Fanfic: A Pérola das Arábias (Vondy) TERMINADA | Tema: Vondy

As mãos de Lele eram hábeis enquanto passava o perfumado óleo nas costas de Dulce, o quarto cheirava a açucenas e jasmim. Com dedos hábeis e eficientes, a mulher mais velha pegou a garrafa e espalhou a densa substância brandamente, massageando a parte baixa de suas costas, descendo as mãos e fazendo o mesmo com suas nádegas, separando seus glúteos para cobrir cada arredondada curva, inclusive sua va.gina e ân.us. Deu o mesmo tratamento a cada perna, apertando suas coxas, panturrilhas, tornozelos e a planta dos pés.

Acostumada ao procedimento, Dulce já não se sentia mortificada e degradada por ser tocada de semelhante forma. Em vez disso, descobriu que gostava da massagem.

Cada tarde era preparada da mesma maneira: banhavam-na, a depilavam, cobriam-na de óleo e a perfumavam, seu cabelo era lavado e enxaguado com água perfumada, suas longas mechas cuidadosamente secas e penteadas. Embora fosse claro que a alta posição de Lele nesta parte do palácio significava que podia delegar suas funções a qualquer outra pessoa, sempre o fazia ela mesma, pelo que Dulce era grata. A modéstia não tinha lugar no harém, mas se alguém tinha que tocá-la, preferia que fosse Lelé. As duas tinham alcançado uma espécie de cautelosa amizade. A mulher mais velha se sentia visivelmente orgulhosa da forma como o inglês a desejava e usava seu corpo, e já que agradando ao conde, o sultão se sentia feliz, conviviam de forma harmoniosa.

— Se volte, preciosa.

Estendida de barriga para baixo na mesa que usavam para este processo, Dulce virou-se amavelmente. Espalhando o óleo a mulher começou a ungi-lo sobre as curvas de seios.

— Que esplêndidas formas, — a elogiou, enquanto seus dedos trabalhavam, — tão abundantes, mas firmes e jovens, seu lorde os admira  — ergueu um de seus seios ligeiramente, enquanto massageava a parte inferior. — e muito, não pode manter as mãos e a boca longe deles.

— Torna-me consciente da minha feminilidade, — admitiu Dulce.

— E usa cada parte de seu corpo para seu prazer, não? — os olhos de Lele se arregalaram com curiosidade— Foi realmente prazeroso quando atravessou sua outra abertura com o dedo?

— Tudo o que faz é prazenteiro, — admitiu honestamente. Sem temer mais o castigo por sua curiosidade, Dulce perguntou com cautela— Por que nos observa?

— É meu dever assegurar-me de que nosso honrado hóspede esteja satisfeito, e mesmo agora, se de algum modo o aborrecer, será substituída imediatamente por alguém mais disposta. Espero que entenda, não sou a única que olha. Preciso parar, estou falando muito.

— Sim — assegurou Dulce rapidamente. — Entendo.

Vestida com suas habituais túnicas de seda, arqueou uma sobrancelha e sorriu.

— Não a desagrada muito se entregar ao lorde, não é, preciosa? Ouço seus gritos de prazer a cada noite e estou feliz que tenha encontrado alguém tão habilidoso e bem dotado. É um homem excepcional, sua lança é de um tamanho impressionante e incansável, a possui várias vezes, enchendo sua va.gina com sua semente. Quando retorna a cada manhã sempre está tão cheia do liquido da vida, que escorre por suas pernas.

Era difícil esquecer a maneira como se sentia quando Christopher alcançava o clímax dentro dela e a cálida força de seus braços. Lele riu, com suas mãos ainda deslizando por seus seios.