Fanfic: Sonho Meu! *Portinon* (Finalizada) | Tema: portinon

~ Dulce ~

Débora ia dormir lá em casa, mas acabou nem dormindo… Ucker e Poncho depois da confissão foram para o quarto e só deus sabe o que eles fizerem. Anahí e eu fomos para o meu quarto e de lá ele ligou para Maite contando as novidades e pedindo para que ela viesse até a casa de Dulce buscar Pietra para que ela não ficasse cozinha lá de vela.. Sugeriu que elas saíssem ou algo do tipo, mas Maite disse que se virava e que estaria lá em casa em cerca de meia hora. Nem falamos nada para Pietra, deixamos que fosse uma surpresa… E assim que ela chegou e eu abri a porta eu vi os olhos delas brilharem. E foi nessa hora que eu vi que era mais um casal a vista… Elas saíram e da sala eu e Anahí ouvíamos barulhos vindo do quarto de Ucker, e da posta soltamos um piada.

 Dulce: Nossa em, a coisa ta boa ai dentro. – eu ri.

 Anahí: Só peço que não façam muito barulho -riu

Nem esperamos eles falarem algo, saímos correndo na direção do meu quarto. Lá dentro ainda rindo um pouco ela me abraçou pela cintura

 Anahí: Enfim sós.

Eu sorri para ela, fui até o radio e o liguei, estava naquela mesma radio de cedo e tocava a ‘nossa’ musica. (Aqui – Ana Carolina) Sorrimos ao ouvi-la. E Com muita calma fomos nos aproximando, e ainda olhando em seus olhos eu pude ver o brilho que ele tinha, e o sorriso lindo que permanecia em seus lábios. Nossas mãos se encontraram e acariciamos umas a outra olhando fixamente paras as mãos. Aproximamos-nos ainda mais colando nossos corpos e de mãos entrelaçadas começamos a dançar. Olhando em seus olhos eu dizia apenas com os lábios ‘eu te amo’ e com sorrisos e beijos ela me respondia. Ainda dançando começamos a nos beijar, o beijo era tão gostoso e profundo que eu até me arrepiava. Minha cabeça estava a mil, só de ver meus sonhos serem realizados, e poder ter a mulher dos meus sonhos sendo completamente minha, me dava frio na barriga. Sei que tinha que curtir o momento e não pensar no futuro, mas era inevitável não pensar em como seriamos dali a uns anos. Será que seriamos casadas e teríamos filhos? Naquele momento eu não conseguia pensar em outra coisa. A musica tocava e nós continuávamos ali dançando sem trocar uma palavra, aquele momento estava sendo único. Palavras não eram necessárias. Aquele noite foi inesquecível, fizemos amor inúmeras vezes. E eu ainda pude acordar do lado de um anjo. Quer coisa melhor?

Anahí: Bom dia meu amor!– falando com aquela voz de bebe e se espreguiçando.

 Dulce: Bom dia meu anjo! – dei um selinho nela.

 Anahí: Acordada a muito tempo?

 Dulce: Um pouco.

 Anahí: Já te disse que pode me acordar quando você acordar poxa.

 Dulce: AH, mas eu estava pensando e nem quis te acordar.

 Anahí: Pensando em que eu posso saber? – se sentando.

 Dulce: Que mesmo saber? – sentando também.

 Anahí: Claro! – prendendo o cabelo.

 Dulce: Eu tava pensando em você, na gente para ser mais específica.

 Anahí: Huum, e tava pensando em exatamente o que?

 Dulce: De como seremos no futuro, se nos casaremos um dia, se vamos ter filhos…

Anahí: Filhos?! Claro que vamos, quero ter quarto!

 Dulce: Jura? – sorri – queria ter três, mas mais um ou menos um não vai fazer diferença.

 Anahí: Pois é, mas acho melhor pensarmos isso depois, que tal um café bem reforçado? Eu to faminta!

 Dulce: É claro. – levantei da cama.

Logo fomos para cozinha e encontramos Poncho e Ucker sentados a mesa se beijando e foi preciso forçar uma tosse para que eles percebessem nossa presença.

 Anahí: Bom dia rapazes! – sentando a mesa.

 Poncho e Ucker: Bom dia. – falaram juntos.

 Dulce: E ai, dormiu bem Ponchito? – sentando.

 Poncho: Melhor impossível. – sorriu – E vocês dormiram bem?

 Anahí: Como uma pedra!

 Dulce: Eu dormi lindamente bem.

 Ucker: Mas é uma pena que hoje é segunda e temos que trabalhar né Dulce?

 Dulce: Pois é, mas ainda bem que hoje agente pega as duas.

 Poncho: Serio, agente também né Anahí?

 Anahí: É sim.

 Ucker: Então podemos sair juntos.

 Anahí: Nem vai da, tenho que passar em casa e ainda vou ter que passar na casa do Christian.

 Poncho: Eu vou ter que passar em casa também.

 Dulce: Então agente vai se ver de novo quando?

 Anahí: quando eu sair do trabalho hoje eu passo aqui ai agente vai lá para casa.

 Dulce: Ta ok amor.

E o café da manha foi praticamente isso, ‘amor’ para cá ‘bebe’ para lá, tava um nojo nos quarto ali naquela mesa. Estávamos mais doces que o próprio açúcar.