Fanfic: O Destino

No outro dia, Dulce iria ter uma reunião em uma grife, pra fechar um contrato. Seria garota propaganda da marca por dois anos, e receberia uma fortuna. Fechou o contrato e foi pra casa. Chegando lá encontrou Annie na sala.

Anahi: Dulce! (abraça a amiga)

Dulce: oi Annie!

Anahi: já tive uma proposta! Eu falei pra você que ia me dar bem aqui!

Dulce: eu também já fechei contrato de dois anos com uma grife aí.

Anahi: mudando de assunto, e sobre o Poncho?

Dulce: não sei, não sei!

Anahi: vai atrás dele. Você deve saber onde ele mora!

Dulce: acho que sei. Será que é uma boa idéia?

Anahi: não custa tentar. Se ele te amava tanto como você falava...

Dulce pensou e resolveu ir mesmo. Foi até lá, e procurou a casa, dele. A rua era a mesma, não havia mudado nada, e logo avistou a casa que era dele. Caminhou até lá e viu uma morena sentada na varanda. Dulce sorriu, era Maite. Foi até ela

Dulce: May!

Maite (surpresa): Dulce! O que faz aqui? (levanta da cadeira)

Dulce: eu vim ver o Alfonso!

Maite não gostou muito. Convidou Dulce para entrar, já que não queria conversar com ela no meio da rua.

Maite: veio procurar o Alfonso?

Dulce: é (envergonhada) Queria conversar com ele. Esclarecer tudo.

Maite: esclarecer o que Dulce? Que você o deixou pra ficar milionária? Se você soubesse o quanto ele sofreu....

Dulce: eu também sofri Maite!

Maite: não que nem ele. Isso você pode ter certeza!

Dulce: May, era um sonho meu, e eu tinha prometido que voltava!

Maite: depois de anos.

Dulce: ele arrumou alguém?

Maite: não, muito pelo contrário. Claro, se envolveu com algumas mulheres, mas acho que foi sempre pensando em você. Ele sempre te amou Dulce, isso não nego, e até hoje é apaixonado.

Dulce não sabia o que falar.

Maite: mas se você quiser conversar com ele, volta mais tarde, porque ele não está em casa. Aposto que ele ia gostar de te ver.

Dulce assente, um pouco nervosa e vai indo até a porta

Dulce: eu volto mais tarde!

Dulce se despede de Maite, somente com um aceno com a cabeça. Foi até seu carro, e voltou pra casa. Anahi a esperava no quarto dela. As duas sempre foram como unha e carne. Eram melhores amigas, desde que se conheceram no Japão.

Anahi: e aí, achou ele?

Dulce (deitando na cama): não! Só falei com a irmã dele. Ela me jogou na cara que eu fiz mal pra ele! (chorando)

Anahi: ai amiga! Não fica assim (abraça ela) Por que não vai lá outra hora, quando ele estiver?

Dulce: eu vou ir, eu acho.

Anahi: se eu soubesse que você ia ficar assim, eu nunca ia ter falado nada. Não fica assim!

Dulce: como não ficar assim? Foi o único homem que eu amei, Annie!... O único que eu podia me meter em roubada que ele vinha lá livrar minha cara. O único que eu podia tratar mau, humilhar, que ele sempre corria atrás de mim. O único que eu podia estar inchada e cheia de espinhas na cara, que ele sempre me achava linda!

Anahi a olhou e Dulce se acalmou um pouco...

Continua...