Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy

Ela o procurou de novo, desta vez com as mãos encontrando o cinto. Ele tirou o cinto e rapidamente o resto de suas roupas.

Ucker ficou nu ao lado da cama e ela o olhou de forma apreciativa. Estava dividida entre a vontade de olhar e de tocar, mas não teve tempo para nenhum

dos dois, pois ele foi a sua direção e agarrou-lhe a calcinha. Com um movimento, ele a puxou e a jogou longe.

O coração dela disparou quando ele se ajoelhou entre suas coxas. O corpo dela estava se contorcendo de desejo por ele, mas naquele segundo Dulce sentiu uma energia nervosa. Ela o queria. Mas isso era uma coisa que nunca tinha feito antes.

Ela queria senti-lo se mover dentro dela, e aquela necessidade só crescia. Dulce relaxou os joelhos e o alcançou para colocá-lo sobre ela, dentro dela.

Ucker hesitou, olhando para o rosto dela quando a pressionou. Ela se contorceu incapaz de suportar a demora, e ergueu os quadris em direção a ele. Naquele momento, ele pressionou e, quando seus corpos estavam finalmente juntos, ela sentiu um breve momento de dor.

Ele parou de repente, como se tivesse sentido o que acontecera, e olhou para ela com uma expressão ilegível.

A dor passou em um segundo, e enquanto ela sentia seu corpo acomodar a masculinidade dele, soltou um longo e baixo gemido de satisfação.

Mas isso foi apenas o começo. Ele começou a se mover e em cada movimento lento uma onda de prazer tomava conta dela. Foi maravilhoso. Seu corpo inteiro tremia de prazer, ficando cheio de energia.

Dulce estava alcançando o momento, prestes a explodir com a extraordinária sensação, cada vez mais próxima do pico. Instintivamente dobrou os joelhos e inclinou-se para cima, deixando-o ir mais fundo. Em cada incursão ela gemia de prazer, agarrando-se às nádegas dele e o segurando mais próximo que podia.

A pressão aumentava dentro dela, e Dulce sentia que ia explodir. Levantou a cabeça, inclinando-a contra ele e mordendo seu pescoço.

De repente, o momento dela chegou. Os dedos se contorceram, a respiração ficou presa e Dulce sentiu o clímax tomando conta de tudo, como uma onda imensa, fazendo o corpo pulsar em cada extremidade. O corpo se inclinou e ela caiu no travesseiro enquanto gritava o nome dele. Dulce sentiu os músculos internos se contorcerem e ele ainda se movia dentro dela. O momento continuou em um orgasmo que foi mais poderoso que qualquer outra coisa que ela sonhara ser possível.

Ucker deu um grito, e ela soube que ele tinha atingido seu clímax. Ele se inclinou para trás e ficou sobre ela por um segundo enquanto seu corpo relaxava. Então ele se soltou sobre ela, respirando profundamente.

Dulce passou os braços em torno dele, sentindo o coração dele bater contra seu seio, e deixou o corpo se afundar na cama, totalmente satisfeito.

Ucker ficou deitado lá por um momento, sentindo o corpo dela sob o seu, sentindo que ela ainda o tinha dentro de si.

Ele se levantou sobre o ombro e rolou sobre ela para que ficasse ao seu lado. Ele a olhou, esperando que o coração desacelerasse, escutando o som da respiração dela ficar silenciosa.

Dulce estava deitada, indiferente, ao lado dele, ainda com o vestido de verão, que fora amassado. A frente estava meio aberta, mostrando um pouco da sombra dos seios dela, e a saia, levantada até a cintura. Ela devia ter baixado um pouco, apenas para cobrir as partes íntimas quando ele se moveu, mas suas longas pernas ainda estavam nuas.

Ela estava completamente irresistível, deitada em posição libertina, mesmo com a maior parte do corpo coberto. Na verdade, tirando o sutiã aberto, a calcinha tinha sido a única parte de roupa que fora removida. Ele se lembrava de tê-la tirado e jogado para o lado, e ter se enchido de um desejo de devastá-la mais uma vez.

— Dulce — disse ele —, por que não me disse que era virgem?