Fanfic: Mamãe Sem Querer {AyA - Adaptada} | Tema: AyA | Ponny
- Venha comigo, Annie — convidou ele, com voz rouca, entremeando cada palavra com um beijo tentador. — Deixe-me mostrar-lhe como pode ser...
Era como ela sempre soubera que seria. Não tinha forças para lutar, nem vontade para pensar no assunto. E por que deveria?, questionou uma vozinha interior. Por que deveria resistir a algo que queria tanto, algo que parecia tão certo e inevitável quanto a própria respiração?
Anahí sentia o corpo macio e maleável como cera. Abriu a boca para permitir a invasão íntima da língua de Alfonso, encorajando-o na mesma medida. Sentiu uma onda de prazer quando ele a abraçou, com uma força que indicava que ele passara do estado de sensualidade para o de urgência, de desejo ardente. Sentiu o coração estacar ao ouvi-lo rir.
- Está vendo... está acontecendo de novo. Já está lá... e nem mesmo começamos.
Com um movimento preciso, ele removeu as cobertas e cobriu-a com o próprio corpo, de tal forma que ela não sentiu frio, nem alívio à febre de amor que sentia. Não conseguia concentrar-se em nenhuma linha de raciocínio. Só existia o prazer no coração, deixando-a incapaz de refletir. Apenas retribuía às carícias e toques de forma instintiva. Cada beijo parecia despertar um novo ponto de prazer, elevando-a para outra categoria de vida.
Queria tocar Alfonso, sentir sua pele sedosa, a força dos músculos, precisava enterrar os dedos em seu cabelo, mas, quando tentou desabotoar-lhe a camisa, ele protestou.
- Oh, não, meu anjo... desta vez, não.
Ele agarrou-lhe as mãos e, apesar do toque suave, ela não conseguiu soltar-se. Prendendo-lhe os pulsos cima da cabeça, segurou-a nessa posição.
- Desta vez, você vai ficar quietinha — declarou Alfonso, a voz rouca de paixão, os olhos verdes brilhando intensamente enquanto passava uma mão por seu braço, pelos cabelos, pelo ombro, pelo seio. Riu em triunfo quando ela gemeu involuntariamente de prazer. — Desta vez, eufarei todo o toque...
Conduzindo a mão mais para baixo, ele ergueu-lhe a camisola e passou a descrever círculos eróticos com o dedo entre suas coxas. Depois, apalpou-lhe os quadris.
- Vou proporcionar todo o prazer... tudo o que tem a fazer, Anahí, é aproveitar. Receba tudo o que eu lhe der e aprenda como pode ser...
Ela ouvia vagamente as palavras, pois só sentia as batidas do coração muito fortes, o som imaginário impedindo o raciocínio. Temeu que seu corpo se incendiasse, cada ponto sendo aceso pelo toque de Alfonso. Ofegante, mal conseguia levar ar aos pulmões.
Ele retirou-lhe a camisola e jogou-a no chão. Em seguida, enterrou o rosto no vale entre os seios, absorvendo a essência, passando a boca devagar até chegar ao mamilo, sobre o qual usou a ponta da língua, a fim de atormentá-la.
- Alfonso!
Anahí gemeu e arqueou o corpo, instintivamente, no afã de sentir mais, de se entregar mais, de ouvir a risada suave dele. O hálito quente aumentava o prazer a um ponto quase insuportável, assemelhando-o à dor física.
- Alfonso... Por favor...
- Linda, pequena... Doce... — Alfonso sorriu contra sua pele. — Temos um longo caminho a percorrer ainda...
Um longo caminho! Anahí achou que ia perder a razão. Não iria suportar muito mais, não podia esperar mais...
Naquele instante, Alfonso capturou-lhe o mamilo e ela não conseguiu mais pensar. Abriu os olhos, mas não viu nada. A mente parecia centrada naquele ponto do corpo, no doce tormento que ele lhe infligia, no prazer que surgia desse estímulo.
Queria permanecer imóvel, usufruindo daquela sensação boa, mas viu que era impossível. Seu corpo agitava-se sem descanso. Atirou a cabeça para trás e murmurou o nome do amado, desesperada.
Só quando Alfonso livrou-se do suéter, Anahí percebeu que não tinha mais os pulsos presos. Na verdade, ele já a liberara havia algum tempo, usando as mãos e a boca para acariciá-la e excitá-la, gerando fagulhas tão intensas quanto as de origem elétrica, e ao mesmo tempo tão suaves quanto o roçar de asas de borboletas. Não obstante, ela mantivera os braços erguidos, como que imobilizada por uma força invisível, que reduzia seu corpo a desejo em estado puro.
Autor(a): anninha_camillo_ponny
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Só enxergava Alfonso. O único som que captava era o de sua voz, murmurando frases eróticas, elogios impossíveis. O cheiro almiscarado masculino que era só dele envolveu-a como uma bruma, ativando ainda mais seus sentidos. Podia sentir o gosto dele, passando a língua, degustando o suor do corpo como uma gatinha lambendo a cria. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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franmarmentini Postado em 20/07/2014 - 23:32:20
:( pelo jeito vc desistiu da fic* se voltar a postar me avisa por msg ;)
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franmarmentini Postado em 29/01/2014 - 17:26:41
continua postando...................... vou ter um treco....
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franmarmentini Postado em 23/12/2013 - 15:52:24
Quero deixar um recadinho!!! AMANHÃ NÃO VOU PODER COMENTAR EM NENHUMA FIC* POIS É MEU NIVER!!!...KKKKKKK E VOU ESTAR NA CORRERIA POR CAUSA DA MINHA VIAJEM... VOU PRA MACEIÓ :) PRAIAAAAAAAAAAAA IUPÍ...ENTÃO VOU FICAR +- ATÉ DIA 10/01/14 SEM COMENTAR...MAS NÃO IREI ABANDONAR A FIC* :) BJUS E FELIZ NATAL E ANO NOVO PRA VC E PRA TODOS DA FIC* E QUE VENHA 2014!!!!!! ;)
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franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 10:29:05
posta posta posta...
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franmarmentini Postado em 08/12/2013 - 15:36:40
continuaaaaaa
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franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:08:12
;)
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franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:07:57
posta posta posta!!!!!!!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:07:41
eu acho que ele já ta apaixonado por ela!!!!!!!!!!!!!!!!!
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franmarmentini Postado em 05/12/2013 - 15:07:23
continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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franmarmentini Postado em 04/12/2013 - 22:32:43
olá vou começar a ler!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!