Fanfic: -Estranha obsessão - | Tema: Romance, Amor, Tragedias, sexo, prostituição, etc

Uma nova direção

Assim que deixei de falar com Victor, resolvi pesquisar em seu computador locais para passarmos juntos em nossa viagem, não foi preciso pesquisar muito para ter me interessado por um lugar, os comentários me deixaram super animada e as fotos? Meus Deus era o paraíso mesmo.

Se tudo desse certo ambos iriamos a Laz Ventanas al Paraiso, ficava no México pensei sorridente, depois eu e Victor decidiríamos o que fazer.

Já era tarde e nada dele chegar, não sabia ainda de seus horários, estava complicado essa situação o que ele queria? Que eu ficasse esperando como uma dona de casa pelo seu marido?

Não achava que poderia se acostumar com isso,sempre tive que agir, trabalhar, faltava-lhe tempo para fazer as coisas, aqui era ao contrario, se sentia presa nessa casa por mais que tivesse todo luxo do mundo, não tinha muitas amizades, ainda não tinha nem contado a Pamella as novidades e a conhecendo não achava que iria gostar.

Ainda pensando nisso e com o computador ligado resolvi vasculhar um pouco para ver se tinha algo de interessante nas coisas do Victor.

Mas por mais que procurasse, nada nem um vídeo de sacanagem pensei rindo, eu bem que queria encontrar para saber que estilo ele gosta mais, se bem que prefiro descobrir na pratica.

Nada como a prática certo? Pensei rindo.

Ainda distraída ouvi um barulho vindo da cozinha, achando que Victor tinha chegado fui correndo ao seu encontro e automaticamente pulei para abraçá-lo para minha vergonha dei de cara com uma senhora baixinha, devia ter seus cinquenta anos, era bem gordinha e estava mexendo nas panelas.

Não sei quem ficou mais surpresa eu ou ela, ela ficou branca e eu me soltei correndo pedindo desculpas.

– Desculpa eu pensei que era Victor!

– E desde quando o Sr. Victor mexe em panelas? Perguntou agora mais calma.

Ficamos nos olhando, quando me apresentei e fiquei sabendo que ela vinha quando Victor pedia para dar uma ordem na casa e fazer comida no estilo mais caseiro do jeito que ele gostava.

Percebi que nem isso ele tinha ainda me avisado, ou avisado a ela.

Que saco, isso é para deixar qualquer um desanimado, tinha que conversar seriamente com ele, ou era distraído demais, não ligava ou achava que eu tinha que resolver tudo.

Resolvi sair dali e fui a sacada do meu quarto, distraída peguei meu cigarro e não sei por quanto tempo fiquei ali, estava mais calma, pensando em tudo que tinha ocorrido e no que precisava fazer para me adaptar a esse novo estilo de vida.

Agora distraída senti que alguém tocava meu ombro e quando me virei, fui beijada de forma nada calma, mas violenta.

Tão bom pensei comigo, esperei por esse momento o dia todo.

E não fui a única, Victor estava ainda com um leve cheiro de suor, mas não importava porque era ele. Eu queria ele assim mesmo, não conseguíamos falar, só nos beijar e tocar.

Sentia que ele queria me enfiar dentro dele de tão forte que me abraçava e grudava meu corpo no seu.

Essa sensação era o paraíso,beijar sempre foi legal, mas dessa vez poderia falar que beijar se tornou um vicio delicioso, que lábios, que boca, que homem.

Acho que falei em voz alta pois vi Victor dando uma risadinha , mordendo e chupando agora meu ouvido.

Era tão quente e molhado, se ele continuasse com isso, ia gozar só dele chupar a merda do meu ouvido, me afastei e não resisti, tocando seus lábios falei.

–

Estou chateada com você!

Victor pareceu surpreso, e eu também da onde saiu isso?

De fato estava, mas não sei por que saiu assim de repente, bem agora que estávamos no clima.

Tentei me aproximar dele, mas esse se afastou e disse que precisava de um banho frio, depois íamos falar e ver o que estava me incomodando.

Começou ali mesmo a tirar a roupa, não conseguia sair dali, fique apenas olhando como se minha vida dependesse disso, sentia que ele estava duro, agitado e se segurando para não me pegar ali mesmo, se estava decepcionada de nada acontecer estava feliz que ele queria que eu estivesse bem, e não chateada antes de fazer-mos amor.

Amor não pensei, sexo!

Ainda pensando nesse gafe vi Victor pegando sua roupa e indo ao banheiro, me deixando ainda ver sua bunda de fora.

Minha vontade era de segui-lo e deixar me usar como bem quisesse, mas não funcionava assim, precisávamos falar e chegar a uma conclusão essa situação estava me incomodando e me fazendo ficar estressada.

Sai do quarto e vi que a empregada já não se encontrava mais ali.

Vi que tinha um bilhete escrito

“Senhor Victor, deixei no microondas sua comida predileta, a casa esta em ordem, volto na quarta- feira – Grace”.

Fui até o micro-ondas e abri, o cheiro era maravilhoso, amava comer massa e estava ali um nhoque que me fez dar água na boca, senti fome na hora mas resolvi esperar por ele.

Ele não demorou muito, eu tinha arrumado a mesa e estava esperando por ele, quando me viu venho em minha direção e me deu um leve beijo, abriu um armário onde agora vi que tinha vários tipos de bebida e trouxe um vinho, amava vinho pensei antes dele me servir.

– Como foi seu dia? Perguntei tentando melhorar nossa situação.

Victor ainda colocando o vinho, se sentou

– Meu dia foi desesperador por que eu queria estar com uma mulher atraente, linda e fogosa que por acaso se chama Aline, você a conhece? disse agora brincando.

– E o seu como foi?

Não consegui deixar de sorrir, ele agora parecia mais calmo e seu semblante estava mais suave.

– Meu dia foi estranho, não tinha muita coisa para fazer e me senti sozinha, eu não sei se vou me acostumar com isso Victor, falei agora preocupada.

– Eu sei que é um acordo, mas em meus 23 anos de vida sempre precisei me ocupar para não pensar no passado, trabalho para mim é essencial.

Antes de falar já me arrependi, sem notar tinha citado o passado.

– Passado? Perguntou agora Victor curioso

– O que ocorreu no passado Aline?

Fiquei por um momento paralisada, jamais falaria a ele, sobre meu passado!

– O caso não se trata do que ocorreu ou não ocorreu, mas que eu preciso me ocupar!

– Você poderia me liberar para estudar não acha?

– Você mesmo falou que não estará sempre aqui, estive pensando nisso, o que acha?

Victor se mexeu incomodado na cadeira, podia ver que isso não o agradou.

– Isso não será possível.

– Eu quero você sempre disponível a mim e sei que se estiver estudando isso se torna difícil devido as exigências que um curso trás.

– E trabalhar fora para outras pessoas não quero.

– Então só tem um jeito disse pensativo.

Ansiosa esperei para ele falar qual, mas antes de responder começou a comer, e por um momento esqueceu que estava ali, Victor parecia estar pensando, analisando a situação.

Comecei a comer, mas sempre na expectativa que ele fosse falar.

Quando já conseguia comer saboreando a comida, Victor estava olhando para meus lábios e sorrindo falou que a única forma era eu ser sua Assistente Pessoal.

Ainda mastigando ao ouvir isso engasguei, de tudo nunca imaginei ouvir isso dele, Victor vendo que eu estava ainda tossindo muito e tentando me recompor, se levantou e me trouxe um copo de água, não antes de bater um pouco em minhas costas.

– Você precisa ser mais cuidadosa, disse preocupado com meu estado, pois já tinha até lagrimas em meus olhos.

Apenas balancei a cabeça e quando melhorei falei,

– Você esta falando serio?

– Assistente pessoal no que? Em suas matanças falei agora rindo e deixando Victor estressado.

Ficamos quietos por um tempo, Victor ainda bebendo e olhando para mim me segurou pelo rosto me fazendo erguer a cabeça e sempre olhando em sua direção.

– Eu não vou mentir a você Aline, matei e não me arrependo, você não sabe do que aquele homem é capaz ou meus motivos, sei que você deve achar que nada justifica matar uma pessoa, mas o caso é que meu passatempo não é matar pessoas como você esta pensando.

Ele estava enganado, eu não pensava dessa forma, pelo contrario certas pessoas eram melhores mortas do que infernizando a vida de outras pessoas.

Bem minha família tem vários negócios, os mais variados que você possa imaginar, cada um seguiu para um ramo, alguns tem ramos em conjunto e por ai vai, além desse ramo tenho outros negócios mas esse está sendo um dos meus principais atualmente, nem sempre foi assim.

Já a um bom tempo estou no ramo na compra de empresas falidas e que podem me proporcionar ao ao longo do tempo lucro ao revendê-las, é devido a isso que nunca estou em um único lugar, compro, as melhoro e as revendo.

Logo você não precisa se preocupar em matar alguém disse agora zombando da minha cara.

Bem agora podia entender um pouco mais da vida dele, ou ao menos achava, quando eu vi ele matar naquela noite, pudia jurar que essa não foi a primeira vez, parecia que estava acostumado com isso, tinha medo de perguntar.

– E o que exatamente eu faria?

– Quais minhas funções? Como isso funcionaria?

Por mais que eu não quisesse admitir, saber que poderia conhecer um pouco mais da vida desse homem e estar mais presente no seu dia a dia me deixava animada e feliz, era algo novo uma sensação nova.

– Como é algo para você se distrair e não se sentir presa, e eu saber o que anda aprontando disse agora roucamente.

– Você não precisa estar lá todos os dias,pois tenho uma secretaria, mas poderia deixar você responsável para marcar reuniões e dar suporte a mim nas reuniões que sempre tenho, aos poucos quando perceber que você esta se dedicando posso aumentar as funções.

– Eu prometo a você que não vou sobrecarregá-la afinal o que eu quero de você é outra coisa disse, olhando para meu corpo.

– Mas não prometo que não se sentirá cansada, porque as vezes vou usar muito você quando sentir que estou precisando de um animo extra, disse tocando agora meus seis.

– Então o que acha?

Bem eu jamais esperaria isso, mas ao menos eu poderia conhecer mais da vida dele e nesse ano não ia me sentir tão fechada, por mais que desejasse dinheiro e queria, ficar esperando que as coisas aconteçam nunca foi meu estilo.

– Eu acho que é uma boa chance para ambos disse sorrindo.

– E mais uma coisa para completar minha felicidade disse agora antes que fosse tarde demais.

Victor estava concentrado em mim, quando falei assim balançou a cabeça como dizendo, pode falar que eu vou ver o que posso fazer.

– Preciso que você me apresente e me deixe saber das coisas, pessoas, por exemplo hoje veio Grace eu me senti mal e ela também, você nunca me apresentou ao seu motorista, afinal o que sou, invisivel?

Agora Victor estava sem graça, sem que percebesse me pegou e me fez sentar em seu colo.

– Em realidade isso para mim é uma novidade, eu já tive muitos casos mas nunca um assim, então estou tentando me adaptar também.

– Foi bom você me falar, veremos o que podemos fazer.

Tudo parecia bom demais, o homem perfeito ainda pensando nisso lembrei do que Mara falou.

“Inicialmente ele te dará tudo que deseja e quando se cansar vai fazer você comer o pão que o diabo amaçou.”

Tentei não se concentrar nisso e realmente não tive tempo.

Victor já estava me pegando no colo e me levando para nosso quarto, foi quando percebi que já sentia que era nosso e não apenas dele.

Dessa vez ele apagou as luzes, ficando ambos no escuro, apenas sentia sua respiração, eu estava sem calcinha e sutiã, pois sabia que ele hoje estaria aqui por mim.

Ele quando percebeu ficou feliz, ainda com sua mão em minha bunda, começou a me elogiar, dizendo que eu era uma boa menina.

Fiquei um pouco tensa, e sem perceber eu pedi para não me chamar de menina, para que não notasse o puxei e me esfregando nele disse.

Estava vendo aqui alguma menininha? Sou sua mulher, sua putinha.

Ele não se ligou e com isso começou a me chamar de todos nomes sacanas que fossem possíveis, já ambos pelados, comecei a beijá-lo em cada parte de seu corpo, até quando cheguei em sua barriga e fui descendo.

Victor estava agitado, sua respiração estava difícil, essa mulher de algum modo conseguia fazer ele parecer um garoto em sua primeira transa, estava difícil se segurar.

Estava surpreso que ela não estivesse feliz em estar sem fazer nada o dia todo, para ele esse acordo só ia de encontro com seu desejo de estar mais com ela.

Ainda estava pensando como ia isso funcionar, mas todo seu pensamento deixou de funcionar quando sentiu seu pau sendo sugado por sua boca, gemendo começou a pedir por mais, Porra, uma boca assim deveria ser reverenciada, ela era otima, mas precisava de mais, agora querendo mais e mais de sua boca, segurando sua cabeça a trouxe em direção a sua boca, enfiando o mais fundo que ela aguentasse, percebeu que ela ficou com medo.

– Eu controlo, pode ficar tranquila, só deixa rolar, nada de ruim vai acontecer com você, nunca nada de ruim acontecerá a você eu prometo.

Isso foi o suficiente para Aline se acalmar, confiava nele, sabia que nunca a machucaria de proposito e se deixou levar, em cada vez que ele socava sentia que estava próximo a sua liberação, lagrimas caiam de seu rosto, estava literalmente sendo fodida pela boca, e ela estava amando isso.

Começou a se tocar ao mesmo tempo que ele estava a fodendo, estava tão molhada, sentia que não ia aguentar por muito tempo, nunca imaginou que só o fato de dar prazer a ele a deixaria assim, molhada, quente e pronta para vir também.

Quando ouviu seu gemido e sentiu o primeiro jato de seu sêmen, não aguentou e enfiou fortemente sua mão sobre sua buceta, vindo ao mesmo tempo que tomava cada gota do que conseguia segurar.

Pensando que era o fim, que Victor não aguentaria nada mais se surpreendeu vendo ele a levantar e começar a esfregar seu pau em sua entrada, gemendo e se contorcendo pediu por mais, mesmo não podendo ver ele sabia que estava sorrindo, podia sentir isso.

Não soube por quanto tempo ambos ficaram um dentro do outro, mas pela primeira vez isso não importava era capaz de dormir com ele dentro dela de tão esgotada que estava e satisfeita.