Fanfic: Irresistível | Tema: Light

 Música para acompanhar: Camila - Bésame (Áudio)

Dulce ficou na ponta dos pés e fez o que ele pediu. Beijou-o como uma  mulher que sabia o que estava fazendo. Os lábios entreabertos pressionavam suavemente os dele. Dulce tinha sabor de suco de laranja e a promessa de algo mais doce.

As línguas se tocavam, serpenteavam, acarinhavam, eles estavam se provocando e estavam gostando de "brincar" com o perigo.

Dulce passou os dedos pelos cabelos de Ucker, os puxando levemente na nuca, enquanto o arco do seu pé deslizava na panturrilha dele.

Um desejo intenso tomou conta de todo o corpo de Ucker, fazendo o quase perder o controle. Cada vez mais ele fundia o corpo de ambos na procura de cada vez um contato mais íntimo

Na busca daquele prazer que eles estavam procurando no corpo um do outro. Ucker sentia as respirações de ambos ofegantes e o suor já começava aparecer devido ao calor dos corpos unidos.

Ele jamais pensaria que tocar Dulce Maria seria algo tão quente.

Ucker colocou uma mão na nuca de Dulce, enquanto o beijo continuava com aquela busca frenética de línguas, Ele deu alguns passos para trás até atingir com cuidado o sofá. E sentar com ela em seu colo.

O beijo prosseguia, pelo rosto e pelo pescoço e ele afastou os cabelos vermelhos que desciam até as costas e os segurou firme os puxando devagar. Ela exalava um aroma de flores e tinha uma pele quente e macia. Ao afastar o robe na altura dos ombros e dar beijos naquela região, ele sentiu Dulce enrijecer.

-Você cheira bem - (Ucker disse)

-Como sabonete masculino - (Dul riu nervosa)

-Estive no meio de homens a vida toda. Acredite, meu bem você não cheira como um homem (Ucker)

Os dedos de Ucker se insinuaram sob uma tira de esmeralda do sutiã e ele beijou-lhe a pele macia do ombro.

Instanteamente, Dulce cobriu a mão dele com a sua.

-Achei que não faríamos amor?! (disse Dul)

-Não faremos - (Ucker respondeu)

-Então o que estamos fazendo, Ucker? (Dul)

-Nos divertindo - (Ucker disse simples)

-Isso não nos leva a fazer amor? (questionou Dul)

-Não desta vez. Apenas relaxe (Ucker disse)

Ucker desceu as mãos até a parte de trás das coxas dela e as apertou com vontade e começou a se esfregar nela trazendo o quadril cada vez mais junto da sua pélvis. Sem parar de beijar.

-Uckerrr? (Dul)

-Hum? (Ucker totalmente envolvido com o momento)

-Promete que não vai me machucar? - (Dul)

Ele parou de beijá-la e a fitou e ela estava séria.

-Não vou machucar você, Dul. Ou fazer qualquer coisa de que não goste. É claro que não - (Ucker falou sério)

Ela sorriu e moveu a palma da mão para os ombros dele.

-Você gosta assim? - (Ucker perguntou, acariciando a parte externa das coxas dela e ao mesmo tempo afastando o robe de seda)

-Hum...Hum...- (Dul então passou a língua de leve pelo lóbulo da orelha de Ucker e deslizou para o pescoço dando leve chupões) - E você? Gosta assim? - (mordiscando a pele sensível delicadamente)

-Bom...- (Ucker sorriu. Passou a mão pelos joelhos e subiu até os dedos encontrarem o elástico e a renda da calcinha) - Tudo em você é muito bom

Ucker inclinou a cabeça para o lado e fechou os olhos. Não se lembrava de já ter tocado uma mulher tão macia quanto Dulce. Os dedos dele afundaram nas coxas grossas e quentes, empurrandos-as e afastando-as. Enquanto os lábios dela faziam coisas incríveis em seu pescoço, passou a mão por dentro do robe e segurou-a nas nádegas.

-Você tem uma pele suave, lindas pernas e uma bunda deliciosa - (Ucker disse enquanto intensificava o ritmo dos quadris dela de encontro em sua pélvis, mesmo que ainda estivesse de calça, estava muito prazeroso aquele amasso)

O calor já tinha inundado a virilha de Ucker há muito tempo e ele sabia que se não fosse cuidadoso, poderia penetrar Dulce e ficar ali por um bom tempo.

-Ucker? Você me acha gorda? (Dul pergunta muito insegura)

-Não gosto de mulheres magrelas - (Ucker disse sem rodeios, movendo as mãos pelos quadris dela até os joelhos e subindo novamente)

Dulce procurou por algum sinal de que Ucker mentia para ela. Desde a puberdade, vivia brigando com a balança e tentara inúmeras dietas. Colocou as mãos no rosto dele e o beijou. Agora queria devoravá-lo inteiro.

Queria mostrar quanto aquelas palavras dele significavam para uma garota que sempre se considerava gorda.

Deixou-se ir, deixou-se derreter no desejo quente e atordoante. O beijo se tornava mais exigente, mais voraz, enquanto que as mãos dele a acariciavam, a tocavam, moldavam e lhe provocavam tremores por todo corpo.

Ela sentiu o cinto de seda afrouxar e o roube se abrir por completo. Ucker deslizou as mãos por sua  barriga. As palmas quentes a tocavam na altura das costelas e os polegares acariciavam a parte inferior de seus seios. Um tremor intenso e inesperado a invadiu.

Pela primeira vez na vida, o toque de um homem em seus seios não parecia um ataque. Suspirou contra os lábios dele.

Ucker olhou para o seu rosto. Sorriu como se o que visse ali o enchesse de prazer e livrou de vez os ombros dela do robe de seda preto.

Dulce baixou os braços e deixou que o tecido repousasse em suas coxas. Antes que ela pudesse prever, Ucker moveu as mãos até suas costas e abriu o sutiã. Surpresa com a habilidade dele, rapidamente segurou os bojos vermelhos e rendados.

-Sou grande - (Dul declarou apressada, em seguida quis morrer por dizer algo tão óbvio e estúpido)

-Eu também - (Ucker retrucou com um sorriso provocante)

Ela riu nervosa, enquanto uma alça do sutã caía pelo braço.

O toque carinhoso de Ucker fazia a pele dela formigar. Dulce estava gostando das coisas que ele dizia e de como a tocava, não queria que parasse. Gostava de Ucker e queria que ele gostasse dela também. Olhou nos olhos sensuais dele e abaixou as mãos.

O sutiã caiu lentamente e ela prendeu a respiração, esperando algum comentário perveso sobre o tamanho avantajado dos seus seios, mas torcendo que ele não fizesse.

-Meu Deus, Dul - (Ucker disse) - Você disse que era grande. Deveria ter me alertado de que é perfeita