Fanfics Brasil - 5 O mundo se vê um pouco mais cinza 7 dias para te amar

Fanfic: 7 dias para te amar | Tema: The vampire diaries


Capítulo: 5 O mundo se vê um pouco mais cinza

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Terça-feira pela noite..




Depois de passar uma tarde construtiva conversando com uma amiga do asilo enquanto jogávamos as cartas, me esqueci de tudo e de todos. O pelo menos me obriguei a fazê-lo.


 


Agora ñ adiantaria cair de amores com Damon outra vez, ou ficar feliz dele me haver me encontrado.


Eu já tinha feito minha vida, e escrito meu destino. E ele...talvez algum dia me contasse o que havia ocorrido da sua vida quando resolvesse aparecer para ver-me. Por mais que eu ñ quisesse que ele me vesse desse jeito.


 


Eu acho que tinha medo dele me ver assim e que o desse repulsa. Pensei abatida enquanto caminhava distraída e calmadamente pelo jardim até meu quarto do outro lado da sala de jantar do asilo.


 


Hoje fazia uma noite linda. As estrelas brilhavam no céu sem sessar. E de repente me veio em mente um poema que eu tinha criado a modo de canção quando pequena:


 


 


 



 


♪"Estrela pequenina


 


Vem brilhar no meu coração,


 


faz ele ter vida


 


e não viver na solidão.


 


 


 


Eu sei que você é triste


 


tao distante lá no céu,


 


eu também sou assim


 


somos feitas de papel.


 


 


 


Papel tao fino,


 


sensível as mãos molhadas .


 


Somos fria como o gelo,


 


mas derretemos nas madrugadas."♫



 


Caminhei cantando enquanto entrava no meu quarto e logo fechava a porta.


Mas assim quando me sentei na cama alguém tocou na porta. E fui obrigada a me levantar para ir atender.


Quando a abri me levei uma surpresa ao ver que Elisa estava aqui. Ela já deveria ter ido a sua casa a dois horas atrás e isso foi estranho.


 


"Elisa?" Perguntei sem entender.


 


"Eu ñ queria te molestar Gabriela, desculpe."


 


"Não, que isso! Como você me molestaria?" Falei a dando um espaço para entrar.


 


"OH! eu ñ quero entrar Gabriela. Eu só quero te entregar esse CD e essa radio para que você possa escutar a gravação." Elisa falou me sorrindo.


 


"Que gravação? " Perguntei.


 


"Mery teve que voltar para Irlanda essa mesma manhã, quando você ainda estava tomando o café da manhã."Elisa falou .


 


"Porque?" Perguntei preocupada.


 


"Sua mãe faleceu hoje com um ataque ao coração. Os médicos fizeram de tudo para reanimar-la, mas ñ puderam fazer absolutamente nada." Elisa falou triste.


 


"Ela ñ me falou nada." Eu falei triste por ela.


 


"A mim tampouco me havia dito nada. Eu só descobri quando ela pediu permissão para faltar algum tempo no trabalho. Bem.. que tenhas uma boa noite Gabriela."


 


"Que tenhas uma boa noite querida." Falei pegando a radio com o CD já dentro e fechando a porta.


 


Porque ela ñ me havia dito?. Pensei preocupada me conectando a radio na tomada e o encendendo.


 


Me ajeitei em uma cadeira ao invés da cama e escutei.


 


No principio só escutei ruídos e mais ruídos na gravação. E foi então que me dei conta que aqueles ruídos em realidade eram a respiração de Mery que se preparava para falar.


 


Porque ela estava nervosa? pensei esperando que ela começasse, e foi então que tomou a palavra.


 


"Ola Senhora Gabriela!" Mery falou com uma voz diferente da sua normal. E eu ñ soube distinguir se foi pela gravação ou porque ela estava triste.


 


"Bem...agora Elisa já deve te ter dito sobre o da minha mãe, verdade? E você deve estar se perguntando porque eu ñ te falei nada. Mas eu quero que você ñ se preocupe por isso okay? Eu vou ficar bem, e você vai ter o seu amor mesmo que seja só em recordos, Senhora Gabriela. Eu sei também que você deve estar se perguntando porque joguei suas pastilhas longe hoje..." Mery deixou de falar um momento para poder respirar ou limpar as lágrimas e tirar a tristeza que expressava na sua voz pela janela.


Eu fui capaz de capitar essa tristeza e desejei chorar junto com ela, para fazê-la se sentir melhor com as minhas terríveis piadas e feia cara, mas ela ñ estava aqui comigo. Ela se havia ido.


 


"Eu fiz isso...porque eu passei a maior parte da minha vida vendo minha mãe beber medicamentos e mais medicamentos procurando melhorar mas sempre ficando pior. E quando você me falou sobre o canto da cigarra e do assustador que pode ser as estradas da morte, eu descobri que você ñ tinha medo de partir. E então resolvi fazer aquilo. Porque eu sei, e você também sabe que esta morrendo. Assim que porque remediar o que é irremediável?" Mery falou dessa vez chorando, e eu me compadeci dela, sentindo que saiam lágrimas dos meus olhos também.


 


"Olha só pra mim! Estou chorando feito uma boba em frente do meu PC, e triste por ñ poder continuar lendo seu diário contigo!. Mas ñ se preocupe com isso. Eu sei que tenho pouco tempo, mas o tempo que me queda, estarei lendo seu diário nessa gravação em especial pra você, porque você é uma senhora muito especial. Eu acho que a mais especial de todas." Mery falou emocionada fazendo uma larga pausa.


 


 


"Você também é especial pra mim querida." Falei para as paredes, esperando que minha voz chegasse no coração dela seja lá onde ela estivesse em qualquer parte da Irlanda.


 


 


"Eu vou deixar de papo furado e vou começar a ler o segundo capitulo do seu diário agora, esta bem pra você?" Mery perguntou como esperando uma resposta, e eu assenti sorrindo.


 


"Mas antes! você deve fechar seus olhos Senhora Gabriela. Lembre-se que isso ñ são apenas velhos recordos senão uma vida. Assim que sonhe que você a esta vivendo outra vez como fizeste essa mesma manhã." Mery falou se preparando e eu fechei meus olhos como pediu.


 


"Querido diário..." Mery começou por segunda vez naquele mesmo dia.


 


E o passado se fez presente na minha mente e coração. A história começou como em um velho filme preto e branco que de repente ganhava cor e realidade. E os personagens principais da história eram Damon e eu. pensei sorrindo enquanto meus amigos e eu caminhávamos pelas ruas de Nova York buscando uma cafeteria decente que nos dessem biscoitinho grátis.


 


Hoje eu estava com um vestido estampado indo a uma cafeteria que encontramos por fim a nosso estilo para bebermos um bom café com rosquinhas e biscoitos.Minhas amigas me notavam estranha e eu as chamava loucas porque seguia sendo igual.


 


Enquanto nos sentávamos, fazíamos piadinhas dos velhos que saiam da cafeteria com aquelas roupas estranhas da época dos anos 80 ou 90. E quando por fim nos serviram o que havíamos pedido, ficamos calados atacando tudo o que estava na mesa. Era roubar ou ser roubado, por isso todos atacavam os biscoitos ou as rosquinhas a uma velocidade incrível. Pensei rindo dos meus loucos amigos.


 


Mas então vi que Michelle, uma das minhas companheiras tinha acabado com meu café e logo depois bebeu o seu aquela filha de uma eguá.


 


"MICHELLE!" Eu me lembro haver gritado.


 


"Que?!!"


 


"Meu café!"


 


"Eu ñ bebi nada!" Ela me gritou com falsa inocência e eu puxei o seu copo meio vazio dela. Ainda tinha meia metade do café, mas eu pediria pra mulher que trabalhava ali para encher mais.


 


Mas eu tive a mala sorte de tropeçar com um fregues que acabava de entra pela porta apressado, fazendo o copo de café escapar das minhas mãos e espirrar no meu lindo vestido e na jaqueta preta do desconhecido.


 


"Merda!" Ele gritou me olhando furioso. E assim que olhei aos seus olhos descobri que era o mesmo cara de ontem a noite.


 


"Você outra vez! Será que só sabes me meter em problemas?" Ele falou.


 


"Eu ñ fiz a propósito, e você sabe muito bem que o que aconteceu a noite ñ foi minha culpa. Quer saber eu nem sei porque estou discutindo com você." Falei levantando meu queixo. E me preparando para dar a volta.


 


"Espera." Ele falou me agarrando pelo braço do mesmo modo que fez ontem a noite.


 


"O que?" Falei tirando meu braço do seu alcance.


 


"Você me deve uma fudida jaqueta nova." Ele falou me olhando.


 


"E porque eu te compraria uma? Olha só o estado do meu vestido! Nós estamos quites."


 


E ele me olhou dos pés a cabeça. E eu me arrepiei sem pensar duas vezes.


 


"Vem comigo." Ele falou de repente me sorrindo, ao invés de me olhar com mau humor.


 


"Porque eu faria isso?"


 


"Porque você necessita um vestido novo. E nenhum cara mais bonito que eu te chamaria pra sair." Ele falou sorrindo.


 


"Eu acho que devo rejeitar a sua oferta. Eu ñ necessito que caras lindos me chamem pra sair. Meu ego ñ chega nas nuvens como o seu." Falei.


 


"WOW! Menina atrevida. Eu gosto disso, só é uma pena que eu ñ estava tentando te conquistar." Ele falou arrogante, e eu sorri pra ele.


 


"Eu sei que ñ. Se um cara com você bebeu quase todas as bebidas do bar ontem a noite, eu ñ creio que ele queira conquistar a ninguém pela manhã. Pelo contrário, eu acho que você só queria alguém pra conversar." Falei, e vi que a sua cara mudava da água pro vinho.


 


"Você é uma garota muito esperta pela a idade que tem." O desconhecido me falou interessado.


 


"Eu ñ sou tao esperta, ao final ainda ñ descobri o seu nome." Falei entrando no seu joguinho.


 


"Gabriela, você ñ vai me apresentar seu amigo?" Falou Michelle comendo o desconhecido com olhos.


 


"Ele ñ é meu amigo Michelle. Eu nem sei o seu nome." Falei a encarando como querendo dizer que volte para a mesa e me deixe em paz.


 


"Eu me chamo Damon doçura." O desconhecido que agora tinha um nome paquerou a minha amiga, e isso me pôs furiosa.


Quando nos vimos por primeira vez, o desgraçado me chamou de puta, mas agora com a minha amiga de doçura?


Esse cara ia pagar muito caro! Ou melhor ainda um vestido muito caro.


 


"Damon?" O chamei pelo nome e soou estranho na minha boca.


 


"Sim?" Ele perguntou olhando pra minha amiga, o que me fez ficar com mais raiva.


 


"Eu acho que vou aceitar a proposta do vestido novo." Falei correndo pra minha mesa e pegando minha bolsa sem esperar que ele me respondesse.


 


Meus companheiros me olhavam pensando que eu tinha ficado louca, e minhas outras amigas faziam cenas de beijos apaixonados me fazendo ficar vermelha de vergonha, mas fingindo que ñ passava nada.


Quando voltei até a onde ele estava, sorri pra minha amiga Michelle.


 


"Nos vamos?" Eu falei o puxando pela porta, e ele se deixou levar por mim sorrindo.


 


"Porque a mudança de planos?" Damon me perguntou me levando ao seu carro. Mas eu ñ pude responder-lo porque estava embabacada demais vendo um Ferrari novinho me esperando.


 


"Você vai entrar ou ficar babando?" Ele me perguntou indo para o outro lado. E eu fechei minha boca, para que ñ entrasse moscas.


 


Por incrível que pareça, ficamos todo o tempo em silêncio no carro. Mas ñ foi um silencio incomodo, senão engraçado a sua maneira. Pois eu estava demasiado ocupada vendo cada detalhe do carro, e ele ria me vendo tao concentrada.


 


Depois de uns 25 minutos ele estacionou em uma butique que tinha vestidos preciosos. Mas quando entrei na loja e vi os preços, tive vontade de fugir dali imediatamente. Mas ele simplesmente me falou.


 


"Dinheiro ñ é problemas, escolhe o que você quiser." Ele falou se sentando num sofá branco da loja e olhando ao redor.


 


"Quem diria que o bêbado mau educado de ontem a noite tinha classe." Falei brincando e ele riu.


 


"Quem diria que a puta de ontem a noite era uma garotinha de gênio e brincalhona." Damon revidou e eu gargalhei.


 


"Puta é a sua..." Fui interrompida com a gerente da Butique perguntando que vestido mais me gostava.


 


Mas depois de uns 5 minutos acabei eligindo o vestido mais barato da butique. Eu podia ser vingativa, mas ñ era tanto. No total o vestido custou mil e duzentos reais. E vi embabacada que Damon pagava isso sem nenhum remorso de perder tanto dinheiro. Esse tio só podia ser um louco muito louco.


 


Pensei saindo da loja com meu vestido novo e Damon atrás de mim. Quando entramos no seu carro outra vez, eu creia que ele me levaria na cafeteria outra vez, mas depois de 10 minutos conduzindo, vi que a direção que ele ia era desconhecida para mim.


 


"A onde vamos?" Perguntei um pouco incomoda.


 


"A minha casa`"


 


"Como?" Eu perguntei com um pequeno tom de petulância.


 


"Você tem um vestido novo. E eu necessito uma outra camisa urgentemente." Ele me falou como se fosse algo obvio. E eu fiquei calada.


 


Momentos depois chegamos em um enorme apartamento que era 5 estrelas. Damon estacionou se carro em frente do hotel e saiu para logo depois abrir a porta do meu lado de passageiro.


 


"Eu prefiro ficar aqui em baixo." Falei na defensiva.


 


"O que passa? Agora a menina atrevida tem medo do lobo malvado?" Ele perguntou me incitando, e eu cai no seu anzol.


 


Sai do carro com a maior dignidade que tive e caminhei do seu lado. Em nenhum momento nos tocamos mesmo que fosse sem querer, e eu agradeci por isso.


Passamos pela recepção e logo entramos no elevador. E nesse momento eu podia jurar que por milésimas de segundo seus dedos roçarão meu traseiro. Mas fingi que ñ senti nada.


 


Quando chegamos ao terceiro andar, ele saiu me empurrando com delicadeza nas costas. E parecia que ele tinha feito a propósito ter ficado atrás de mim, só para que pudesse tocar minha pele. Eu tive essa impressão. Mas outra vez fingi que nada estava acontecendo.


 


Mas o pior foi quando entramos no seu quarto e imediatamente ele começou a desabotoar sua camisa na minha frente. Mas só que dessa vez eu ñ deixaria isso passar.


 


"Você ñ tem banheiro?" Perguntei.


 


"Eu me sinto mais a vontade aqui." Ele falou sorrindo.


 


"Bem...obrigado pelo vestido, mas ñ vamos ter nada Damon." Eu falei seriamente.


 


"Eu ñ quero ter nada, absolutamente nada com você." Ele me falou indiferente, e isso me afetou como eu jamais poderia imaginar.


 


"Então porque você esta fazendo isso?" Perguntei afastando os olhos do seu corpo.


 


"Eu faço isso pra molestar as pessoas que são meus amigos, ou as que eu quero que sejam." Ele me respondeu e foi como um tapa na cara pra mim.


 


"Então isso significa que eu sou sua amiga?" Perguntei.


 


"Isso significa que você esta na fila, e pode ser a próxima." Damon falou terminado de tirar a camisa e eu lutando para ñ olhar.


 


"Eu já tenho amigos."


 


"Ñ sexys e de bom gosto como eu" ele falou caminhando pela sala sem camisa alguma.


 


"Se somos quase amigos, você poderia me levar pra casa agora?" Perguntei.


 


"Bem...deixa-me ver?" Ele fez cara de pensativo e me fez graça.


 


 


"Na moral! eu ñ sei voltar pra casa ñ seja tao ruim assim." Falei preocupada.


 


"Pois ñ se perda e fica aqui." Ele falou me piscando um olho.


 


"Ficar aqui? Com você?" Perguntei como se ele tivesse bebido alguma droga das braba.


 


"Porque ñ? Voce ñ gosta muito da sua amiga. E vejo que ñ comparte os mesmos gostos dos seus companheiros, porque se gostasse ñ estaria sozinha ontem. Ademas, eles ñ conhecem Nova York tao bem como eu." Ele falou caminhando lentamente até mim. Mas eu me afastei de golpe.


 


"Eu ñ posso." Falei redondamente. Isso era uma mentira, mas que importa.


 


"Já vejo que você vai passar os últimos 6 dias fazendo de babá dos seus companheiros. Sem conhecer a minima parte de Nova York. É uma pena." Ele falou chegando perto demais e logo depois se afastando, como me provocando.


 


 


"Como você sabe o dos 6 dias?" Perguntei


 


"Sua amiga Michelle é muito comunicativa." Damon falou me sorrindo, enquanto caminhava até uma mesinha e tomava uma bebida diretamente da garrafa.


 


Eu o olhei por um momento, tentando me decidir se ficava ou ñ. E ele adivinhado meus pensamentos falou.


 


"Ñ tenha medo de mim que eu ñ mordo. A ñ ser que você queira." Ele terminou de falar tomando mais um gole da sua bebida alcoólica.


 


E eu soube naquele momento que aceitaria a sua proposta sim ou sim.


 


"E então, minha vida mudaria totalmente depois daquele dia." Mery terminou de ler, e eu voltei a abrir meus olhos com um sorriso no rosto ao me lembrar dele sem camisa.


 


"Agora vamos ao terceiro capitulo, preparada..." E então eu apaguei a radio antes que ela começasse com o terceiro. Eu já estava exausta e incomoda naquela cadeira. E soube que isso já era demais para uma noite.


 


Me levantei com dificuldade e fui até minha janela para fecha-la. Mas então, vi algo que me assustou.


 


Vi seu anel de lápis lazúli na minha janela. E me preocupe como nunca antes em toda minha vida.


 


Será que ele faria uma loucura? pensei olhando ao redor e vendo outra vez aquele mesmo corvo no portão do asilo.


 


Ele me olhou profundamente antes de bater as suas asas e voar.


 


Eu peguei seu anel e apertei com força contra o peito. Incluso o seu anel cheirava ao seu perfume marcante.


Pensei indo pra cama sem deixar de segura-lo com força.


 


Ele deve te conhecido alguma bruxa e essa deve ter o ajudado. Pensei sorrindo que enfim ele possa caminhar pelo sol outra vez sem proteção. Deveria ser liberador. Pensei caindo no sono, e sonhando com com seus lábios.



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Autor(a): mmm123577

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