Fanfic: Algum Dia - Damon & Bonnie | Tema: The vampire Diaries

POV. BONNIE

Maldito, maldito despertador, com ousa me acordar em pleno o sábado às sete da manhã, mas bem feito Bonnie, quem mandou não desativar o despertador. Não tem mais jeito não vou conseguir dormir novamente o jeito vai ser eu me levantar. Entrei no banheiro escovei meus dentes me despi e entrei no boxe, levei o maior susto que espantou toda a preguiça que estava em meu corpo quando a água gelada caiu sobre meu corpo, maldito chuveiro elétrico tinha que dar problema logo agora. Realmente hoje não é meu dia. Sair do banheiro com uma toalha enrolada em meu corpo e outra em meu cabelo. Fui até meu guarda- roupa peguei uma roupa qualquer e me vestir, voltei para o banheiro penteei meu cabelo, mas quando virei para sair do banheiro faltei de arrancar meu dedinho do pé na porta do banheiro.

– Aaaaaaaaai minha Nossa Senhora dos dedinhos, eu quebrei, quebrei – Gritei com lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

Sair pulando até minha cama, me sentei e comecei a fazer massagem no meu dedinho que já estava começando a ficar roxo. Fiquei por um bom tempo fazendo massagem até a dor passar.

– Bom dia vovó – Disse ao entrar na cozinha e ver ela sentada a mesa tomando seu café.

– Bom dia querida. Acordou cedo? – Falou tomando um gole de seu café.

– Esqueci de desativar o alarme do meu despertador – Disse me sentando.

Terminei de tomar meu café e subir para meu quarto para pegar minha bolsa.

– Vai sair? – perguntou minha avó parada na porta da cozinha.

– Vou a uma livraria e depois vou passar na casa da Elena – Abrir a porta – Qualquer coisa me liga – Disse antes de sair.

Decidir ir primeira na casa da Elena e depois iria à livraria. Ao chegar toquei a campainha demorou apenas uns segundos para Elena abrir a porta.

– Oi amiga, estava pensando em ligar para você – Disse me dando passagem para mim entrar – Estou precisando de sua ajuda.

– Qual é o problema dessa vez? – Perguntei me sentando no sofá.

– Roupa – Se sentou ao meu lado.

– Roupa? – Perguntei confusa.

– Sim

– Você vai sair? – Encarei-a.

– Sim – Disse com um sorriso de orelha a orelha. Ela estava fazendo mistério.

– Com quem? – Já estava curiosa.

– Com o Stefan – Ela gritou agarrando uma almofada.

– Não – Me surpreendi - Quando? Onde?

– Foi ontem quando ele veio me deixar em casa, quando certa pessoinha inventou de pegar uma carona com a Caroline.

Ajudei Elena escolher sua roupa, fiz seu penteado sua maquiagem. Fiquei até a noite na casa dela. Antes de voltar para casa passei na livraria como havia dito, caminhava por uma rua escura e deserta, olhei no meu relógio de pulso e marcava exatamente 20h00min da noite, caminhei apressadamente em passos largos não era tão tarde mais as ruas estavam desertas e pode ser perigoso. De repente escuto um barulho atrás de mim viro para ver se via alguém, mas não vir nada apenas escuridão e neblina, apertei o livro contra meu peito e voltei a caminha mais rápido.

– Está com pressa, docinho? – Ouvir uma voz rouca atrás de mim. Virei para ver quem era me deparei com um homem alto, branco e cabelos escuros, ele vestia uma calça jeans preta, camisa, jaqueta preta e botas pretas é ele estava de inteiro preto, sentir um calafrio na minha espinha e meu coração disparou o medo começou a tomar conta de mim.

– Está com medo? – O desconhecido perguntou enquanto dava um passo em minha direção e eu dava dois para trás.

– Não – Eu podia jurar que eu sussurrei esse “Não” mais o homem escutou.

– Não? – Deu mais um passo em minha direção.

– Não – Disse firme, estava morrendo de medo mais eu não iria demonstrar isso – Só não se aproxime – Falei quando vir que estava andando lentamente até mim.

– E se eu me aproximar? – Me desafiou e eu vir ele dando um sorrisinho de canto.

– Eu...eu – As palavras sumiram quando ele chegou bem perto de mim quase colando seu corpo ao meu.

– Você? – Insistiu.

– Eu... eu tenho que ir – Disse isso e ele deu mais uma vez aquele sorrisinho de canto.

– Quer companhia? – Dessa vez sentir seu hálito frio em meu rosto.

– Não obrigada – Falei me afastando dele e me virando para andar.

– Uma menina com você não deveria ficar andando sozinha por ruas tão escuras e desertas é perigoso – Falou com um tom sarcástico.

– Já estou acostumada – Disse ainda andando. Não sei como ele fez aquilo mais dentro de segundos ele estava em minha frente.

– Então você gosta do perigo? – Perguntou ainda com aquele maldito tom de sarcasmo.

– O que eu gosto ou deixo de gostar isso é problema meu – Falei irritada.

– Ora, a ruivinha é bravinha – Disse sarcástico. Eu já estava quase dando uma tapa na cara daquele desconhecido irritante.

– Me deixa em paz, ok – Parece que ele estava gostando de me deixar irritada.

– E se eu não quiser – Falou tocando meu rosto com a ponta do dedo.

– Vai para o inferno vai – Disse empurrando sua mão.

– Não, aqui as coisas são mais interessantes – Ele me puxou contra seu corpo e passou o nariz pelo meu pescoço.

– Me solta – Tentei empurrá-lo.

– Você tem um cheiro bom – Sentir sua língua em minha pele.

– Me solta – Disse com desespero, mais ele continuou passando a língua na pele do meu pescoço até que me soltou.

– Sou Damon – Disse me olhando.

– Não quero saber seu nome – disse já começando andando.