Fanfics Brasil - . A arte da sedução (adaptado)

Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy


Capítulo: .

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Ucker se sentou na única poltrona e a assistiu arrumar o flat com rápida eficiência. Dulce ainda estava vestida com a roupa de ginástica que deveria ser seu uniforme de trabalho. Ele sentiu seu corpo se agitar com pura apreciação masculina, enquanto admirava as curvas longas e femininas.


Não havia dúvida de que ela era muito bem tonificada, e havia algo incrivelmente sexy em seus movimentos rápidos e flexíveis.


O espaço era pequeno, mas, como Dulce colocou as coisas de Danny em outro lugar, Ucker pôde ver que era muito bem organizado. O estilo do lugar ainda falava sobre os dias despreocupados de solteira de Dulce, sem compromissos ou responsabilidades, mas as coisas da criança se encaixavam no espaço, como se pertencessem a ele.


Ucker se manteve afastado dela de propósito enquanto ela tomava conta do bebê, dando há Dulce o tempo e o espaço de que precisava. Ele estava impressionado em vez de surpreso pelo que tinha visto.


Desde seu primeiro encontro com Dulce, ela parecia ser um pouco agitada e cheia de energia. Ele não esperava que ela fosse tão calma e amorosa com uma criança. De alguma forma, ele não a vira como uma pessoa calorosa, do tipo maternal.


Mas reconhecer que Dulce tinha alguns pontos positivos ao cuidar de Danny não mudou os planos de Ucker. Essa não era a maneira como queria que seu sobrinho fosse criado. Não importava o quão bem-intencionada fosse Dulce, ela estava sozinha, e ainda trabalhava o dia inteiro. Como poderia dar tudo à criança que ele, com todo o poder das Indústrias Uckermann por trás, poderia dar?


Por exemplo, o flat era tão pequeno e só havia um quarto. O berço tomava quase todo o espaço disponível e não tinha como uma cama de criança ser colocada ao lado da cama de casal de Dulce, quando Danny ficasse mais velho.


Seu sangue se excitou ao pensar sobre a cama de Dulce ou sobre ela deitada ali. Era uma cama de casal pequena, mas isso significa que fora feita para ser compartilhada. Ele flexionou os dedos para prevenir que se fechassem, quando pensou sobre Dulce dividindo aquele leito com alguém.


— Isso está bom por enquanto — disse ela. — Café?


— Seria perfeito — replicou Ucker.


Deus, ela era linda! Com as costas ainda em direção a ele, ela se alongou para pegar as canecas no anuário. Essa simples ação fez sua blusa subir, separando-a da calça de ginástica preta, que emoldurava a parte de baixo de seu corpo e suas pernas. Vários centímetros da pele pálida foram revelados, e um desejo surgiu nele, de forma dura e inexplicável.


Claro que ela era uma mulher bonita. Ele era um homem e tinha notado isso desde o momento em que colocou os olhos nela. Mas, de repente, ele a queria com uma intensidade que o deixava sem fôlego.


Ucker se lembrou da sensação da pele dela em suas mãos, da maneira como aquele corpo flexível se fundira tão eletricamente contra o seu. Mas, uma vez que ele segurasse o corpo ágil, e ela o tivesse moldado como uma segunda pele, seu desejo animal ameaçaria tomar conta dele.


E se Ucker não se colocasse sob controle em breve, a vontade de agarrá-la e de beijá-la de novo poderia tomar conta dele agora.


A parte racional de seu cérebro lhe disse para evitar tomar a situação mais difícil e complicada. Havia mais em jogo do que uma linda mulher.


Porém, Ucker não era conhecido por jogar de forma segura. Seu instinto lhe dizia para pegá-la em seus braços e beijá-la. Dulce não se oporia se ele o fizesse. Ucker a vira olhando para ele com aqueles olhos verdes sexies, e ele sentira como Dulce respondera a ele no dia anterior.


— É apenas café instantâneo — disse Dulce.


Ela respirou assustada e o olhou cautelosa. A intensidade ema de sua expressão fez o pulso saltitar. Ele parecia perigoso. Parecia pronto a se levantar da cadeira e ir em direção a ela. O que ele queria fazer?


— Instantâneo está bom. — O olhar de Ucker a percorreu de uma forma que fez sua pele se aquecer em alarme.


Dulce se agarrou ao balcão e se virou para o café, tentando ignorar a mistura de ansiedade e excitação que a atravessava.


Por que ele a estava olhando daquela maneira? Um calafrio percorreu sua espinha e ela lutou contra aquela agitação. Dulce sabia que estava sendo tola, reagindo fora de proporção como uma adolescente. Mas ela ainda se sentia consciente de si mesma. Podia sentir os olhos dele deixando um rastro em cada parte de seu corpo.


— Aceita leite e açúcar? — perguntou ela, sem olhar.


— Não, obrigado — replicou Ucker.


Ela precisava de leite para seu café e foi em direção à geladeira, consciente de que o olhar dele a seguia em cada movimento que fizesse.


Era ridículo! Dulce era uma instrutora de exercícios físicos, acostumada a pessoas olhando seu corpo. Todos os dias, as pessoas se focavam na maneira como Dulce se movia e estudavam o alinhamento preciso de sua anatomia.


Sabia que ele não a olhava prestando atenção à sua postura ou musculatura. Sabia que ele estava pensando sobre sexo. Seu corpo inteiro começou a tremer.


Ela se esticou e se virou para o balcão para colocar um pouco de leite em sua caneca, mas seu corpo febril não cooperou com a costumeira precisão. A caixa de leite escorregou de seus dedos e se chocou contra o balcão, espalhando leite sobre sua mão e seu braço.


— Deixe-me ajudá-la — disse Ucker, aparecendo de repente atrás dela.


— Está tudo bem — falou Dulce, rouca, olhando para sua mão, sem expressão.


Ela sabia que Ucker estava atrás dela. Ele estava muito perto. Se tentasse pegar o papel toalha, ela esbarraria no peito dele. Os braços de Ucker se fechariam em volta dela e eles se beijariam com todo o fogo de seu primeiro encontro.


Ele a pegara de surpresa no escritório de Darren, e seu corpo a chocara ao responder tão ardentemente. Dulce sabia que seria loucura deixar aquilo acontecer de novo, mas um desejo ardente vinha crescendo dentro dela. Se ele a puxasse cm seus braços outra vez, Dulce temia perder a razão.



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Autor(a): Beea London

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— Deixe-me ver. — Ucker se aproximou e colocou suas mãos de forma gentil nos quadris dela. Dulce suspirou e se virou para olhá-lo. Quando ela se virou, as mãos dele sentiram a circunferência da cintura dela, registrando a pele exposta. A sensação dos dedos dele esfregando contra sua pele acendeu uma cadeia em reaç& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 25



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  • stellabarcelos Postado em 17/11/2015 - 05:41:22

    Amei a história! Muito linda

  • alwaysvondy Postado em 22/08/2013 - 21:44:14

    pena q acabou :/ mas amei a web :D

  • tahvondy Postado em 22/08/2013 - 19:25:08

    ah que pena que ja acabou mas eu amei a web ela é linda perfeita parabens

  • beeal Postado em 21/08/2013 - 21:47:29

    tahvondy :) Eu vou postar o resto todo amanhã. Aí termina a web :/

  • tahvondy Postado em 21/08/2013 - 21:08:38

    ah que pena que já esta acabando eu amei essa web posta mais

  • beeal Postado em 21/08/2013 - 19:19:34

    Pois é gente, ta acabando. Amanhã eu posto a última parte p. vocês :)

  • alwaysvondy Postado em 20/08/2013 - 22:25:10

    aff esse ucker ¬¬ já tá acabando a web? :(

  • bida Postado em 20/08/2013 - 22:21:58

    putz tadinha dela :( poste mais!

  • tahvondy Postado em 20/08/2013 - 21:46:57

    posta mais

  • crisslucas Postado em 20/08/2013 - 20:39:35

    UAU!!!!!!!!!!!!! muito fodas.....posta mais!!!!!!!!!!!!!!!


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