Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy
— Ucker! — exclamou Darren. — Há quanto tempo! Você não me disse que viria.
Dulce sentia-se confusa. Por algum motivo, estava surpresa por Poncho conhecer o estranho, mas de qualquer forma aquela era a festa dele, e todas as pessoas eram suas convidadas. E ele chamava o estranho pelo nome... Ucker.
— Foi uma decisão de última hora — disse Ucker. — Vim direto do aeroporto.
— Posso ver que não perdeu tempo com os negócios, seu danado! — Poncho deu risada, batendo nas costas de Ucker.
A ação empurrou Ucker contra Dulce, enviando choques de desejo em seu corpo sensibilizado.
— E, Dulce — o adicionou —, sua danada!
Com outro solavanco, ela percebeu que ainda estava indecentemente entrelaçada com o estranho. A perna musculosa dele pressionava suas coxas, empurrando seu vestido ainda mais para cima.
— Bem, não me deixe interrompê-lo, amigo — falou Poncho para Ucker enquanto se inclinava para pegar seu paletó. — Tenho uma ligação a fazer, então os deixarei. Tranquem o escritório se quiserem — terminou ele, fechando a porta.
Dulce o olhou depois, com sua mente dando voltas, e então olhou de novo para o rosto de Ucker, que ainda se encontrava muito perto do dela. Estava confusa e com vergonha por ter correspondido ao beijo, mas também com raiva por ele também tê-la colocado naquela posição.
— O que você achou que estava fazendo? — demandou ela. Dulce se levantou, balançando em seu salto alto, mas depois colocou as mãos firmes nos quadris e o encarou com indignação.
— Achei que era óbvio — falou ele, pausadamente. — Estava devolvendo o celular roubado, claro.
— Oh! — Dulce ficou completamente deslocada. Como ele podia ser tão casual sobre o que tinha acabado de acontecer entre eles?
O beijo durara apenas um momento, mas a impactara física e mentalmente. Durante seis meses, sua identidade como individuo, com esperanças e desejos, tinha sido ignorada. Ela não pensava em si mesma como mulher, com necessidades naturais e paixão. Agora, se soltara de uma maneira que ainda a chocava.
Dulce havia ficado tão envolvida com o beijo que se esquecera do que estava acontecendo a sua volta. Ucker, por outro lado, parecia não ter sido nem um pouco afetado pela experiência, e era até mesmo capaz de se concentrar em outra coisa. Ele simplesmente criara uma cortina de fumaça para que Poncho não o percebesse colocando o celular de volta no paletó.
— Achei que você ficaria grata, Dulce. De fato, tive a impressão de que tinha gostado.
— Não gostei! — Dulce sentiu o rosto queimar com sua mentira descarada. — E você não precisava ter me beijado daquela maneira!
— É o que eles sempre fazem nos filmes. Tive de incliná-la daquela forma para alcançar o paletó — disse Ucker. — Além do mais, você parecia um coelho amedrontado. Se eu tivesse esticado a perna e Poncho tropeçado, duvido que você teria a sagacidade de usar o momento para colocar o celular de volta sem que ele percebesse.
— Não pedi sua ajuda — disse ela, irritada com o insulto de Ucker e pela forma como ele tratava toda a situação como uma piada. — Eu simplesmente teria explicado a Poncho que Anahi precisava do celular.
— Não pedirei desculpas por tê-la beijado, se é isso que quer. Fiz o que achei necessário na hora. Não estou satisfeito com a situação, mas não estou pedindo desculpas.
— Não tenho nada para me desculpar! — protestou Dulce. Achara o beijo maravilhoso, mas aparentemente Ucker tinha uma ideia diferente da situação. — Não pedi para me beijar. Não é minha culpa se você achou tão ruim!
— Não estava falando sobre o beijo. Por que as mulheres são sempre tão inseguras com essas coisas? Quis dizer que não estava adorando tê-la descoberto como uma ladra. Esperava que você fosse uma pessoa honesta.
— O quê? — sussurrou ela, lutando para entender as implicações das palavras de Ucker.
Por que ele se importava com que tipo de pessoa ela era? De repente, Dulce se lembrou de que ele dissera a Poncho que precisava de um momento a sós com ela. Quem era ele?
— A primeira impressão conta muito — continuou ele, deixando seu olhar percorrer o corpo dela, com persistência nos seios antes de ir para os quadris.
— Quem é você? E o que quer de mim?
Ucker não respondeu de imediato e não fez contato visual, deixando seu olhar, rudemente, baixar e mover-se até a cintura dela, e depois até suas pernas expostas e aos dedos dos pés. Ela estava prestes a repetir a pergunta quando os olhos dele encontraram os dela.
— Meu nome é Christopher Uckermann — disse ele, frio. — E vim para discutir sobre meu sobrinho.
Autor(a): Beea London
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Dulce não conseguia falar. Estava tão chocada que nem conseguia pensar. Ela simplesmente o olhava. Christopher Uckermann. Ele era o irmão mais novo do marido de Sophie, Leônidas. O filho favorecido do orgulhoso e arrogante Cosmo Uckermann. Era o tio de Danny. Uma sensação desagradável de pavor tomava conta de seu estôma ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 25
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stellabarcelos Postado em 17/11/2015 - 05:41:22
Amei a história! Muito linda
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alwaysvondy Postado em 22/08/2013 - 21:44:14
pena q acabou :/ mas amei a web :D
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tahvondy Postado em 22/08/2013 - 19:25:08
ah que pena que ja acabou mas eu amei a web ela é linda perfeita parabens
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beeal Postado em 21/08/2013 - 21:47:29
tahvondy :) Eu vou postar o resto todo amanhã. Aí termina a web :/
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tahvondy Postado em 21/08/2013 - 21:08:38
ah que pena que já esta acabando eu amei essa web posta mais
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beeal Postado em 21/08/2013 - 19:19:34
Pois é gente, ta acabando. Amanhã eu posto a última parte p. vocês :)
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alwaysvondy Postado em 20/08/2013 - 22:25:10
aff esse ucker ¬¬ já tá acabando a web? :(
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bida Postado em 20/08/2013 - 22:21:58
putz tadinha dela :( poste mais!
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tahvondy Postado em 20/08/2013 - 21:46:57
posta mais
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crisslucas Postado em 20/08/2013 - 20:39:35
UAU!!!!!!!!!!!!! muito fodas.....posta mais!!!!!!!!!!!!!!!