Fanfics Brasil - 42 Mamãe Sem Querer {AyA - Adaptada}

Fanfic: Mamãe Sem Querer {AyA - Adaptada} | Tema: AyA | Ponny


Capítulo: 42

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- Venha comigo, Annie — convidou ele, com voz rouca, entremeando cada palavra com um beijo tentador. — Deixe-me mostrar-lhe como pode ser...


 


Era como ela sempre soubera que seria. Não tinha for­ças para lutar, nem vontade para pensar no assunto. E por que deveria?, questionou uma vozinha interior. Por que deveria resistir a algo que queria tanto, algo que parecia tão certo e inevitável quanto a própria respiração?


 


Anahí sentia o corpo macio e maleável como cera. Abriu a boca para permitir a invasão íntima da língua de Alfonso, encorajando-o na mesma medida. Sentiu uma onda de prazer quando ele a abraçou, com uma força que indicava que ele passara do estado de sensualidade para o de urgência, de desejo ardente. Sentiu o coração estacar ao ouvi-lo rir.


 


- Está vendo... está acontecendo de novo. Já está lá... e nem mesmo começamos.


 


Com um movimento preciso, ele removeu as cobertas e cobriu-a com o próprio corpo, de tal forma que ela não sentiu frio, nem alívio à febre de amor que sentia. Não conseguia concentrar-se em nenhuma linha de raciocínio. Só existia o prazer no coração, deixando-a incapaz de refletir. Apenas retribuía às carícias e toques de forma instintiva. Cada beijo parecia despertar um novo ponto de prazer, elevando-a para outra categoria de vida.


 


Queria tocar Alfonso, sentir sua pele sedosa, a força dos músculos, precisava enterrar os dedos em seu cabelo, mas, quando tentou desabotoar-lhe a camisa, ele protestou.


 


- Oh, não, meu anjo... desta vez, não.


 


Ele agarrou-lhe as mãos e, apesar do toque suave, ela não conseguiu soltar-se. Prendendo-lhe os pulsos cima da cabeça, segurou-a nessa posição.


 


- Desta vez, você vai ficar quietinha — declarou Alfonso, a voz rouca de paixão, os olhos verdes brilhando intensamente enquanto passava uma mão por seu bra­ço, pelos cabelos, pelo ombro, pelo seio. Riu em triunfo quando ela gemeu involuntariamente de prazer. — Desta vez, eufarei todo o toque...


 


Conduzindo a mão mais para baixo, ele ergueu-lhe a camisola e passou a descrever círculos eróticos com o dedo entre suas coxas. Depois, apalpou-lhe os quadris.


 


- Vou proporcionar todo o prazer... tudo o que tem a fazer, Anahí, é aproveitar. Receba tudo o que eu lhe der e aprenda como pode ser...


 


Ela ouvia vagamente as palavras, pois só sentia as batidas do coração muito fortes, o som imaginário im­pedindo o raciocínio. Temeu que seu corpo se incen­diasse, cada ponto sendo aceso pelo toque de Alfonso. Ofegante, mal conseguia levar ar aos pulmões.


 


Ele retirou-lhe a camisola e jogou-a no chão. Em seguida, enterrou o rosto no vale entre os seios, ab­sorvendo a essência, passando a boca devagar até che­gar ao mamilo, sobre o qual usou a ponta da língua, a fim de atormentá-la.


 


- Alfonso!


 


Anahí gemeu e arqueou o corpo, instintivamente, no afã de sentir mais, de se entregar mais, de ouvir a risada suave dele. O hálito quente aumentava o prazer a um ponto quase insuportável, assemelhando-o à dor física.


 


- Alfonso... Por favor...


 


- Linda, pequena... Doce... — Alfonso sorriu contra sua pele. — Temos um longo caminho a percorrer ainda...


 


Um longo caminho! Anahí achou que ia perder a razão. Não iria suportar muito mais, não podia esperar mais...


 


Naquele instante, Alfonso capturou-lhe o mamilo e ela não conseguiu mais pensar. Abriu os olhos, mas não viu nada. A mente parecia centrada naquele ponto do corpo, no doce tormento que ele lhe infligia, no prazer que surgia desse estímulo.


 


Queria permanecer imóvel, usufruindo daquela sen­sação boa, mas viu que era impossível. Seu corpo agitava-se sem descanso. Atirou a cabeça para trás e mur­murou o nome do amado, desesperada.


 


Só quando Alfonso livrou-se do suéter, Anahí per­cebeu que não tinha mais os pulsos presos. Na verdade, ele já a liberara havia algum tempo, usando as mãos e a boca para acariciá-la e excitá-la, gerando fagulhas tão intensas quanto as de origem elétrica, e ao mesmo tempo tão suaves quanto o roçar de asas de borboletas. Não obstante, ela mantivera os braços erguidos, como que imobilizada por uma força invisível, que reduzia seu corpo a desejo em estado puro.



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Autor(a): anninha_camillo_ponny

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Só enxergava Alfonso. O único som que captava era o de sua voz, murmurando frases eróticas, elogios im­possíveis. O cheiro almiscarado masculino que era só dele envolveu-a como uma bruma, ativando ainda mais seus sentidos. Podia sentir o gosto dele, passando a língua, degustando o suor do corpo como uma gatinha lambendo a cria. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • franmarmentini Postado em 20/07/2014 - 23:32:20

    :( pelo jeito vc desistiu da fic* se voltar a postar me avisa por msg ;)

  • franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 17:26:41

    continua postando...................... vou ter um treco....

  • franmarmentini Postado em 23/12/2013 - 15:52:24

    Quero deixar um recadinho!!! AMANHÃ NÃO VOU PODER COMENTAR EM NENHUMA FIC* POIS É MEU NIVER!!!...KKKKKKK E VOU ESTAR NA CORRERIA POR CAUSA DA MINHA VIAJEM... VOU PRA MACEIÓ :) PRAIAAAAAAAAAAAA IUPÍ...ENTÃO VOU FICAR +- ATÉ DIA 10/01/14 SEM COMENTAR...MAS NÃO IREI ABANDONAR A FIC* :) BJUS E FELIZ NATAL E ANO NOVO PRA VC E PRA TODOS DA FIC* E QUE VENHA 2014!!!!!! ;)

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 10:29:05

    posta posta posta...

  • franmarmentini Postado em 08/12/2013 - 15:36:40

    continuaaaaaa

  • franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:08:12

    ;)

  • franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:07:57

    posta posta posta!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:07:41

    eu acho que ele já ta apaixonado por ela!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:07:23

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • franmarmentini Postado em 04/12/2013 - 22:32:43

    olá vou começar a ler!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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