Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy

— Mas ainda a excito. — A voz dele, rica e profunda, vibrava através dela, dando início a uma reação no corpo inteiro de Dulce.

— Não! — negou ela apaixonadamente, mas não conseguia reprimir a compulsão de inclinar-se, aproximando os seios do peito dele. Seus mamilos estavam duros e curvados para Ucker.

— Sim, eu a excito — repetiu, inclinando-se para frente, para que seu peito esfregasse o mamilo dela, colocando fogo neles, com o mínimo contato, e depois se afastando e os deixando frustrados. — Está desesperada pelo meu toque.

— Não estou. — A voz dela parecia um sussurro, e seu corpo gritava de desejo por ele.

— Vou tocar todo seu corpo — disse ele, puxando ela em sua direção, fazendo os seios de Dulce esfregarem em seu peito novamente e enviando uma onda de excitação através dela. —Vou explorar cada centímetro de seu corpo, encontrar todos os lugares secretos que estão ansiando pelo meu toque e os farei meus.

Ela apertou seus olhos fechados, tentando ignorar as sensações e os desejos que esbravejavam em seu corpo, mas era impossível. Apesar de todas as razões de por que seria um desastre deixar Christopher Uckermann fazer amor com ela, não havia mais nada no mundo em que ela poderia pensar.

— Não lute. — Ele soltou os pulsos dela e começou a deslizar as mãos em direção à pele sensível dos braços de Dulce.

Então suas mãos foram para as costas dela, e Dulce soube que ele estava pronto para abraçá-la.

— Ambos queremos isso, e prometo que será bom.

Dulce o encarou, vendo seu desejo por ela escurecer os olhos azuis. Suas mãos tocavam a camisa dele, e ela se deu conta de que o puxava, em vez de empurrá-lo.

Então não houve mais tempo para pensamentos quando a boca de Ucker veio de encontro à dela e, de repente, ele a estava beijando com intensidade.

Dulce respondeu com uma paixão que igualava a dele, abrindo seus lábios e deixando a língua dele escorregar dentro de sua boca, em uma sensação sensual de invasão que a deixou sem fôlego. A cabeça dela estava girando, e seu corpo tremia incontrolavelmente, mas ela se agarrou a ele, presa ao beijo, sem se importar com mais nada.

As línguas deles se moviam em uma dança sensual, mas os efeitos do beijo iam além da sensação provocada pelas bocas unidas. Ondas de sensação varriam seu corpo, fazendo-a cambalear.

Ela nem sentiu as mãos dele se movendo sobre seu corpo, mas quando elas se fecharam sobre seus seios, a consciência voltou imediatamente.

Ele segurou os dois seios e depois começou a massagear os mamilos sobre o vestido.

Os músculos no pescoço dela ficaram fracos, e a cabeça pendeu para trás. Ela se sentiu muito bem com as mãos dele a tocando e mandando ondas de sensações que percorriam seu corpo. Porém ela ansiava por mais. Ela precisava de mais.

Quase com vontade própria, as mãos dela desabotoaram o vestido, até que Ucker fechou as mãos sobre a dela e puxou o vestido para que se abrisse. O sutiã branco abria pela frente e em segundos os seios estavam livres.

Ucker se abaixou e colocou o seio pulsante dela em sua boca. Ela clamou e passou a mão no cabelo dele, puxando-o para perto de si. Ele respondeu colocando o seio ainda mais na boca e sugando mais forte, aumentando a pressão da língua.

Uma torrente de desejo a atravessou, fazendo-a tremer e gemer.

Ela nunca sentira nada parecido antes, e estava totalmente despreparada para a intensidade de sua reação. Ela sentiu o corpo balançar quando as pernas fraquejaram.

Ucker a pegou nos braços e a carregou para a cama, onde a deitou. Sentou ao lado dela, inclinado e a olhando de cima a baixo com olhos já sombrios de paixão. A excitação tomou conta, e ela começou a tremer. Não podia apenas ficar deitada lá, esperando que ele se movesse, então ela levantou as mãos e puxou-o pelos ombros.

Os braços de Ucker estavam do lado dos braços dela, mas ele a deixou puxar até que ficassem a centímetros um do outro. Os olhos dele estavam intensos e ele a olhou por um momento, apesar do fato de as mãos dela estarem percorrendo selvagemente seu corpo, tirando-lhe a camisa da calça, e tocando-lhe a pele.

O calor do corpo dele a atraiu, e ela começou a desabotoar a camisa. Queria vê-lo nu e tocá-lo.

Então ele se deitou sobre dela, prendendo suas mãos entre os corpos, e a beijou. Não foi um beijo gentil, mas feroz e apaixonado. A língua dele entrou na boca de Dulce, e ela moveu a sua de encontro à dele. Os dois se beijavam da forma mais erótica que Dulce tinha experimentado.

Finalmente ele se levantou um pouco, permitindo que ela movesse as mãos. Dulce passou as mãos sobre as costas dele, mas ele estava se movendo e de repente se ajoelhando, com as mãos ao lado dos ombros dela, com um joelho entre as coxas dela e o outro ao lado de sua cintura. Ela estava presa embaixo dele.

Sua respiração estava curta e ofegante, e ela o olhava faminta, não se importando se seu desejo por ele era óbvio.

Ela gemeu alto quando a coxa longa e dura dele esfregou intimamente suas pernas, enviando uma onda de puro desejo sexual pelo seu corpo. A expressão dele se intensificou e ele moveu as pernas novamente, deixando-a remexer-se para cima e para baixo entre elas, durante todo o tempo mantendo a pressão entre as pernas dela, no lugar que era o centro de sua consciência.

Um desejo começou a pulsar na região em que a coxa dele a esfregava. Dulce gemeu de prazer e o olhou. Ela podia ver nos olhos que ele a queria e, se não bastasse, podia ver a excitação dele, pressionando forte sobre o vestido.