Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy

Um suspiro de prazer escapou dos lábios de Dulce e sua cabeça se inclinou para trás.

A língua de Ucker circulava seu mamilo, despertando as mais maravilhosas sensações que enchiam seu corpo de um brilho mágico. A mão acariciava seu outro seio, e o braço estava às suas costas.

Ela fechou os olhos e se entregou completamente a Ucker. Seus dedos desabotoaram os últimos botões e ela sentiu a brisa quente da noite em seu corpo nu. A boca dele explorou partes do corpo dela que até aquele momento ela não sabia serem tão sensíveis.

Ela sentiu o copo tremer enquanto as sensações em seu íntimo aumentavam. O toque dele era tão gentil, mas seu desejo por ele crescia mais e mais.

— Está gelada — disse ele, pegando-a em seus fortes braços e fechando a porta do quarto.

— Não — disse ela. — Você está me mantendo aquecida. — Dulce sorriu para ele, quando Ucker a deitou cuidadosamente na cama.

— Você é tão linda. — Sua voz estava áspera quando ele a olhou, por baixo de si, vestindo apenas a calcinha.

— E você está vestindo muitas roupas — respondeu ela, rolando para o lado para olhá-lo se despir.

— Bem, posso consertar isso rápido. — Ele tirou as roupas rapidamente, olhando as curvas nuas dela.

Um sentimento de pura excitação sexual correu Dulce. Ucker estava fazendo amor com ela, e todos os sentimentos maravilhosos que já tinha experimentado eram apenas o começo do que estava para vir.

— Beije-me — disse ela, colocando os braços em volta dele. A língua dele foi em direção à boca de Dulce, e naquele momento as preliminares ficaram mais longas. Ucker sabia das necessidades dela. Agora ele fazia amor com uma urgência que combinava com sua excitação.

Seus lábios pediam dos dela e ele a empurrou para a cama e passou seus dedos sobre a barriga de Dulce e sob o laço da calcinha. Então seus dedos mergulharam, encontrando o lugar que chamava sua atenção.

A princípio ele foi gentil, movendo os dedos em círculos para frente e para trás, com toques suaves. Ela tremia em seus braços, respirando rapidamente e pedindo mais.

Dulce gemeu quando ele aumentou a intensidade do toque. Ela fechou os olhos e pressionou a cabeça contra o travesseiro, rendendo-se ao sentimento maravilhoso que o toque dele criara. Seu corpo se curvava e vibrava, entorpecido por um prazer que atingia cada extremidade.

A boca dele se fechou, quente, sobre o mamilo dela. Ucker passou a língua no pico e ela gemeu de surpresa com as sensações maravilhosas que atravessavam seu corpo.

A respiração de Dulce era com suspiros e gemidos e ela se contorceu na cama. Os dedos de Ucker ainda brincavam nela e ele seguia seus movimentos enquanto ela balançava seus quadris e se inclinava para trás.

— Oh! Oh! — Dulce suspirava. — Eu... Eu...

Ela não conseguia respirar quando onda após onda de prazer a atravessava. Seu mundo estava desabando, e ela se agarrou a Ucker. Os braços dele a levantaram, e ele segurou o corpo trêmulo perto de seu peito.

Devagar, ela percebeu que Ucker estava respirando tão rápido quanto ela, então ele colocou as costas dela, gentilmente, contra o travesseiro. Seu corpo ainda sentia o toque dele e, quando ele parou aos pés dela e beijou seus dedos, ela pôde sentir o resultado do cuidado dele atravessando seu corpo. Cada toque de sua mão ou boca fazia seu corpo tremer.

— Acho que está na hora de tirar isto. — Ele passou os dedos sobre o laço da calcinha, mas o toque era suave e provocador, quase distraindo Dulce de seu desejo por ele.

Ela precisava senti-lo forte e poderoso, preenchendo-a com sua dura pele masculina.

— Eu quero você! — disse ela. Não podia mais esperar. Ela tirou a calcinha e o pegou. — Preciso de você agora!

Ucker gemeu como um animal, e rapidamente se moveu para cima dela. Parou por um momento, olhando para ela com olhos famintos.

Ela estava deitada embaixo dele, desesperada para senti-lo dentro de si. Ele a tinha preparado, e agora ela precisava dele mais do que qualquer outra coisa que já tivesse precisado. Dulce passou as mãos nas costas dele até as nádegas e o agarrou firme, apressando-o.

Ele pressionou o quadril para baixo, sua carne dura masculina escorregando maciamente dentro do lugar que estava desesperado para ser preenchido. Então ele começou a se mover. Começou devagar, mas cada movimento enviava uma onda prazerosa pelo corpo dela.

Dulce gemeu e agarrou as costas dele, inclinando os quadris para trazê-lo para mais perto. Ela ouviu a respiração dele ficar curta e acelerada como a sua. A intensidade aumentava, assim como o ritmo. Ele a penetrou mais rápido e mais forte, com cada movimento enchendo-a de prazer.

Sensações maravilhosas correram por ela. Seu corpo tremia todo, sentimentos incríveis a atravessavam, do lugar onde os corpos se encontravam até o pico dos seios.

Sem quebrar o ritmo, Ucker colocou a mão entre eles. Seu polegar achou ao ponto sensível e o acariciou de leve.

Dulce gemeu. Seu corpo se despedaçou em um milhão de partes de prazer. Suspirando e tremendo, ela se agarrou a Ucker.

Um segundo depois, ela o escutou gemer, trêmulo e ofegante ao atingir o clímax.