Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy
O calor terrível do estacionamento submerso foi à última fagulha, enquanto Dulce procurava em cada canto de sua bolsa pelas chaves do carro alugado. Ela procurou, e até mesmo tirou as coisas da bolsa e colocou na capota empoeirada, mas as chaves simplesmente não estavam lá.
Danny voltara com catapora, e gritava agonizantemente em seus ouvidos. A cabeça de Dulce dava voltas, e lágrimas encheram seus olhos enquanto ela tentava desesperadamente pensar sobre o que fazer em seguida.
Apenas uma coisa estava clara. Ela precisava tirar Danny daquele estacionamento rápido, antes que sua febre ficasse perigosamente alta. O coitadinho estava queimando, e se ela não encontrasse as chaves do carro alugado, teria de encontrar outra maneira de levá-lo para um lugar mais confortável, onde pudesse tentar baixar sua temperatura.
Dulce começou a colocar as coisas de volta na bolsa com a mão direita enquanto segurava Danny com o outro braço, tentando não pressionar muito a pele sensível dele ou pressioná-lo contra seu corpo quente e suado. Não era uma tarefa fácil, ainda mais com seus olhos embaçados de lágrimas e um nó de ansie-dade contraindo sua garganta. E se ela não pudesse lidar com aquilo? E se não pudesse tomar conta de Danny apropriadamente, fazê-lo se sentir bem de novo?
O pesadelo tinha começado essa manhã, quando eles tiveram de sair para o aeroporto. Danny parecia mal-humorado, e uma das meninas de Elaine notara as pintinhas vermelhas. Dulce não sabia o que era, mas Elaine as reconhecera imediatamente: catapora.
O médico da empresa aérea concordara com Elaine e se recusara a deixar Danny voar para casa.
A principio, Dulce se sentira bem calma. Ela apenas teria de ficar na casa com Danny até que ele não fosse mais infeccioso. Tudo ficaria bem. Ela sabia onde tudo estava. Tinha comida na geladeira e uma pequena mercearia a alguns metros de distância.
Elaine estava mais preocupada, dizendo que ficaria também. Mas havia o casamento de sua irmã, e Dulce sabia o quanto aquilo significava para ela. Então John se oferecera para ficar, mas Dulce insistiu que ficaria bem sozinha com Danny. Apesar de tudo, ela tomava conta dele sem ajuda em sua própria casa.
Soara tão confiante e convincente para Elaine e sua família que conseguira convencer a si mesma também. Mais ou menos. Sorte que tinha sua carteira de motorista consigo, e John teve tempo suficiente para alugar um carro para Dulce antes de voar.
E então eles tiveram de ir, deixando Dulce e Danny sozinhos com as chaves da casa.
O bebê parecia bem quando ela dirigiu do aeroporto, e estava orgulhosa de si mesma por ter se mantido tão calma. Quando Dulce viu o carro do assistente de Ucker pelo retrovisor, sorriu cruelmente e pensou consigo mesma que não estava sozinha de fato. Sem dúvida ele já tinha ligado para Ucker para dizer que ela não estava no avião.
Dulce pensou em parar na cidade para comprar analgésico infantil, em caso de precisar de mais e de eles não estocarem na mercearia perto de casa. Foi quando tudo começou a dar errado.
Pela primeira vez naquela semana, o assistente de Ucker desaparecera então ela nem podia pedir ajuda a ele. Estava se sentindo tão desesperada que teria pedido ajuda a qualquer um. Mas o estacionamento estava deserto.
Ah, por que tinha assegurado a todos que estaria bem sozinha? Ela não se sentia bem, e Danny muito menos.
Dulce tentou agarrar um tubo de protetor solar que escorregara pela capota do carro e colocar de volta em sua bolsa, mas a alça da bolsa começara a sair de seu ombro. Um momento depois, a bolsa e todas as suas coisas se espalhavam pelo chão do estacionamento.
— Está tudo bem, Danny — afirmou ela, com uma voz falsamente aguda. Sua voz não o tranquilizou. — Tudo vai ficar bem.
Mas, enquanto ela falava, escutou a própria voz fraquejar. Pressionou os lábios trêmulos e esfregou os olhos fechados para; evitar que as lágrimas caíssem.
Dulce não podia agüentar escutar Danny tão aflito. Tinha de se concentrar e pensar no que fazer em seguida.
Ela se agachou perto do carro e começou a pegar o essencial, como sua bolsa, a garrafa d`água de Danny e as chaves da casa. O protetor solar e o restante ela teria de empurrar para baixo do carro até que pudesse apanhar.
O mais importante era levar Danny para tomar um ar fresco, dar-lhe um analgésico infantil e fazê-lo beber algo. Então ela pensaria sobre a próxima atitude.
— Que diabos você está fazendo?! — uma voz profunda atrás dela exigiu saber. — Por que não entrou no avião com os outros?
Ela reconheceu a voz imediatamente. Era Christopher Uckermann.
Autor(a): Beea London
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— Ah, obrigada Deus, você está aqui! — disse Dulce, levantando-se e se virando para olhá-lo. Apesar do tom duro de sua voz, ela nunca ficara tão agradecida por ver alguém. Dulce sentiu lágrimas de alívio em seus olhos e falou muito pouco antes de começar a chorar: — Danny está doente, e n&atild ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 25
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stellabarcelos Postado em 17/11/2015 - 05:41:22
Amei a história! Muito linda
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alwaysvondy Postado em 22/08/2013 - 21:44:14
pena q acabou :/ mas amei a web :D
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tahvondy Postado em 22/08/2013 - 19:25:08
ah que pena que ja acabou mas eu amei a web ela é linda perfeita parabens
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beeal Postado em 21/08/2013 - 21:47:29
tahvondy :) Eu vou postar o resto todo amanhã. Aí termina a web :/
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tahvondy Postado em 21/08/2013 - 21:08:38
ah que pena que já esta acabando eu amei essa web posta mais
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beeal Postado em 21/08/2013 - 19:19:34
Pois é gente, ta acabando. Amanhã eu posto a última parte p. vocês :)
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alwaysvondy Postado em 20/08/2013 - 22:25:10
aff esse ucker ¬¬ já tá acabando a web? :(
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bida Postado em 20/08/2013 - 22:21:58
putz tadinha dela :( poste mais!
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tahvondy Postado em 20/08/2013 - 21:46:57
posta mais
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crisslucas Postado em 20/08/2013 - 20:39:35
UAU!!!!!!!!!!!!! muito fodas.....posta mais!!!!!!!!!!!!!!!