Fanfic: Coincidência ou uma jogada do destino | Tema: A Usurpadora

E ali ficou conversando com ela um bom tempo, Fernando também conversava todo faceiro com Elena, após algumas conversas com as bebes, Fernando pegou Fernanda e Gaby pegou Elena, os dois sentaram-se juntos no sofá e ficaram conversando com as lindas princesinhas, vez que outra trocas de olhares e beijos eram tirados.

~ DANI, PERDIDA NO HOSPITAL  ~

- mais ou menos, com as crianças está tudo bem, ah Dani, é ela saiu para ir a lanchonete e não voltou mais procurei ela quase no hospital todo, e acho que ela se perdeu – diz Paty querendo dar risada pela situação da irmã.

- é, não sei o que dizer, é precisa de ajuda ara procura-la ? – perguntou o médico meio tímido.

- é na verdade sim, mas se estiver ocupado eu peso a uma enfermeira – disse Paty torcendo para que ele ajudasse.

- não que isso, é não tenho mais pacientes que atender por hoje. – diz ele tirando o jaleco.

- sendo assim obrigada. Bom já procurei em quase tudo faltam apenas as partes mais isoladas, e as que não tem placas indicando para onde irão ir. – diz Patrícia.

- bom você pode ficar com as partes isoladas, as partes que não tem placas eu fico, se não poderá se perder – diz o médico atencioso.

- tudo bem – diz Patrícia.

Os dois seguem rumos diferentes e vão procurar Dani.

~ HOSPITAL, QUARTO DE GABY ~

Os dois estavam eufóricos já de tanto brincarem e conversarem com as pequenas. Gaby já havia dado de mamar então pois elas para dormir. Assim ficou conversando com Fernando até que:

- meu amor estou morrendo de saudades de dormir bem juntinho de você – disse Fernando passando as pontinhas dos dedos nas coxas dela.

- ai ai Fernando – disse ela olhando ele, e falando com certa malicia mas como se não houvesse entendido o que ele tinha falado.

- o que foi, vai dizer que você não esta? Não esta com vontade de dormir assim, agarradinhos juntinhos um do outro – ele da leve beijos e seu pescoço.

- Fernando claro que estou mais aqui, não é hora nem lugar, e alem do mais as meninas irão tomar muito meu tempo e não sei se teremos tempo para isso que você quer. – diz ela olhando a reação dele.

- como assim, claro que teremos temo, nem que eu tenha que contratar uma baba – diz ele dando beijos quentes em seus lábios.

- estou apenas brincando meu amor, e nenhuma baba será contratada –disse Gaby pausadamente pois com os beijos era difícil de falar.

Gaby rapidamente segurou seu rosto e lhe deu um beijo de verdade, sem provocações, o beijo foi intenso, terno, saboroso com fogo e paixão suas línguas dançavam ritmicamente. Após o beijo longo, gostoso e duradouro Fernando perguntou – e por que não contratar uma baba?

- ai meu amor, eu só confio na Paty Padillia, que a anos esta comigo, você deve saber bem o que tentaram fazer comigo e contra minha família, né? – diz ela um pouco “chateada”, mais feliz acima de tudo.

- ai me desculpa meu amor ... –diz Fernando arrependido do havia dito, pois não se lembrava do “atentado” contra a família Spanic.

- não foi nada, mas nenhuma baba será contratada – diz ela lhe dando um selinho.

- ok, vamos falar de coisas boas e produtivas – diz ele lhe dando outro beijo.

- ah é? Sobre o que por exemplo? – diz Gaby se fazendo de desentendida, e dando mais alguns selinhos consecutivos nele.

- eu e você, você e eu, nós, nossa família – disse Fernando retribuindo os beijos.

Gany riu do jeito em que ele havia falado, - já decidiu o nome da Elena ? – perguntou Fernando curioso.

- estou indecisa ainda, mais a hora que estiver em mente o nome perfeito te falarei  - diz Gaby lhe dando outro beijo.

Fernando aproveitou o embalo desse beijo e a puxou para si, dando um beijo ardente e provocante, beijos que foram intensificando conforme os segundos passavam, Gaby passou a sua mão no rosto dele quando percebeu que aqueles beijos estavam tomando proporções maiores, com a mão levemente foi acariciando o rosto de Fernando e cessando beijos, em meio alguns selinhos ela dizia – Fernando, melhor pararmos teremos a vida toda para fazer isso.

- mas cada segundo que perco sem te amar é uma eternidade meu amor – diz ele dando beijos leves e ternos nela.

- eu também acho meu amor, mas estamos em um hospital, as meninas podem chorar, enfermeiras ou médicos podem entrar – diz ela retribuindo os beijos, porque era impossível resistir aqueles lábios macios e canudos.

Gaby tinha que se controlar, tinha que se conter senão iria se entregar a ele ali mesmo naquele quarto de hospital. Ela em uma atitude rápida se levanta e diz -  chega! Passa a mão no rosto e se recompõem.

- porque amor meu? – perguntou Fernando levantando.

- estou com vontade de ir ao banheiro – diz ela dando um beijo rápido nele e se virando indo em direção ao banheiro.

Fernando como sempre rápido a puxa para trás ao ver aquelas nádegas rebolando *kkk* e choca sua intimidade contra a pompas de Gaby, que ficou assustada com a atitude dele e ao sentir algo “estranho” diz – Fernando o que é essa “cosa” em meu bumbum?

- é isso mesmo que você esta pensando meu amor, não tenho culpa, A culpa é toda sua – diz ele “inocentemente” em seu ouvido dando mordidinhas no lóbulo da orelha dela, e que por sinal gostou e jogou a cabeça para trás.

- minha culpa? Você que fica excitado, com esta “cosa” ereta e a culpa é minha? – diz ela quase se entregando a situação.

- sim, quem manda ser tão perfeita assim, ter um corpo tão lindo, um bumbum tão carnudo – diz Fernando dando beijos quentes e passando sua mão sobre o bumbum de Gaby.

-Não, Fernando Não, aqui não,quando estivermos em casa serei sua, mas aqui não. – diz Gaby interrompendo os beijos apaixonantes.

- esta bem meu amor, você venceu, desta vez – diz ele dando um ultimo beijo antes que ela fosse ao banheiro.

~ DANI, PERDIDA NO HOSPITAL ~

Patrícia já havia procurado por toda a parte da onde haviam combinado, ela já estava na recepção a espera do médico, O Dr. Eduardo estava a procura dela ainda, faltava apenas onde Dani estava procurar, perto do necrotério, assim o médico fez deu a volta em toda a sala de Raio X, depois foi em direção ao necrotério.

Dani estava toda arrepiada, pois do ar-condicionado saia um ar frio, apenas pessoas autorizadas entravam ali. Ela estava sentada encolhida em um banquinho de espera, quando o médico gatão a avistou. Ele lentamente foi se aproximando pois não queria assustar-la, ela estava distraída com os braços cruzados e passando a mão de leve neles, e olhando para o nada como se estivesse flutuando em um pensamento bom e aconchegante.

O médico de leve põem uma de suas mãos em seu ombro – esperando alguém ?

Daniela se assusta e rapidamente levanta, seus lábios estavam roxos pelo tempo que passou naquela área fria, com ar gelado – Éh-é – não terminou de falar apenas o abraçou demonstrando o quanto estava grata por ele ter chego. – O- obrigado por ter vindo – gaguejou ela.

- iria morrer congelada aqui – diz ele claro retribuindo o abraço.

Ao tocar-la sentiu seus braços gelados, e totalmente arrepiados, com um pequeno espaço se afastou, retirou sua blusa, colocou sobre sua costa e a abraçou – vamos ? Sua irmã está preocupada.

Daniela simplesmente sorriu com um ar de cansaço, não estava se sentido bem, estava fraca seu corpo estava mole, com ajuda do médico ele não foi ao chão, assim seguiram até a sala sem trocar uma palavra, ela se sentia segura naqueles braços fortes a abraçando.