábios. Sinal de quando ele não gostava de algo, era aquele, molhar os lábios. – Eu vou ter que lhe tocar quando nos casarmos.

– Não casamos ainda. – ela falou cheia de força. – Então não me toque até lá se não...

– Se não o que? – Jacob terminou com o espaço que faltava. Renesmee bateu na parede e ficou sem ar. Ele era tão grande que parecia ocupar e sugar todo o oxigênio que tinha no espaço. – Você irá fazer o que? Chamar o seu pai? – ele riu. – Pelo o que sei ele lhe deu, você não tem mais a quem pedir ajuda.

– Tenho ao meu namorado. – ela inclinou o rosto para poder olhá-lo melhor. Não tinha visto que ele tinha os olhos negros e nem que cheirava a capim molhado e madeira, era másculo o cheiro dele.

– Namorado que irá sumir em dois tempos. – ele respondeu dando espaço para ela responder.

– Escuta aqui. – ela bateu no peito dele com o dedo. – Se você encostar no Nahu, eu juro que eu vou...

– Vai me matar? – ele bateu o dedo dela para longe do seu peito. – Amanhã eu vou lhe levar a escola e....

– Nem pensar. – ela manifestou-se. – Desde que me entendo por gente eu vou sozinha, não preciso de você agora e eu não quero que você me leve.

– Acontece, que você não tem querer aqui. Eu tenho. E quando eu digo que vou lhe levar para a escola amanhã, é porque irei lhe levar para escola amanhã e agora entra e vai dormir. – Renesmee gargalhou. Aquilo só podia ser loucura.

– Você não manda em mim! – Jacob andou mais para perto dela. Renesmee permaneceu no mesmo lugar, mesmo que estivesse morrendo de medo.

– Como é que é? – o rosto do maior ficou nublado de raiva. Ela era muito petulante.

– Eu disse... Que você não manda em mim. Escutou e entendeu ou está difícil? Se quiser, posso desenhar. Sei que homens como você geralmente exercitam o corpo e esquecem da mente. – ela apontou para cabeça. – E entender questões fáceis como do tipo: Você não manda em mim, fica meio difícil.

Renesmee deu um pulo de susto quando ele pegou ela pelo o braço e puxou corredor a baixo e escada também a baixo. Renesmee cravou as unhas no braço dele e começou a gritar pedindo socorro. Antes mesmo que eles terminassem os lances da escada Billy, Leah e Paul estavam assustados olhando a cena.

– Jacob! – Billy gritou com o filho. – O que houve?

– Não se mete pai! – ele gritou com o pai. – Eu vou lhe mostrar se eu não mando em você! – ele gritou tão alto que Renesmee tremeu de medo, mas não choraria e nem vacilaria ali.

Leah estava sorrindo e torcendo para que aquela história de casamento terminasse antes que de fato começasse. Estava achando que fosse precisar fazer algo, mas pelo o visto a pirralha terminaria com tudo sozinha.

– Sai daí Petra. – Jacob gritou quando entrou na cozinha. A governanta estava lavando a louça do jantar.

– Como assim menino Jacob? – ela perguntou confusa.

– Eu disse para você sair. – ele gritou. – Já deu para você hoje, já trabalhou muito, Renesmee irá limpar tudo agora.

– O quê? – a ruiva gritou em desespero. – Você é louco, me solta.

– Eu vou lhe mostrar que eu mando em você. – ele a empurrou perto da pia. – Quero que você limpe tudo.

– Eu...

– Agora! – ele deu um soco na mesa fazendo o barulho ecoar. Renesmee ficou quieta e mesmo que a vontade fosse chorar, ela engoliu o choro e pegou a esponja.

– Eu faço. – Petra tentou acabar com aquilo, mas as mãos de Jacob fecharam-se no braço dela.

– Sai. – ele mandou. Petra viu que não podia fazer nada e simplesmente saiu. – Vai lavar essa merda, depois vai subir e vai dormir. Amanhã eu vou lhe levar para escola estamos entendidos? – Renesmee somente balançou a cabeça. – Eu não ouvi a sua resposta. Estamos entendidos?

– Sim. – ela respondeu com a voz embargada.

– Estou sentado aqui, para conferir se você irá fazer tudo direito. – ele puxou a cadeira e sentou. Um sorriso apareceu em seus lábios. Ele domaria a fera.

Billy entrou na cozinha para falar com o filho, mas Jacob com o olhar deixou claro que não queria opinião sobre nada. O mais velho deu um giro nos calcanhares e voltou para sala de jantar. Jacob já era adulto, sabia o que estava fazendo. Só temia pela a sanidade dele, pois Renesmee não tinha cara que largaria o osso tão facilmente.

O carro parou em frente à escola pública. Renesmee não esperou que Jacob falasse alguma coisa, simplesmente desceu. Mas quando colocou os pés para fora do veículo. Jacob fez o mesmo.

– Eu...

– Aqui. – ele pediu apontando para o espaço que estava na frente dele.

– Eu realmente preciso ir, eu tenho aula e já estou um pouco atrasada. – ela estava segurando para não gritar por Nahuel ou até mesmo Scarlet. As pessoas passavam olhando para ele. Era descomunal um homem do tamanho dele em frente a escola.

– Eu falei que quero você aqui. – ele voltou a apontar. Ela olhou para o pátio, procurando uma fuga. – E nem pense em fugir ou até mesmo gritar, porque senão eu saio atirando em todo mundo aqui. – ele apontou para as pessoas do pátio.

Vacilante e morrendo de raiva, Renesmee caminhou em direção dele quando parou em frente a ele, percebeu de novo o quanto ele era enorme. Não importava para que lado ela olhasse, tinha Jacob Black para todo o lado.

– Eu quero um beijo de despedida. – ela olhou abismada. – O que foi? É muito para você?

Renesmee ficou na ponta do pé, para poder chegar a altura dele. Jacob não moveu um músculo para fazer o beijo acontecer, ele ficou no mesmo lugar sorrindo. Renesmee colou a mão no ombro dele e encostou o lábios nos dele. Quando ela estava colocando a língua e ordenando que ela pedisse passagem na boca do maior, Jacob a empurrou.

– Não quero mais. Só em você encostar em meu lábios eu vi que seu beijo seria broxante e.... Que você não sabe beijar. Acho que vou ter que lhe ensinar isso também, além de me respeitar e de quem manda naquela casa. Mas me responde uma coisa. – ele desceu com os lábios em direção do ouvido dela. – Vou ter que ensinar você a foder também? Por que. – ele sorriu. – Jugando pela a forma amadora que você ia me beijar você deve ser virgem ainda, não é? – Renesmee estava pronta para empurrá-lo e arrumar o maior escândalo, mas uma voz – amiga – lhe fez ficar calma.

– Nessie. – Scar chamou-a.

– Vai. – ele mandou.

Renesmee saiu correndo e abraçou a amiga. Jacob entrou no carro e deu partida cantando pneu. A ruiva começou a chorar nos braços da amiga. Ela andava fazendo muito isso.