Fanfics Brasil - 9 - Quanto mais mandão melhor? -Estranha obsessão -

Fanfic: -Estranha obsessão - | Tema: Romance, Amor, Tragedias, sexo, prostituição, etc


Capítulo: 9 - Quanto mais mandão melhor?

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Quanto mais mandão melhor?




Foi estranho acordar na cama de outra pessoa, ainda sobre efeito do sono, tentei ver se ele estava ainda na cama, mas estava sozinha de novo.




Se por um lado fiquei aliviada, por outro não gostei muito, estava esperando mais dele, afinal de contas quem era Victor?


O homem quente que me faria ficar louca de desejo, o homem egoísta que me daria prazer em vingar-me ou ainda um homem que eu jamais me esqueceria e me proporcionaria tudo aquilo que sempre desejei?


Acho que seja qual for dessas alternativas nunca irei me esquecer dele, pensei agora me espreguiçando ao me levantar, não antes de notar que estava completamente nua e o vestido de ontem rasgado, uau ele realmente não liga em destruir as coisas, ainda encontrei as joias posta ao lado da cabeceira.




Agora nua e com vergonha de sair pelada, abri seu guarda roupa a procura de algo, e qual a minha surpresa em ver que em uma parte de minhas roupas estavam agora ali, juntamente com as suas.




Coloquei uma saia que chegava até meus joelhos e uma blusinha branca, como estava em casa coloquei um sutiã e uma calcinha, provavelmente ele nem deve estar mais aqui pensei.


Sai sem me preocupar de encontrá-lo afinal eram já 10:00 horas da manhã.


Antes que eu desse dois passos, ouvi vozes alteradas, encontrei Victor no telefone em viva voz , estava agora xingando seja quem fosse e não parecia de bom humor, por um momento nossos olhos se encontraram e toda a tensão de seu rosto sumiu, sorriu para mim e sem que eu esperasse veio em minha direção e me beijou rapidamente, voltando a sua atenção a pessoa do outro lado da linha, pensei que uma vez eu ali presente ele tiraria do viva voz mas não o fez, ainda olhando para mim, deu um xeque mate no cara dizendo que sua paciência estava no limite, que ele era paciente mas não otário.


Tentei sair dali, não gostava de presenciar isso, mas antes que pudesse Victor me agarrou e me fez sentar em seu colo,podia enquanto isso ouvir a pessoa do outro lado gaguejando, tive dó realmente lidar com Victor não era fácil, ele conseguia tirar qualquer um do serio, mesmo vendo esse lado dele, eu ainda não conseguia temê-lo, devia ser mesmo uma otária, estava vendo que o cara era gente da pesada, e mesmo assim minha única vontade era foder ele aqui e agora.




Victor ao notar que eu estava de sutiã, sem eu esperar enfiou sua mão sobre minha blusa e puxou com toda sua força me machucando, com raiva do que ele fez, tentei me levantar e sair, mas ele não deixou, ainda ouvia que o cara do outro lado da linha estava agora implorando e gaguejando por mais tempo, só mais uns dias implorou e Victor antes de desligar disse que não estava mais nas mãos dele, ele tinha feito tudo que era possível, desligando e se concentrando agora em mim.





Ficamos nos olhando, Victor agora mais calmo e distraído novamente enfiou sua mão em minha blusa e puxou dessa vez quebrando o fecho do sutiã, sorrindo contente pela vitoria, só conseguia pensar como uma pessoa pode ser assim? Uma hora esta gritando, alterado e outra hora do nada parece um menino fazendo arte, eu não conseguia entender isso nele.






Eu não te falei que não é para usar nada? Nem sutiã, nem calcinha não enquanto estamos juntos, a próxima vez eu vou tirar com a tesoura quer arriscar? Perguntou me mostrando seu sorriso morotó e me fazendo imaginar a cena.






Antes que pudesse responder, ele me beijou, era diferente dessa vez ambos estavam descansados e famintos, apesar de estar com fome, minha fome por ele era maior, queria aqui e agora.




Comecei a mexer minha bunda, sentindo cada reação dele, sentia que ele amava isso, mas para minha decepção, Victor me levantou e me levou até a cozinha, como adivinhando minha fome, me fez me sentar e começou a pegar algumas frutas, orgutes e cereais.


Ele conseguia me surpreender, pensei olhando preparar as coisas, quando senti que a fome bateu forte e fui me servir, antes mesmo de chegar ao cereal, Victor apenas me olhou e com esse olhar fiquei paralisada.





– Eu disse que podia se alimentar? Se levantar? Quando disse isso?






– Fique sentada.





Fiquei dura com essa ordem, o que o desgraçado pensava que era? Merda quero comer e ele me vem com esse papo? Será que não sabe que uma mulher com fome é capaz de tudo?







– Estou com Fome, vai me negar comida agora? Disse emburrando.







Victor apenas apontou a cadeira para me sentar, sentei resmungando e quando ele terminou de preparar o que estava fazendo veio em minha direção.





Em suas mãos tinha orgute e alguns cereais, sentando próximo de mim, começou a pegar algumas frutas e sem que eu menos suspeitasse iniciou um processo lento de me alimentar, aquilo para mim foi demais, achei algo absurdo mas quando dei por mim, gostava de ser alimentada por ele, em nenhum momento seus olhos tiravam de meus lábios.




Era como se ele estivesse registrando cada mordida, cada lambida que eu dava ao me alimentar, e eu sabia que estava o provocando de proposito.


Via que ele estava excitado, eu também o estava, ainda comendo por baixo da mesa, comecei a lentamente passar minhas mãos sobre suas coxas e subindo até o seu pau.


Sentia que sua respiração estava agora forte, apertando o quanto conseguia iniciava com rapidez um processo de vai e vem lento por cima da roupa.


Victor por um momento sorriu, fazendo com que eu ficasse babando por ele, como um sorriso podia ser tão pecaminoso? Minha vontade era de comer ele, pensei.




Victor sorrindo falou roucamente






– Você gosta de me provocar, gosta de me deixar louco por você.






– Esta preparada pelas consequências Aline?





– A próxima vez que eu te alimentar, vai ser o meu pau, você vai beber meu leitinho, você quer isso minha putinha?





Respirando forte, balancei a cabeça positivamente, quando percebi tinha comido tudo, mas por algum motivo minha fome ainda estava grande.




Como sabendo disso, Victor começou a me beijar e a chupar meus lábios, senti que depois ficariam doloridos, mas dane-se não é todo dia que isso acontece, eu queria apenas curtir.


Ainda beijando-se e me chupando senti necessidade de tocá-lo, me aproximei mais e levantei sua camisa passando minhas mãos em seu peito.


Sentia seu coração bater tão forte, estava excitada de saber que eu era a causadora disso, pensar que outras mulheres podiam fazer o mesmo me deixou por um momento, inquieta e insatisfeita, com essa sensação aprofundei o beijo e puxando sus cabelos o trouxe para mais perto, eu não conseguia me controlar, sem perceber com voz baixa eu falei.





– Meu, todo meu, só meu.






Victor ao ouvir isso, ficou fora de si e me agarrando colocou sobre a mesa, ele realmente tinha algum fetiche sobre mesa pensei sorrindo e ao mesmo tempo abrindo minhas pernas, estava doida para saber o que ele faria quando descobrisse que estava com calcinha.




Estávamos ali tão quentes e necessitados quando senti que alguém mais estava na cozinha agora, olhei assustada e vi Sandro ali.


Ele também pareceu surpreso e tentou sair antes que Victor percebesse mas era tarde demais, pela minha cara Victor tinha percebido que algo me incomodou.


Se até o momento eu achei que Victor era de dar medo, retire tudo o que disse, por um momento achei que ele fosse matar o cara na minha frente de novo, sem se quer me soltar gritou para ele sair, vi medo nos olhos de Sandro e tentei segurar Victor que já estava se arrumando para ir falar com ele.


Victor estava fora de si, quando tentei o segurar, me empurrou fazendo com que eu caísse, ao perceber o que tinha feito, correu para me ajudar.


Ao me levantar, me levou a sala e disse para esperar que voltaria rápido.





– Victor, chamei quando ele estava saindo da sala.






– Esquece isso por favor, ele não fez de proposito, contanto que não ocorra novamente, vamos deixar dessa vez passar, não é como se nunca alguém tivesse me visto pelada ou fazendo sexo, falei logo me arrependendo ao ver sua cara pálida.





– Desculpe disse agora arrependida.





– Victor, veio até mim, e me segurando com força olhando em meus olhos disse






– Eu não quero saber do seu passado, nunca mais me conte nada sobre seus outros relacionamentos!






– E por todos os Santos Aline, se atreva a transar com alguém enquanto estamos juntos e você vai sentir a minha ira, eu não sou um desses bundões que você se relacionou, é bom que você saiba que eu sou assim, assim como você falou é meu, você minha querida, é minha.





– E eu decidi, que ninguém vai te ver nua, te tocar ou qualquer outra coisa, eu comando e eu mando, aceite isso!





Saiu sem ao menos uma resposta minha, fiquei de boca aberta, realmente ele não batia bem da cabeça pensei me levantando com dificuldade, devo ter virado a perna pensei.





Tentei seguir até a porta e coloquei meu ouvido sobre a porta para ver se escutava alguma coisa mas nada, estava ansiosa, se por um lado tinha medo que ele fizesse algo para o cara, por outro eu queria ver o quanto isso o tinha incomodado, essas novas sensações me causavam medo, desejo e excitações contraditórias.




Ainda pensando nisso o telefone da sala tocou, como não havia ninguém resolvi que deveria atender.





– Alô?






– Poderia falar com Sra. Aline Mendes ela se encontra?





Estranhei mas, acabei respondendo que sim.





– Bom dia, aqui é da Clinica Ramos , sua consulta ao ginecologista esta marcada para hoje as 13 horas, você confirma?





Uau, ele realmente trabalha rápido, ele tinha comentado algo sobre isso, para fazer alguns exames e começar a tomar remédio, só não achei que seria hoje.






– Sim claro, aonde fica? Perguntei já marcando o endereço e a hora.






Ainda no telefone, vi Victor entrar, ele parecia mais calmo, ao me ver no telefone se sentou e ficou esperando.





Ao terminar, fui a sua direção e sentei.






– Acabaram de me ligar para falar da minha consulta de hoje, desculpe atender assim, nem sabia se podia.






Victor ainda me olhando, começou agora a passar a mão sobre meus cabelos.






– Eu já te falei que a casa é sua, por isso não precisa ter medo, pode atender ou dar seu numero se quiser, contanto que não seja homens, disse piscando e me fazendo rir.






Antes que pudesse falar ou perguntar algo, Victor avisou que tinha que sair, hoje estaria chegando mais tarde devido alguns compromissos, mas que eu deveria fazer o exame e comprar a medicação, pois ele não via a hora de me foder sem camisinha.




Só de pensar nisso, eu ficava quente.





– E Sandro? Como ficou a situação?






Sandro é de confiança, mas esta avisado que numa próxima vez não vão ser só palavras.





Respirei aliviada, o beijei e sem que percebesse saiu, falei que sentiria saudades dele, e por incrivel que pareça essa era a sensação que eu tinha.




Victor feliz em ouvir isso saiu, me deixando só e vazia.








Após me arrumar, resolvi que estava na hora deu ir ao meu apartamento pegar algumas coisas e ver alguém para pintar, arrumar etc.




Como Victor me deu bandeira branca para fazer o que quisesse tinha decido que ia decorar meu canto como bem quisesse, dinheiro para ele não era nada, porque para mim deveria ser?


Também tinha que ir ao Clube, falar com meu ex chefe.




Quando sai, vi Sandro próximo ao carro, quando me olhou vi que em seu rosto havia um hematoma de soco, ele me olhou encarando, ambos nos encaramos para ser sincera.




Por algum motivo eu não confiava nem na Mara e nem no Sandro.


Mas isso podia ser só impressão, afinal Victor confiava nele.




Resolvi ir primeiro ao meu apartamento, por mais engraçado que posso parecer não senti em nenhum momento saudades da minha casa, mas também ainda era muito cedo de falar isso, estava a um dia com ele, mas parecia que estava a mais tempo refleti.




Sandro estava me esperando e deveria chamá-lo para pegar as coisas quando terminasse, peguei alguns documentos, fotos e algumas roupas apesar de saber que provavelmente nunca as usaria, quando estava para descer procurei o zelador.






–Francisco, preciso falar com você.






–Em que posso ajudá-la Aline?






–Estarei deixando meu apartamento por um tempo vazio, estou indo morar com uma amiga, mas pretendo ainda arrumá-lo, decorar, pintar, pois não sei quando estarei voltando, logo estou avisando para qualquer coisa estranha você me ligar, meu numero é esse, disse lhe entregando o papel com meunumero e dando-lhe uma gorjeta.






–Pode deixar qualquer coisa, eu aviso, pode ir tranquila.




–E se precisar de algum serviço, só me avisar, que eu sei fazer varias coisas, disse agora sorrindo.






–Ok, pode deixar obrigada.




Uma missão comprida pensei, indo em direção ao Sandro.







Esse estava no telefone e quando me viu desligou na hora, a cada momento gostava menos dele.




Me aproximando, falei que gostaria de ir a consulta marcada para as 13 horas, ele já sabia o endereço, como estava com meu iPod comecei escutando uma das minhas musicas prediletas e me distrai, não sabia bem do endereço mas em dado momento comecei a desconfiar que algo estava errado.





E realmente estava, quando dei por mim estávamos em um local totalmente desconhecido por mim, deserto demais para meu gosto, e o carro parou....





Continua....


 


 




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Autor(a): Juciline

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Um aviso... Quando ia perguntar a Sandro o que se passava a porta do carro foi aberto e uma mulher sentou do meu lado, ainda surpresa pude ver que era Mara. – Nos encontramos de novo, disse sorrindo e me olhando da cabeça aos pés.   – Vejo que esta se acostumando com a vida boa que meu irmãozinho pode te oferecer, disse ironicame ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • pathy Postado em 22/11/2013 - 22:52:16

    Muiiito legal.

  • hotsexhot Postado em 27/09/2013 - 15:40:34

    Awns to amando posta mais

  • juciline Postado em 10/08/2013 - 09:50:53

    que bom ^^ obrigada por comentar fico super feliz que esteja gostando

  • unicornia Postado em 09/08/2013 - 23:57:22

    Primeira a comentar *--* to amando


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