Fanfic: -Estranha obsessão - | Tema: Romance, Amor, Tragedias, sexo, prostituição, etc

Capitulo III

Nosso primeiro encontro. Por que me sinto Assim?

Estava frio pensei, esfregando minhas mãos.

Podia ver os bicos dos meus seios arrepiados, estava me vestindo para entrar em cena.

Tinha acabado de colocar a peruca ruiva, hoje estaria vestida como uma policial, ironicamente estava com a roupa, as algemas e também uma cassetete.

Respirei fundo, e resolvi ir fumar um cigarro antes de entrar no palco, apesar de odiar fumar ainda não tinha conseguido parar.

Sai para o lado de fora, um local onde ninguém tinha acesso só os funcionários e comecei a pegar meu cigarro, a noite estava gelada, mas não tão gelada como a minha alma ainda pensei ironicamente.

Quando eu ali sentada, fumando calmamente, vi dois homens entrando e conversando.

Eles não perceberam que eu estava sentada os olhando, via-se que estavam estressados e tentando entrar em um acordo.

Deveria sair, mas para sair tinha que passar por eles, e eu fiquei com medo, não sentia que eles eram boas pessoas, mas quem era estando nesse fim de mundo?

Não poderia me enganar metade das pessoas que frequentavam esses locais eram viciados em sexo, drogados e mulheres que necessitavam de dinheiro fácil.

Ainda pensando nisso, percebi que agora ambos estavam aos socos, tentei me esconder mas percebi que um deles tinha me visto ali.

Corri e me escondi, num momento já não era um homem que estava ali mas pelo menos uns dez.

Agora prestando atenção vi que estavam discutindo sobre dinheiro, parecia ser coisa alta.

O homem que tinha me visto, estava agora com um revolver na mão e dizia que o outro tinha fudido a vida dele, que ele não tinha escolha.

Foi quando ele atirou, meu coração foi a mil.

Por um momento não estava mais ali, mas estava em meu quarto no dia que minha mãe atirou em meu padastro, perdi a noção de tudo, do que estava ocorrendo ao meu redor, só conseguia ver meu padastro chorando e dizendo que não me deixaria ir embora.

Fechei meus olhos e lagrimas começaram a cair de meu rosto, não queria de novo, relembrar isso, queria esquecer de tudo, por que a vida sempre me faz lembrar do passado pensei?

Ainda pensando em tudo isso senti, que já não tinha mais tantas pessoas no local, apenas o homem de olhos misteriosos que matou o cara, e mais duas pessoas.

Quando dei por mim, um outro homem veio até mim e me pegando pelos meus cabelos me empurrou até onde o homem estava, esse devia ser o chefe ainda pensei, sentindo muita dor ao ser empurrada e jogada no chão de quatro sobre seus pés.

Fechei meus olhos não queria ver ele me matando, ainda senti um certo alivio, finalmente não haveria mais dor.

Era o fim. Tinha que ser o fim.

-

Ao invés de ouvir o disparo, ouvi ele falar para os outros homens que poderiam ir embora, que ele resolveria tudo daqui para frente.

Quando percebi que nada acontecia abri meus olhos e vi ele me olhando, e que olhar.

Penetrante, com um sorriso descarado, ele parecia estar amando a situação.

Fiquei indignada e falei

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  Acaba logo com isso!

  
  

Ele olhou para mim levantando uma das suas sobrancelhas e perguntou

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  Por que a pressa? Eu tenho a noite toda...

  
  


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  Na realidade nós temos a noite toda, disse agora me levantando e colocando sobre meus ombros sua jaqueta, foi quando percebi que eu estava tremendo.

  
  

Ainda nessa posição alguém veio me chamar falando que era minha vez de me apresentar.

Minhas pernas começaram a tremer, mas ele apenas avisou a pessoa que daqui a pouco eu iria.

Como se fosse a coisa mais normal do mundo, ele começou a me tocar, primeiro minha boca, meus cabelos, meu pescoço, ombros, seios, barriga eu não aguentei e gemi, mas ele apenas falou que estava olhando se tudo estava bem comigo.

Ainda o olhando ele falou que eu deveria fazer um belo espetáculo porque estaria olhando de camarote.

Que dançasse apenas para ele essa noite.

Nós vemos mas a tarde, disse piscando e me deixando passar.

-

Como iria me apresentar? Pensava nisso quando estava entrando no palco, ainda podia sentir seu cheiro em mim, por algum motivo não queria tirar sua jaqueta de cima de meu ombro.

Sentia minhas pernas ainda fracas e bambas, mas respirei fundo, eu tinha que ser forte, se ele me quisesse morta já estaria, pensei entrando.

Mesmo assim estava suando frio, afinal não é todo dia que você presencia um assassinato e quase morre por isso.

Também deveria estar com medo certo?

Mas não sentia medo, pelo contrario estava excitada, meus seios estavam agora mais rebeldes que antes, sentia que estava molhada, sentia que meu corpo estava pegando fogo. Por alguma razão pela primeira vez em minha vida um homem conseguiu mexer comigo, um assassino pensei o procurando no meio das pessoas.

Foi quando nossos olhares se encontraram, era realmente intimidante, seus olhos bem pretos pareciam conseguir ler até minha alma, era bem moreno, forte conseguia ver um inicio de uma tatuagem em seu braço e eu queria lamber ela, beijar cada pedacinho, devia ter 1.80 de altura e seus 80 quilos, cabelos lisos e pretos, e que lábios ele tinha, pensei antes da musica começar a tocar.

Como sempre antes de iniciar, comecei a andar de forma sexy e a dançar lentamente, de forma calma e aumentando o ritmo, mas dessa vez foi diferente, eu não via mais ninguém alem dele, comecei a rebolar e com o polegar chamá-lo para o palco, sabia que era provocação demais mas eu queria ele ali comigo. Conseguia ter coragem com varias pessoas ali, sabia que não teria perigo.

Ele apenas ficou me olhando e vi que não gostou do que eu fiz, me desconcentrei e tive medo de ter feito algo errado, quando percebi que ele não subiu no palco mas invés dele outro homem, esse não era de jogar fora, mas não era o que eu queria...

Como tinha subido no palco, não tinha agora como mandá-lo embora.

Me acheguei perto de seu ouvido e perguntei de forma sexy o que você quer querido.

Ele começou a passar a mão na minha bunda e eu ri, o levei até a cadeira, lá utilizei a algema e o prendi, não antes de começar a esfregar meu corpo sobre o dele.

Nunca me senti tão puta, pensei comigo e olhei para onde ele estava. Percebi que estava com raiva, não gostava disso, ao invés de sentir medo, fiquei mais excitada ainda, eu adorava provocá-lo.

Olhando para o homem que estava sobre meus domínios sentado, comecei a passar o cassetete sobre seu pau já duro, e comecei a dançar e rebolar perto da cara dele.

Tudo estava quente, as pessoas excitadas, eu me sentia drogada quando comecei a tocar com a mão o pau dele, nessa hora quando vi o homem misterioso estava no palco, começou a esfregar seu pau na minha bunda e agora me pegando por trás falou.

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  Continue com isso e vai se arrepender. Eu falei que queria um espetáculo para mim, a não ser que você queira que esse cara saia morto daqui, melhor você dispensar ele, ou não viu do que sou capaz minha putinha?

  
  

   

  
  

  Aquilo deveria ter me dado medo, mas não, eu olhei para trás e falei, eu quero o pior de você, de nós.

  
  

Foi então o que percebi que tinha dito, me assustei e tentei me afastar, mas ele agora me agarrou, e no meio de todos e todo mundo me beijou, ali mesmo, tentei fugir pois a regra numero um da casa é sem beijos.

Mas suas garras eram fortes, e eu estava fraca demais de desejo para escapar.

Gemi me esfregando nele e pedindo por mais, ele apenas gemeu e se afastou, quando vi o cara que estava algemado não estava mais ali, e meu chefe que comanda a boate, com suas mãos me avisou para sair do palco.

Sai triste e preocupada, pelo jeito por causa disso iria ser mandada embora, pensei antes de ir tirar a roupa.

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Quando entrei no quarto outras meninas estavam lá, e estranharam eu sair tão rápido.

Sem graça nada falei, queria sair o mais rápido possível dali.

Não sabia o que estava acontecendo comigo, pela primeira vez estava mexida e não sabia onde tudo isso ia me levar.

Ainda preocupada, vi que alguém entrou no quarto e quando vi quem era arregalei os olhos.

As meninas ficaram olhando assustadas, mas ele nada fez a não ser dizer.

• 
  

  Melhor vocês saírem, quero estar a sós com ela, disse apontando para mim.

  
  

Percebi que atras dele estava meu chefe e que ele após ouvir isso disse.

• 
  

  Vamos meninas, não ouviram o homem?

  
  


• 
  

  Andem logo!

  
  

Quem era ele? Pensei agora curiosa, seja quem for era importante ou tinha alguma influencia, ele reagia como se tivesse todo poder de mandar e fazer o que quisesse.

E ele me queria, disso tinha certeza.

Não tive sequer oportunidade de falar, ele veio até mim como um leão pronto para dar o bote.

Ainda com parte dos acessórios da roupa da noite, senti que eram rasgadas e que ele me pegava no colo me colocando sobre a pequena mesa que tínhamos ali, tentei sair, mas ele começou justo nessa hora chupar meus seios.

Se tem algo que me faz ficar quente e excitada é uma boa chupada, e isso ele era bom, pensei agora gemendo e pedindo por mais.

Ele estava excitado, sentia seu pau me cutucando na barriga.

Queria chupá-lo, sentir ele dentro de mim, nunca foi assim antes com outros homens.

Mas não queria pensar, queria sentir, gemendo comecei a pedir por mais, pedia descaradamente para ele me comer.

Sentia que ele gostava de me ver assim, quente, excitada por ele.

Já estava agora nua, me preparando para recebê-lo quando fui virada e fiquei de quatro, senti um pouco de medo, não gostava muito de sexo anal, pensei antes dele me dar um tapa em minha bunda, a surpresa foi tão grande que acabei gritando de dor e prazer.

Ele apenas riu e mordiscou meu ombro inicialmente devagar e logo após bem forte.

Ele ainda me segurando, falou próximo agora ao meu ouvido.

• 
  

  Faça aquilo de novo e eu realmente farei você sentir dor, estamos entendidos?

  
  

Fiquei com medo, ele percebeu, mas também senti que isso me deixava mais quente.

Ainda de quatro eu pedi, não sei como consegui isso, mas sei que antes que eu pensasse ou pudesse imaginar as consequências das minhas palavras.

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  Me faça sentir dor, por favor.

  
  

Foi quando ele me puxou pelos meus cabelos e me abraçou, percebi que estava tão excitado como eu, ambos respiravam de forma abafada.

Mordeu meu ouvido e disse agora mais excitado do que antes.

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  Você que pediu, droga você é tão quente, tão putinha, você está me deixando louco.

  
  

Ainda pensando no que ele tinha me falado, senti ele entrando com tudo dentro de mim, em algum momento ele deve ter colocado a camisinha pois só percebi ou me preocupei depois.

Em cada estocada meus seios balançavam com fartura, sentia dor e muito prazer, sentia que estava ficando bamba, minhas pernas doíam, minha bunda estava vermelha, via que ele me segurava fortemente deixando sua marca em mim, mas apesar de tudo isso, eu queria mais, eu gritava por mais.

Precisava e queria o pior desse homem, foi quando tentei me soltar e fugir, eu queria que ele fosse mais violento, precisava disso.

Quando ele percebeu que eu queria fugir, ficou raivoso, sem que ambos notassem começou a me puxar pelos cabelos de forma bem forte, me puxando contra a parede e me segurando enquanto me chupava fortemente e me dava tapas nas pernas perto da minha buceta.

Esses tapas me deixavam mais quentes e mais necessitada, comecei a chorar de dor e prazer, conseguia a todo momento olhar para ele e sentir seu poder sobre mim, amava isso, pensei antes de sentir que estava gozando.

Ambos gozamos, ele se vestiu e simplesmente saiu, nem um olhar, nada.

Como se nada tivesse acontecido e pela primeira vez isso me incomodou, desde quando eu precisava de palavras bonitas depois do sexo?