Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy

Dulce suspirou, e estava prestes a protestar quando ele a interrompeu com outro beijo. A língua dele escorregou sobre a dela, em movimentos sensuais, como uma lenta dança que fervia com a promessa de paixão.

Ele estava ajoelhado ao lado da cadeira. Um braço no ombro dela, prendendo-a para que o beijasse, e a outra mão acariciava o corpo dela, com toques provocantes. Ao final, os dedos dele pararam embaixo da bainha do vestido, a meio caminho da coxa. Ele se afastou para olhá-la.

Dulce o encarou, sentindo-se estupefata. Seu corpo todo estava cheio de desejo, e tudo em que ela conseguia pensar era como se sentiria quando ele a tocasse intimamente.

A mão dele em sua perna começou a subir em direção ao lugar de seu corpo que estava começando a pulsar de necessidade dele. As pernas ficaram fracas, e ela prendeu a respiração, esperando que os dedos de Ucker fizessem contato com sua pele ardente.

— A última vez em que fizemos amor, eu fui negligente — disse ele, por fim atingindo o topo da coxa dela.

Naquele momento, quando o corpo dela se preparava para sentir o toque magistral de Ucker, seus dedos foram em direção à cintura dela.

— Este foi o único item de sua roupa que eu removi. — Ele passou os dedos sob o elástico da calcinha. — Não serei tão imprudente de novo. Pode ficar despreocupada, pois será a última coisa que eu tirarei esta noite.

A respiração de Dulce ficou trêmula. Antes que ela tivesse tempo de reagir, Ucker empurrou seu vestido para cima e beijou sua barriga. De alguma forma, ele tinha se movido para ficar entre as suas coxas, e quando ele se moveu para frente ela sentiu ambos expostos e excitados.

Mais uma vez, ele ficou agachado, olhando-a. Ela o olhou incapaz de acreditar no que estava acontecendo. O homem mais lindo do mundo se encontrava ajoelhado entre suas pernas, fazendo amor com ela da maneira mais inesperada e maravilhosa.

— Sua pele está brilhando sob o sol — murmurou ele, colocando as mãos sobre os botões do vestido dela. — Quero ver seus seios nus e tocá-los sob a luz do sol.

— Minha pele está brilhando por sua causa. — Dulce respirou fundo, hipnotizada, enquanto ele desabotoava o vestido e passava a mão pelas costas para desabotoá-lo.

— Você é uma deusa dourada. — Ucker tocou-lhe os seios, carinhosamente, olhando-a com a expressão aberta e adorável.

— Normalmente sou pálida — disse Dulce. — Talvez você prefira uma beleza grega bronzeada — sugeriu, sentindo-se, de repente, insegura.

— Não, gosto de sua pele branca — afirmou ele. — Quero vê-la cintilante sob a luz do luar.

— Não olhe agora, então — provocou ela, cheia de confiança sexual, inclinando o corpo e aproximando os seios dele, antes de puxar o vestido.

— Ah, sim... — murmurou Ucker, quando empurrou o vestido dela e se inclinou para frente para encostar-se a seus seios. — Pretendo olhá-la, tocá-la e mantê-la aqui até que a lua esteja no céu.

— Alguém pode ver. — Dulce tomou a suspirar, olhando através da sacada.

— Ninguém nos perturbará, prometo — garantiu Ucker. Então, sua boca se fechou no mamilo dela.