Fanfic: Irresistível | Tema: Light

Luis Fonsi Llueeve por dentro 

Dulce olhou pela janela e viu, pelo reflexo do vidro, as mãos grandes deslizando por seu corpo. Ucker acariciou-lhe os seios, o ventre, os quadris. Colocou um dos pés entre os delas e separou-os. Deslizou a mão pelas coxas separadas e acariciou-as com vontade, segurando-as firme. 

O toque de Ucker provocava-lhe um forte desejo, irradiando por sua pele. Dulce derretia-se por dentro, umedecendo a profundidade de sua pélvis.

As mãos dele, a boca, o olhar ardente. Dulce via o reflexo do próprio rosto e não reconhecia a mulher na janela, aquela parecia drogada. Ela ouviu-se gemer e temeu que, se não parasse, chegaria ao clímax sozinha apenas com as carícias das mãos de Ucker. Dulce não queria isso. Deseja-o com ela.

Dulce saboreou o prazer das mãos dele por alguns maravilhosos segundos e, então, virou-se, abraçando-lhe o pescoço. Beijou-o calorasamente, esfregando seu corpo nu nele. As mãos de Ucker traçaram um caminho sensual pelas costas dela e, então, agarrou-a pela bunda e ergue-a do chão, pressionando  a própria pélvis na dela.

A boca de Dulce chupou o pescoço de Ucker e saboreou a pele morna. Ucker gemeu e ela escorregou pelo corpo dele, tocando os pés no chão. As mãos passearam pelo peito de Ucker e desceram até a barra da camiseta.

Ucker ergueu um braço, levou às costas e agarrou a parte de trás de sua camiseta. Puxou-a pela cabeça e jogou-a para o lado.

Os dois trocaram olhares ardentes e desejosos, cheios de tesão. Eles estavam quentes e suados.

-Olhe para você - (Ucker disse num sussurro, sua voz voz era rouca de desejo) - Você é como o melhor presente que eu já ganhei, como se fosse todos os natais embrulhados em um único e delicioso pacote

-Você foi um bom garoto? - (Dul perguntou, puxou o botão da calça jeans, e abriu, deslizando as mãos para dentro)

-Nossa, sim - (Ucker disse, a respiração dele ficou mais rápida)

-Nesse caso - (Dul sussurrou, passando a mão pelo pênis longo e grosso) - Como quer brincar? -Como um garoto perverso ou bonzinho?  (segurando firme a ereção dele)

Ucker respirava rápido, enquanto pisava na parte de trás dos tênis e jogava-os para longe.

-Não sei como ser bonzinho e passei muitos anos no banco de suspensão - (Ucker respondeu ofegante)

-Perverso então? - (Dul provocou)

Dulce empurrou o jeans e a cueca para baixo e correu as mãos pelas coxas nuas dele. Os músculos se enrijeceram com o toque dela e Dulce se deliciou com o efeito que lhe provocava.

-Ah, sim - (a voz de Ucker estava tensa quando se livrou das roupas)

Ucker tirou a carteira da calça e jogou-a na mesa ao lado do sofá. Então, ficou em pé na frente dela, completamente nu, um atleta alto, sólido e perfeitamente tonificado pelos anos de treino. Não havia nada de macio nele, sua profissão se revelava no corpo vigoroso.

Dulce tirou a mão de sua ereção e deslizou pelo abdômen liso. Inclinou-se para frente e tocou-o no bico do peito com a ponta da língua. Sob os lábios dela, ele se contraiu ainda mais e mergulho suas mãos nos cabelos vermelhos dela.

Quando olhou para observar-lhe o rosto, percebeu que não tinha esquecido como dar prazer áquele homem. Sete anos haviam se passado, mas os seus corpos ainda tinham a mesma química e correspondiam rápido aos estímulos um do outro. 

-Você está me matando. Estou morrendo - (Ucker ofegou, com as mãos no cabelo dela)

Dulce ficou na ponta dos pés, deslizando os bicos dos seios pelo peito dele.

-Então que Deus tenha piedade de sua alma - (Dul sussurrou, mordiscando-lhe o lóbulo da orelha e esfregando seu corpo quente no dele)

Mordiscou-lhe o pescoço e o ombro, trilhou uma série de beijos pelo peito e abdômen. Depois de ajoelhou.

Sem titubear, Dulce abocanhou o pênis ereto e grosso na boca, ele a agarrou com força pelos cabelos sedosos e a guiou para que sugasse completamente. Ela movia seu membro com a mão enquanto o chupava mais fortemente o ouvindo gemer.

-Tempo esgotado - (Ucker ofegou, passando as mãos sob braços dela e colocando-a de pé)

Ucker sentou-se no sofá e trouxe-a para seu colo.

-Garota, você é muito gostosa - (Ucker disse buscando seus lábios)

Uma mão de Ucker apertou a bunda dela e puxou-a para mais perto, esfrengando seus sexos, atiçando o tesão de ambos. Ucker sugou um bico do seio com a boca quente e moveu a outra mão para apalpar e massagear o outro. Dulce fechou os olhos e puxou-o para mais perto. Segurou-o enquanto eles se esfregavam e se provocavam. O suor pingava nos corpos de ambos e os cabelos estavam grudados na pele, mas isso só atiçava mais o fogo entre eles. Quando sentiu-se próxima ao clímax novamente com aquele amasso ardente, Dulce ofegou. 

-Ucker...eu não posso... (Dul ofegava)

Sem dizer uma palavra, Ucker pegou a carteira na mesa e tirou uma embalagem de preservativo. Abriu a embalagem com os dentes, mas antes que pudesse colocá-la, Dulce pegou a camisinha dele.

-Nunca peça para um homem fazer um trabalho de uma mulher - (Dul disse rápido, esticando o fino látex por todo o comprimento dele)

Sentiu-o pulsar em sua mão, pronto e pressionado para se extravasar. Posicionou-se de pernas abertas no colo dele e olhou fundo naqueles olhos amendoados. Lentamente, foi sentando sobre Ucker.

Ucker estava grande e duro e penetrou-a por completo. Ela sentou-se quieta por um momento com ele dentro dela, sentindo-se alongar para acomodá-lo. Ucker se sentia quente e Dulce satisfeita. Os músculos no pescoço dele estavam rígidos e ela cravou as unhas nos ombros sólidos dele. Os olhos de Ucker estavam vidrados e seu maxilar, tenso. Dulce beijou-lhe nos lábios e começou a se movimentar lentamente.

Ucker apartou o beijo, passou o braço ao redor das costas e das nádegas de Dulce, e virou-se para que ela ficasse deitada no sofá, olhando para ele. Ainda estava dentro dela. Tinha um joelho no sofá e outro pé no chão.

-Nunca peça para uma mulher fazer o trabalho de um homem - (Ucker disse, penetrando nela vigorasamente)

Um gemido profundo escapou da garganta de Dulce enquanto Ucker a penetrava fundo. Ela se agarrava nele e ele a penetrava repetidas vezes, empurrando-a para  o precipício. Dulce dizia palavras incoerentes que provavelmente a deixariam com vergonha depois, mas por ora não conseguia se controlar, nem se importava.

-Isso querida - (Ucker sussurrou penetrando fundo dentro dela) - Diga o que você quer

E Dulce o fez com detalhes. A cada estocada, Ucker a incendiava e, no instante em que Dulce chegou ao clímax, gritou o nome de Ucker. O corpo dela estremeceu fortemente e, quando Dulce sentiu o orgasmo acalmando, Ucker recomeçava.

-Ucker... - (Dul ofegante)

Ucker respondeu aos gritos de Dulce com gemidos de satisfação. Penetrou-a diversas vezes. E quando gozava, seus músculos viravam pedra e ele praguejava como um jogador de hóquei.

-Caralho......(Ucker respirando fundo)