Fanfic: The Price. | Tema: Twillight

O carro estacionou no estacionamento que estava situado no subsolo. As mãos de Jacob estavam presas ao volante de uma forma forte e possessiva. Ele nunca se sentiu assim em estar com uma mulher, mas o olhar daquela que estava ao seu lado. Aquele olhar parecia querer desvendar os seus maiores problemas por dentro e os demônios que o atormentava.

Três dias foi o tempo que ele teve que esperar por ela, para enfim poder tomar o seu prêmio que lhe custou muito, mas ele não se arrependia de qualquer nota gasta com ela. Sabia que seria maravilhoso e faria tudo para marcar a vida daquela mulher que parecia uma menina pelo os traços inocentes que carrega no rosto. Os olhos de uma inocência incrível.

Os dois ficaram calados dentro do carro. Renesmee não sabia o que estava acontecendo e consequentemente não sabia o que fazer ou até mesmo falar para quebrar o silêncio. Jacob deveria fazer alguma coisa, não só porque ele a tinha “comprado” e sim porque o prédio e o apartamento eram dele, e a visita ali era ela.

– É... Podemos ir? – ele falou soltando o volante vendo que aquele ato fez os seus dedos doerem pela a forma que ele estava segurando aquilo. Renesmee respondeu com um maneio de cabeça e soltou o cinto virando para sair.

Esperou o jovem empresário descer do carro, acionar o alarme e finalmente a guiar em direção do elevador. Jacob pela a primeira vez não sabia como agir com aquela mulher e aquilo estava o matando.

Os dois entraram no elevador e quando as portas do mesmo abriram na cobertura ele como um bom cavalheiro permitiu que ela saísse primeiro.

Renesmee estava tremendo, nunca tinha tido se quer algo mais intimo com alguém. Suas outras experiências de namoro resumiam-se a beijos, muitas vezes quentes, mas somente beijos. E agora ela estava dando a sua virgindade para um homem desconhecido.

A porta do apartamento abriu revelando um espaço amplo, bem iluminado e muito bem decorado. A parede de vidro que deixava a parte da cidade aos olhos das pessoas encantava qualquer um, e encantou Renesmee que sorriu com a visão. Sorriso esse que não passou despercebido pelo o empresário que gemeu com a visão. Ele estava indo acabar-se naquela mulher como ele nunca fez antes.

Ele encaminhou Renesmee em direção do sofá indo em direção do bar que a sala dele ostentava. Fez um pequeno drink para os dois e seguiu em direção da mulher.

– Espero que goste. – Renesmee estendeu a mão e pegou o corpo.

– Obrigada. – a voz da jovem saiu rouca pelo o tempo sem falar nada. – Posso... – ela apontou para o sofá. Jacob deu permissão com um aceno de cabeça e como se corresse Renesmee sentou no sofá levando o copo á boca e quase tomando de uma vez só o drink.

– Calma. – ele falou sério indo sentar ao lado dela. – Não a quero embriagada. – ele sorriu, mas não era verdadeiro. Pois o sorriso não chegou aos olhos dele.

– Como iremos fazer isso? – ela perguntou encarando o homem em sua frente. – Eu não tenho que provar para você que sou realmente virgem?

– Não precisa. Eu a quero mesmo que não seja. – aquelas palavras e a intensidade que Jacob olhou em sua direção, deixaram Renesmee com as pernas bambas.

– Se você está dizendo. – ela deu de ombros desviando o olhar para o outro lado da sala.

– Que tal um banho? – Jacob ficou de pé, depositando o copo sobre a mesinha e esticou a mão para Renesmee. – Meu banheiro fica ali. – apontou para um imenso corredor. – Terceira porta a esquerda. Na verdade, é o meu quarto, e o banheiro é o que tem a porta em cor negra. – ele sorriu. – Tem tudo lá, pode ficar tranquila. Eu vou fazer umas ligações e já lhe sigo.

Renesmee entregou o copo para Jacob e com passos lentos e temerosos seguiu em direção do local que ele tinha indicado. O barulho do salto batendo contra o piso era constrangedor, ela sabia que ele deveria estar olhando em sua direção.

Abriu a porta do quarto e reparou que o mesmo era imenso e forma que ele estava bem distribuído. Uma imensa cama no centro do quarto, com lençóis em tom negro. Fez uma nota mental que o outro deveria amar a cor preta, pois era quase tudo negro na casa e até mesmo no quarto. Assustou-se quando viu que uma parede do quarto era de vidro também, pegando o outro lado do estado do Texas.

Olhou para a porta de cor negra e andou em direção. O banheiro chegava ser maior do que o seu quarto. Renesmee sorriu. Agora entendia porque Jacob era tão arrogante apesar de ter um brilho diferente no olhar.

Renesmee retirou a roupa, entrando no box e olhando em direção dos dois chuveiros que o enorme box ostentava. Ainda meio com medo levou a mão em direção do registro de prata do primeiro chuveiro e girou. Um spray de água forte e maravilhosamente morno caiu sobre os seus cabelos. Foi impossível não gemer quando aquela água que parecia acariciar a sua pele tocou com carinho.

As mãos foram para os cabelos passando de devagar e os olhos fechados apreciando aquele momento. Torcia para que aquele banho a acalmasse. Ela precisava disso.

Dispersa em seu banho, Renesmee não viu quando a porta de vidro negro do box foi aberta e Jacob passou por ela, totalmente nu e deixando o corpo esplêndido a mostrar. Os braços fortes e bem definidos rodearam a cintura fina e branca. Renesmee ainda deu um pulo e quase o empurrou, mas lembrou-se de que não estava sozinha e que era de direito dele fazer aquilo com ela. Voltou a fechar os olhos e tentar ficar calma. E foi assim mesmo que ela começou a ficar quando devagar Jacob beijou o ombro que estava nu e a água quente batia ali. Ele fez o mesmo com o outro ombro, traçando caminhos entre as costas. Explorou o pescoço segurando-se para não deixar marcas em sua pele super branca. Mesmo que a vontade fosse morder e deixar roxo.

As mãos subiram da cintura pelo o a abdômen liso de Renesmee, acariciando com as pontas dos dedos deixando o corpo da menor arrepiado e até contraído com a carícia. Os dedos subiram indo em direção dos seios redondos. Circulou a auréola do mesmo apertando os mamilos que estavam começando a ficar turgidos. A mão direita fechou-se em volta do seio direito vendo o quanto ele ficava perfeito em sua mão. Renesmee gemeu colocando a cabeça para trás. Aquilo era muito mais do que ela já tinha tido na vida, e estava muito bom. Queria pedir para que ele não parasse, mas estava com medo além de ter vergonha.

O empresário continuou se deliciando com o corpo que estava em sua frente. Ela era dele por uma noite, e ele teria prazer e sem dúvida daria prazer à mulher que estava em seus braços. Era incrível como ela parecia uma menina, mas quando tirava a roupa deixava claro o quanto mulher ela era.

Jacob levou a mão em direção da esponja e do sabonete liquido que ele tinha ali. Despejou um pouco sobre a esponja e levou as costas de Renesmee. Fazendo movimentos circulares na pele. Ela estava um pouco tensa, e ele precisa dela relaxada. Queria lhe dar prazer também. Desceu com a esponja em direção dos dois glóbulos da bunda de Renesmee. Circulou o primeiro vendo o quanto era firme e depois o segundo, aproveitando para tocar com os dedos. Ele fazia tudo calado, como se somente apreciasse a sua conquista. Desceu pela as pernas e limpou os pés e seguida voltou passando a mão pela a parte de dentro das pernas, chegando a tocar o sexo de Renesmee naquele ato e vendo como o corpo da menina reagiu ficando arrepiada. Ele sorriu.

Virou-a de frente e os seus olhos caíram sobre a boca dela que estava mais vermelho do que o normal. Ela deveria estar mordendo os lábios. Ainda sem falar nada ele passou a esponja pelo os seios vendo o quanto eles eram perfeitos. E desceu pela a barriga, pulando o sexo sem pelos que o chamava para provar do néctar que ele tinha certeza que seria dos deuses. Desceu pela as pernas as limpando e voltou subindo passando a língua por alguns pedaços da perna. Quando a sua face parou na altura do sexo, ele não aguentou. Simplesmente desceu em direção e depositou uma mordida na carne branquinha. Renesmee gemeu, sem pudor e aquilo enviou um sinal ao pênis de Jacob que começou a formigar. Ele voltou a ficar de pé de frente para ela, e largando a esponja começou a enxaguar o corpo que estava em sua frente. Tirando do à espuma do sabão que ali estava.

Renesmee não soube contar quanto tempo o empresário ficou somente alisando e analisando o seu corpo. Foi o tempo o bastante para que e enfim começasse a deixar o corpo relaxar com aquilo e aos poucos ela já não estava com tanto medo. Ele estava sendo carinhoso e isso estava fazendo a diferença, e muito.

Quando Jacob terminou de limpar, ou supôs já estava bem limpo o corpo de Renesmee ele foi para o outro chuveiro e tomou uma ducha. Renesmee não sabia o que fazer e simplesmente continuou ali, vendo a forma que os músculos dele contraiam-se com os movimentos que ele fazia para limpar-se. Tentando perder o medo que estava por dentro ela andou em direção dele, parando em frente. Jacob encrespou o cenho sem entender o que a menina estava querendo fazer. Chegou abrir a boca para perguntar o que ela queria quando Renesmee simplesmente o abraçou. Colocando o corpo nu e gelado por estar parada sem estar em baixo do jato de água. Ele segurou no ombro dela, querendo a empurrar, mas ele perdeu as forças quando ela beijou o tórax dele, devagar e com carinho e foi subindo pelo o pescoço. Quando ela afastou o rosto Jacob estava a encarando. Ela desceu com os lábios em direção dos dele e Jacob a recebeu perfeitamente. Segurou a lateral do rosto da mulher e a beijou.

Foi calmo, não era algo que demonstrasse o quanto os dois estavam mortos de desejo um pelo o outro parecia mais como se estivessem provando um do gosto do outro. A língua de Jacob pediu passagem entre os lábios vermelhos e femininos e logo a mesma estava explorando cada local daquela boca, e forma que ela o deixava doido. Ele a empurrou devagar, acabando com o beijo. Renesmee ainda tentou protestar, mas foi obrigada a afastasse.

– Depois. – ele disse dando um selinho nela. Terminou de tomar banho e logo estava saindo com Renesmee ao seu lado. A guiou para o quarto e ainda como se achasse que ela era uma criança, ele a secou após secar-se.

Jacob a surpreendeu quando a pegou no colo e lentamente a levou para cama. Depositando corpo de Renesmee sobre os lençóis finos de seda na cor preta. O corpo de Jacob tapou praticamente o da Renesmee e devagar ele começou a beijá-la. Beijos pelo o rosto, pelo o pescoço, seios e até mesmo pequenas mordidas, ali ele podia morder, deixar marcado com o desejo que ele sentia.

Desceu com a ponta da língua traçando caminho em direção da pele branca que revesti o sexo de Renesmee. As mãos passeando pelo o corpo, de forma a relaxar o corpo que estava sobre a sua cama. Ele flexionou as pernas da Renesmee e postou-se ao meio dela. Respirando fundo quando viu o sexo lhe esperando. Desceu com a boca e beijou sobre a carne, sentindo Renesmee querer travar as pernas. – Não precisa ter medo, ou até mesmo vergonha. – ele ditou alisando a carne. Postou-se ali, abrindo a carne, vendo o quanto vermelho era, localizou o nervo, o ponto de prazer de Renesmee escondido e passou a ponta do dedo vendo Renesmee deixar o ar escapar pelo o meio dos lábios.

Fez a mudança do dedo pela a língua. Chupando com vontade e vendo aquele pedaço de carne começar a ficar inchado. O seu canal lubrificando aos poucos, preparando-se para receber o seu membro. Puxou o clitóris entre os dentes de forma leve e sentiu o corpo de Renesmee quase pular sobre o colchão. Alojou-se melhor sobre a cama e empenhou-se em trazer Renesmee à borda com a sua língua. Desceu um dedo para canal, sentindo a excitação de Renesmee. Lentamente enquanto a chupava, deixando o clitóris vermelho ele passou a introduzir um dedo no canal, vendo-o ir fundo e Renesmee gemer cada vez mais.

– Ai. – Renesmee deixou escapar quando sentiu uma sensação estranha apossando-se do seu corpo. Era louco pensar que uma mulher na idade dela nunca tinha se tocado sozinha em casa, e agora ela não sabia que aquela sensação era o prazer dela chegando. Ela vinha a galopes, doido para ser libertado.

Jacob sentiu as pequenas contrações no canal de Renesmee e aumentou o ritmo na carne de prazer da mesma. Chupando com mais afinco. Roçando o membro sobre o lençol, sentindo o ficar ainda mais duro com aquele ato e sedento por afundar-se em alguém.

Renesmee gemeu mais alto, quase um grito e Jacob pode sentir com alegria o gosto dela em sua boca. Continuou sugando, sentindo o músculo dela contraindo em seu dedo. Quando os espasmos acabaram ele elevou os olhos em direção da face de Renesmee.

Ela estava com uma mão no cabelo a outra na testa. O peito subia e descia em busca de ar. Os olhos fechados, os lábios entre abertos e as bochechas rosadas. Foi a melhor visão que ele já teve com qualquer mulher que ele tinha levado para a cama.

Aos poucos Renesmee foi abrindo os olhos e quando fez por completo Jacob estava parado no meio de suas pernas alisando o próprio membro. Ele era grande e grosso. A glande roxa aparecendo quando ele puxava o prepúcio para baixo.

A saliva fez-se presente na boca de Renesmee. Ela queria lhe dar prazer, o tanto que ele tinha lhe dado. – Você... – ela sentou na cama, escondendo um pouco os seios. Jacob riu com aquilo. Ela tinha acabado de gozar na língua dele, e tinha vergonha de mostrar os seios. Ela era realmente adorável. – Eu... – ela não sabia como abordar e falar para o outro que ela queria lhe dar prazer.

– Vem. – ele a chamou com o dedo indicador. – Eu preciso de você. – ele gemia enquanto manipulava o pênis na mão. – Eu lhe ensino. – ele ditou sorrindo.

Renesmee engatinhou sobre a cama chegando onde ele estava. Levou a mão devagar sobre o eixo duro, vendo o quanto o sangue pulsava feito louco nas veias saltadas. Passou a alisar como ele estava fazendo. Jacob tirou a própria mão e ficou somente apreciando. A forma que os dedos inexperientes, tentavam fazer um bom trabalho em seu eixo. – Mais rápido. – ele pediu. Queria mesmo a boca, mas não pediria aquilo a ela. Poderia assustá-la. Mas o quão surpreso ele ficou quando sentiu algo úmido na ponta de sua fenda passando devagar, causando um arrepio em todo o seu corpo.

Ele olhou a tempo de ver Renesmee descendo em seu membro. Levando até o máximo que ela conseguia. E ficou ainda mais surpreso em ver que ela foi quase até o fim. O engolindo, o levando literalmente ao limite. – Aumenta. – ele pediu desesperado. Renesmee mesmo sem jeito fez o que ele pediu.

Na mente da garota ela só conseguir pensar em proteger os dentes e que ela não ficasse com dor na mandíbula e muito mesmo tivesse ânsia. Sabia daquelas coisas por causa da única amiga, que sempre contava os seus casos sexuais. Com isso Renesmee só pensava nela e na forma que ela tinha que fazer aquilo direito. Pensou mesmo que não fosse gostar de praticar uma felação.

Viu a cor dos olhos do Jacob ficarem ainda mais negros e continuou o que estava fazendo. Dando tudo de si. E sentiu o membro do moreno ficar mais inchado em sua boca e os gemidos mais altos.

Jacob veio para borda, deixando o seu prazer passar pela a sua fenda derramando a sua semente na boca de Renesmee. Ela deu mais atenção à glande, que estava sensível e puxou entre os lábios. Pensou que não gostaria do gosto do esperma, mas viu que não era de um todo ruim.

Jacob deixou o corpo cair na enorme cama. Puxando ar pelas as narinas em direção dos pulmões. Ela deitou para o outro lado da cama, somente analisando a forma que ele estava sobre a cama.

Eles ficaram uns minutos daquele jeito e simplesmente sem falar nada, Jacob voltou-se com o corpo contra o de Renesmee. Tapando o corpo frágil da menina. Beijando e esfregando-se. Beijos quentes e selvagens com mordidas e lambidas.

Jacob esticou-se sobre a cama, abrindo a gaveta que estava na parte de baixa da sua cama. Abriu e puxou uma cartela de preservativos. Tirando uma e abrindo. Levando o látex em direção do seu membro, colocando em volta.

Renesmee estava nervosa, agora finalmente ela perderia a sua virgindade, e até agora estava sendo tudo perfeito. Jacob posicionou-se no meio das pernas de Renesmee e devagar levou o seu membro em direção do canal. Cobriu o corpo de Renesmee, alisando a face para que o nervosismo dela passasse.

Devagar Renesmee sentiu o membro do Jacob adentrando o seu interior. Esticando a sua carne. Não estava sentindo tanta dor como ela pensou que seria. Jacob forçou mais um pouco a passagem apertada e Renesmee fizera uma pequena careta. Ele parou.

– Pode. – ela deu permissão entre os dentes. Jacob atendeu introduzindo devagar. Forçando. Ele contemplou com luxúria quando viu que ele tinha rompido a pureza da mulher que estava em sua cama.

A cor dos olhos de Renesmee mudou ela abraçou o corpo do Jacob com força e uma lágrima caiu dos seus olhos. Beijou a pele do homem que estava lhe abraçando e lhe tratando com carinho.

Jacob devagar começou a estocar no interior de Renesmee. Indo ao fundo, sentindo a pele na pele. Ele estava entorpecido. O corpo dela estava o recebendo com louvor.

Estocou com mais força vendo que Renesmee e ele estavam vindo á borda. – Eu... – Renesmee conhecia aquela sensação. Ela estava vindo á borda de novo e com muita mais força.

Jacob empenhou-se e logo os dois gozaram juntos. As unhas de Renesmee fecharam-se em seu ombro com força. Ele veio ao fim e desabou com o corpo sobre o dela. Ele sabia que ele a teria. Sabia que ela teria um preço.

Os corpos estavam sobre a cama, Renesmee estava deitada de bruços sobre a cama os olhos abertos, mas os pensamento estavam longe. Fazia alguns minutos que ela tinha cumprindo com a sua promessa. Tinha perdido a virgindade dela, agora estava tudo quieto. Quase não podia ouvir a respiração do Jacob e estava a um passo de dizer que iria embora.

– Qual o seu nome? – Jacob quebrou o silêncio que estava já fazia alguns minutos. Renesmee sorriu e permaneceu calada, não sabia se seria uma boa falar o seu nome. Aquilo não passaria de uma noite. – Meu nome é Jacob Black. – ele falou vendo que a menina não falaria nada. – Eu tenho 27 anos, sou empresário e sou nativo-americano. Agora, sua vez. – ele estava na real querendo saber o que tinha levado uma mulher como ela linda, a leiloar a virgindade, e até mesmo ser dançaria de uma boate que só tinha strippers.

– Me chamo Renesmee Cullen, tenho 23 anos e estudo Administração. – Renesmee respondeu. Estava achando estranhas àquelas perguntas, mas era melhor do que o silêncio.

– Por que você resolveu leiloar a sua virgindade? – Renesmee remexeu-se na cama, ficando de barriga para cima. Pegou o lençol, tapou o corpo e ficou de lado olhando para o Jacob.

– Eu fiz pelo o bem de uma pessoa. Ou melhor, pelo o bem de duas pessoas. Agora eu sei que elas ficaram bem por minha causa.

– Pretende ainda dançar? – Jacob continuou com as perguntas.

– Não. Eu disse que eu pararia quando conseguisse a quantidade de dinheiro certa.

– Não poderei mais vê-la? – ele perguntou sorrindo. – Dançando sobre aquele palco?

– Temo que não senhor Black. – Renesmee sorriu também. Sentiu que o clima estava começando a ficar mais ameno. – Eu vou embora. – Renesmee chegou a forçar o corpo para fora da cama, mas braços fecharam-se com força em volta do seu corpo.

– Não precisa ir. Está tarde. – a voz do outro era meio fraca. Nem ele sabia ao certo porque ele estava fazendo aquilo. – Amanhã pela manhã eu lhe levo em casa.

– Você poderia me emprestar algum telefone? Preciso avisar a uma pessoa que não irei voltar para casa. – Jacob fez um careta com aquilo. Pensar se quer na possibilidade que ela poderia ter um namorado lhe incomodou. Mas se ela tivesse alguém ela não teria leiloado a virgindade.

Jacob saiu da cama, deixando o corpo a mostrar. As pernas bem torneadas e a bunda bem musculosa. Pegou o celular e jogou sobre a cama em direção de Renesmee. – Vou tomar um banho. – a voz doce tinha ido embora. – Quando terminar de avisar seja quem for, venha juntar-se a mim. – ele pediu e seguiu em direção do banheiro.

Renesmee ficou ainda o observando e quando ele desapareceu ligou para os pais. Falou um pouco com Rebecca que estava a esperando, apesar de já ser quase duas horas da manhã. Tinha inventado uma desculpa que sairia com a amiga e dormiria lá se chegasse muito tarde. Por fim, ao terminar a ligação ela seguiu em direção do banheiro e lá sobre a água quente do chuveiro eles trocaram mais algumas caricias e tiveram mais relações sexuais.

 

***

 

Jacob acordou pela a manhã com o celular tocando ao lado. Tinha esquecido que tinha marcado de sair com os amigos hoje pela manhã. Assustou-se quando viu que estava abraçado a Renesmee. Ele nunca tinha deixado uma mulher estranha em sua cama e muito menos dormido com ele. E agora ele estava abraçado com essa.

Ele forçou sair da cama. Renesmee rolou para lado deixando as marcas das várias vezes que os dois sentiram-se com os corpos colocados e caíram em rumo ao prazer juntos.

Ele seguiu em direção do banheiro para tomar banho e quando voltou Renesmee estava acordada olhando para o teto com um sorriso meio estranho nos lábios.

– Bom dia. – Jacob andou em direção do closet vestindo-se.

– Bom dia. – Renesmee respondeu ficando de pé. – Posso tomar um banho?

– Fique a vontade. – Jacob apontou para o banheiro. Ela agora estava sendo o homem frio que todas as suas amantes conheciam. O lado gentil da noite passada tinha ido embora.

Quando Renesmee estava pronta os dois deixaram o apartamento. Foram o caminho todo calados. Nem pareciam que tinham tido uma noite quente como aquela.

O carro do Jacob parou na esquina da rua de Renesmee – como ela tinha pedido.

– Obrigada. – Renesmee respondeu e desceu do carro.

Jacob chegou a abrir a boca para falar algo, mas ela foi tão rápida que ele não conseguiu agradecer também. O dinheiro já estava na posse dela há três dias já, então eles não teriam que acertar mais nada.

Jacob assistiu Renesmee andando em direção de uma casa, mas resolveu ir embora antes dela entrar. Seria bom deixar tudo aquilo no passado. Foi uma bela noite, ele tinha aproveitado bem o dinheiro gastado e não se arrependeria de nada, mas seria somente isso. Uma noite.

 

***

 

Quase quatro semanas haviam se passado Renesmee mesmo dizendo que iria parar de dançar resolveu ficar na boate fazendo os seus serviços. Não dormiu com mais ninguém apesar de que propostas não faltaram.

– Na minha ou na sua casa? – Rose perguntou enquanto as duas deixavam o pátio do campus.

– Pode ser na sua? Becca não anda muito bem. – Renesmee respondeu arrumando algo na bolsa.

– Quem será que o todo gostoso de óculos escuro e carro importado está procurando? – Rose falou. Renesmee elevou os olhos para saber de quem a amiga estava falando e o coração quase parou uma batida quando viu quem estava parado, de terno preto. Óculos escuros e os braços cruzados sobre o peito. Mesmo com os óculos, ela sabia que ele estava olhando para ela.

– Eu. – Renesmee respondeu com a voz baixa.

– Como? – Rose perguntou olhando para a amiga.

– Eu disse que ele está me esperando. – Renesmee falou um pouco mais alto. Segurou a vontade de rir da cara da amiga.

– Como você o conheceu? – Rose perguntou abismada.

– Da boate. – Renesmee falou e começou a andar em direção dele. – Podemos marcar outra hora? – Rose somente assentiu, ainda não tinha caído à ficha que a amiga estava caminhando em direção de um dos homens mais ricos da cidade.

– Oi. – Renesmee o cumprimentou sem sorrisos. Ainda não tinha esquecido a forma fria que o outro tinha a tratado. – Aconteceu alguma coisa? – perguntou por fim.

– Fiquei sabendo que você voltou a dançar. – o tom não era amigável. – E você disse que não voltaria. Está dormindo com os outros clientes também? Agora que me vendeu a sua pureza. – ele falou com ironia.

Renesmee sorriu. – Não é da sua conta, você pagou por uma noite Black, e eu lhe dei a noite pela a qual você pagou. Se não tem problema com nada eu acho melhor...

– Entrar no meu carro e sair comigo. – ele a interrompeu abrindo a porta do carona. – Eu quero lhe fazer uma proposta e não quero falar sobre isso no estacionamento da sua faculdade com um monte de pessoas nos olhando, como se eu fosse um ET. – ele ditou. – Por favor. – acrescentou com um sorriso que não era simpático.

Renesmee entrou no carro e bateu a porta com força. Observou Jacob dando a volta pelo carro e entrando no lado do motorista e fechando a porta. Ele tirou os óculos e encarou a Renesmee.

– Estou aqui, o que você... – ela não terminou de falar. Ele quase devorou a boca dela com o beijo selvagem. Renesmee ainda tentou o afastar, mas quando ele passou a acariciar os braços dela, ela se entregou ao que estava sentindo. Saudade. Saudade do toque e dos beijos daquele homem, mas ela não admitiria nem com uma faca em seu pescoço e uma arma em sua cabeça.

Quando Jacob soltou os lábios de Renesmee eles estavam ainda mais vermelhos do que o normal. Ele colocou a testa na dela. As respirações batendo descompassadas. – Almoça comigo? – ele pediu por fim. – Eu preciso realmente conversar com você. – Renesmee respondeu com um aceno de cabeça. Jacob ligou o motor do carro e saiu do estacionamento da faculdade. Os olhares todos seguidos para eles.

O carro parou na frente do restaurante. Mas não era um simples restaurante era o melhor da cidade. Renesmee arregalou os olhos e parecia ter sido colada ali. – Eu não vou descer. – ela olhou com os olhos arregalados para Jacob. Ele sorriu.

– É só um restaurante. – ele respondeu descendo do carro e fazendo a volta nele. – Vamos.

– Eu já disse que eu não vou descer. – ele ignorou que os dois estavam em um local publico e simplesmente puxou Renesmee de dentro o carro.

Ela ainda andou emburrada e resmungando que não estava vestida adequadamente para estar ali. - Eu gostaria de uma mesa. – ele pediu para o recepcionista.

– Estamos lotados, senhor. É a hora do almoço e é praticamente... – Jacob puxou uma nota de 50 dólares para o recepcionista e o mesmo saiu à procura de uma mesa. E não demorou a encontrar. Uma do jeito que o Jacob queria. Em um local reservado.

Ele puxou a cadeira para a Renesmee sentar e depois sentou na dele. Fez o pedido do vinho e logo olhou com aquele olhar interrogativo em direção da Cullen.

– Eu não podia simplesmente chegar com aquela quantidade de dinheiro em casa. Meus pais iriam desconfiar. Por isso optei por ficar “dançando”. – ela enfatizou o dançando.

– E como você explica aos seus pais valores de dinheiro diferente por noite? – indagou.

– Eu disse que faço drinks, e que ganho por quantidade de produtos vendidos mais uma porcentagem.

– Inteligente de sua parte. – Jacob respondeu. Os dois ficaram em silêncio enquanto o garçom serviu o vinho deles. Fizeram os pedidos para o almoço e logo estavam somente encarando-se um ao outro novamente.

– O que você queria falar comigo. – Renesmee indagou levando a taça á boca e sorvendo o liquido.

Jacob pareceu ficar com vergonha. Olhou para todas as direções do restaurante quando os seus olhos caíram de novo sobre a Renesmee, ele sabia que tinha que dar continuidade no assunto.

– Eu não sei como você receberá essa proposta. Eu até tentei pensar em outra coisa e colocar em minha cabeça que tudo isso não passava de loucura minha e que iria passar. Mas depois de quase um mês pensando e vendo que não tinha alternativa a não ser vim atrás de você e conversar, eu vim.

– Okay, eu por mais que esteja tentando acompanhar o seu raciocínio, eu juro que não sou boa o suficiente para isso. Então, agradeceria se você fosse mais esclarecedor do que isso em suas palavras. Porque ficou tudo confuso. – ela ditou séria.

Jacob passou as mãos pela a nuca. Nem ele sabia ao certo o que estava fazendo ali. Ele só não conseguiu parar de pensar na noite que ele tinha tido com ela. E sabia que precisava e muito repeti-la. Mas ao mesmo tempo em que ele não se importava com as pessoas em sua volta, quando ele importava-se ele era possessivo e era isso que ele tinha que passar em palavras para Renesmee, o problema, era como ele faria isso.

– Eu... Eu gostaria de saber se você... Você gostaria de ser minha acompanhante permanente? – Renesmee arregalou os olhos com susto.

Aquilo significava mesmo aquilo que ela estava pensando? Ele estava querendo os serviços dela?

– Tipo...

– Não. – ele apressou-se a dizer. – Não estou lhe chamando de prostituta se é isso que você está pensando. Eu diria que seria mais um favor. Às vezes eu preciso de uma companhia não é sempre que eu quero alguém ao meu lado, mas quando eu quero, nunca são as que eu realmente gostaria de ter, e como você, bom é diferente. Poderíamos ficar juntos sempre que...

– Você ficasse com vontade. – Renesmee terminou a frase. – E eu o que ganho com isso? – ela acrescentou.

– Eu vou lhe pagar por isso, mas não a quero mais dançando na boate e muito menos com outros homens que não seja eu. – ele falou sério.

– E você? – a sobrancelha dela ficaram arqueadas. Não que ela estivesse com ciúmes, mas seria injustiça se somente ele pudesse ter liberdade naquele “relacionamento”.

– A regra não se aplica a minha pessoa. Você pode continuar vivendo como vive. Só não a quero com outros homens e quando eu lhe chamar eu preciso que atenda. – Renesmee sorriu. Não estava acreditando naquilo, mas pela a forma que ele estava sério, aquilo tudo não era loucura.

– Aceito. – ela ditou depois de pensar um pouco. À noite com ele tinha sido maravilhosa. E ela não sentia vontade de transar com ninguém. Durante dias ficou sonhando com ele e como queria que pudesse repetir a dose. Agora ela teria a chances dela. Só esperava não se apaixonar, pois Jacob Black deixava bem explicito em seu rosto que não era homem que se apaixonava.

 

Continua...