Fanfics Brasil - . A arte da sedução (adaptado)

Fanfic: A arte da sedução (adaptado) | Tema: Vondy


Capítulo: .

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Minutos depois, estavam sentados a uma mesa. Dulce balançava Danny em seu colo, que tentava pegar seu cappuccino.


Ela não podia acreditar que ele queria tirar Danny dela. Fazia seis meses que ela comunicara à família dele sobre a morte de Leônidas. Se Ucker pretendia ficar com Danny, não poderia ter esperado tanto para procurá-la.


Estava ansiosa para saber o que ele realmente queria, mas resistiu a perguntar diretamente. Dulce desejava que ele colocasse suas cartas na mesa antes, para ter chance de processar o que ele iria dizer.


— Sinto muito sobre seu pai.


— Obrigado pela sua preocupação. — Ucker colocou a xícara de expresso na mesa e a olhou com frieza. — Mas não vim aqui discutir minha recente perda. Estou aqui para fazer um acordo no que se refere à criança.


— O que quer dizer? — Uma fagulha de alarme atravessou Dulce, e fez seu coração disparar e seu estômago revirar.


— Danny deve ir para a Grécia comigo.


Dulce encostou-se ao espaldar, apertando Danny contra si enquanto encarava Ucker com descrença. Não podia ser verdade. Ele não queria Danny, queria?


— Sinto muito pela sua perda — repetiu ela, tensa —, mas Danny vai ficar comigo.


— Não. Danny retomará à Grécia comigo.


— Entendo que esteja triste por perder seu irmão e depois seu pai — Dulce tentava se manter no controle. Não deveria deixá-lo ver como estava ficando rapidamente desesperada pelo fato de ele poder estar falando sério sobre levar Danny para longe dela.


Mas você não quis Danny seis meses atrás. Não pode decidir tomar conta de uma criança quando lhe convier.


— Não me insulte — disse Ucker, olhando-a. — Não é sobre mim. É sobre o direito de Danny fazer parte de sua verdadeira família.


— Está dizendo que não sou a verdadeira família dele? — Dulce o encarou.


— Não é a família imediata dele. E não é, de modo algum, uma guardiã conveniente.


— O que quer dizer com isso? — Dulce estava chocada. — Você nem me conhece!


— Sei que a peguei roubando.


— Não estava roubando! — protestou Dulce, lembrando-se do choro de Anahi por ajuda.


Ela não estava envergonhada por tentar ajudar sua amiga. Não era da conta de Ucker, mas, de repente, ela decidiu contar-lhe tudo. Era melhor do que tê-lo especulando sobre a verdade.


Olhou para Ucker para ver se ele aceitara sua explicação, mas sua expressão ainda estava ilegível.


— Entendo que não deve ter sido fácil tomar conta de um bebê sozinha. — Ucker mudou, abruptamente, o tópico de volta para Danny. — Mas...


— Tem sido perfeito — disse Dulce, rapidamente. — Na verdade, maravilhoso! — Nunca admitiria a dificuldade de tomar conta de um bebê sozinha.


— Sou o tio dele. Você é a prima dele.


— Qual é a diferença? — perguntou Dulcee. — Eu estava lá quando ele precisou de alguém. Ninguém mais o queria. Seu pai o chamou de fedelho... — Hesitou, olhando para a mesa. Ela não queria se lembrar de seu terrível encontro com Cosmo Uckermann. Era muito doloroso pensar sobre como o avô de Danny o via.


— Conheceu meu pai? — perguntou Ucker. — Quando?


Algo no tom de voz dele fez Dulce olhá-lo. Um músculo pulsava em seu queixo e uma ruga de tensão apareceu em sua testa.


— Ele foi ao funeral — afirmou Dulce, com cuidado. Naquele momento ela ficou um pouco com medo de como ele reagiria.


— Novembro passado — disse Ucker, depois de uma pequena pausa.


— Sim. — Dulce tentava ver se falar sobre o irmão e o pai era doloroso para ele.


— O que meu pai disse a você? — quis saber Ucker.


— Não muito — replicou Dulce, com cuidado. — Ele simplesmente falou que seria melhor para Danny se ele ficasse na Inglaterra com a família da mãe.


— Sério? — Ucker riu irônico. — Eu conheço meu pai e duvido que essas tenham sido suas exatas palavras.


— O que seu pai disse não foi engraçado. Como ele podia rir nessa hora?


— Tenho certeza de que não foi. — Havia um brilho pesado em seus olhos. — Mas ouvi-la medir as palavras foi divertido.


— Seu pai não se importou com Danny! — disse Carrie. — Ele desejou que Danny nunca tivesse nascido!


— É provável. Mas eu não compartilho a opinião dele.


— Se esse é o caso, onde você estava depois do acidente? Nem se importou em vir! — Ela estava tão aborrecida que nem percebeu que levantava a voz.


De repente, Danny tentou pegar novamente o cappuccino.


— Cuidado, Danny! — Ela o puxou para trás, mas na pressa, seu próprio cotovelo se chocou na xícara. Um momento depois, a mesa estava repleta de café.


Dulce se levantou para não se molhar, e logo checou se Danny se molhara.


— Bebidas quentes e bebês... Essa não é uma boa combinação. — Ucker ergueu a mão para chamar a atenção de uma garota no canto. — Precisamos de um pano aqui.


Dulce abraçou Danny e olhou para a bagunça que fizera. Ucker a atormentara tanto que ela não sabia o que pensar ou dizer.


— Tenho de ir. Sinto muito pela bagunça — disse ela, quando a garçonete apareceu com um pano.


Ela se virou e foi em direção à saída. — Não terminamos esta conversa ainda — disse Ucker, juntando-se a ela.


— Sim, terminamos. Estou levando Danny para casa.


— Eu levo você.


— Não, obrigada. — Ela olhou para a rua e ficou aliviada ao ver um ônibus se aproximando. — Aqui está meu ônibus, Danny gosta de ônibus.


Sem esperar pela réplica, Dulce colocou o carrinho debaixo do braço e, segurando Danny com delicadeza, fez um sinal para o ônibus parar.


O bebê riu e se sentou feliz no colo dela quando o ônibus arrancou. Dulce ainda podia ver Ucker pelo canto do olho. Ela olhou em frente, resistindo à tentação de fitá-lo.


Dulce sabia que deveria ter ficado mais tempo, para saber o quão sério Christopher Uckermann falava sobre levar Danny. Mas agora, tudo que ela queria era ficar o mais longe possível dele.


Ucker viu o ônibus andar no tráfego pesado. Sabia que Dulce estava consciente de que ele continuava parado lá, mas ela olhava adiante, recusando-se a reconhecer sua presença.


Fazia apenas algumas horas que ele a conhecia, mas Dulce tinha se tomado estranhamente importante para ele. Dulce conhecera Leônidas quando estava distante de ucker. Ela até conheceu seu pai. E agora tinha seu sobrinho.


O bebê era tudo que restava de Leônidas. Dulce Thomas podia levar o bebê para casa esta noite, mas não demoraria muito até que ele levasse o bebê para casa na Grécia.


Mais tarde posto outro, mas só se tiver mais comentários. seleneluna, obrigada por comentar ! Espero que continue adorando a web. rs



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Autor(a): Beea London

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  Dulce corria em direção à creche de Danny. Fora um dia cansativo, e tudo em que ela pensava era pegar Danny e levá-lo em segurança de volta para seu flat. Normalmente, ela amava o trabalho, mas estava tão cansada e estressada depois de uma noite mal dormida, pensando no que Christopher queria fazer, que o dia parecia sem fim. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 25



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  • stellabarcelos Postado em 17/11/2015 - 05:41:22

    Amei a história! Muito linda

  • alwaysvondy Postado em 22/08/2013 - 21:44:14

    pena q acabou :/ mas amei a web :D

  • tahvondy Postado em 22/08/2013 - 19:25:08

    ah que pena que ja acabou mas eu amei a web ela é linda perfeita parabens

  • beeal Postado em 21/08/2013 - 21:47:29

    tahvondy :) Eu vou postar o resto todo amanhã. Aí termina a web :/

  • tahvondy Postado em 21/08/2013 - 21:08:38

    ah que pena que já esta acabando eu amei essa web posta mais

  • beeal Postado em 21/08/2013 - 19:19:34

    Pois é gente, ta acabando. Amanhã eu posto a última parte p. vocês :)

  • alwaysvondy Postado em 20/08/2013 - 22:25:10

    aff esse ucker ¬¬ já tá acabando a web? :(

  • bida Postado em 20/08/2013 - 22:21:58

    putz tadinha dela :( poste mais!

  • tahvondy Postado em 20/08/2013 - 21:46:57

    posta mais

  • crisslucas Postado em 20/08/2013 - 20:39:35

    UAU!!!!!!!!!!!!! muito fodas.....posta mais!!!!!!!!!!!!!!!


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