Fanfic: A Pérola das Arábias (Vondy) TERMINADA | Tema: Vondy

Estava insatisfeita e necessitada, excitada pelas carícias de seus dedos e por senti-lo dentro dela.

— Sempre me agrada, milord, — disse diligentemente.

— Isso me diz outra coisa, — esticou a mão e acariciou um de seus seios. — Precisa de alívio, deixe-me ver se suas mãos têm tanto talento quanto sua boca. Acredito que ficaria surpresa ao descobrir quanto prazer pode dar a si mesma.

Agarrou-lhe a mão e a colocou entre as pernas. Dulce pôde sentir sua umidade e o escorregadio sêmen em sua carne.Incômoda e insegura, simplesmente ficou quieta, sem saber o que fazer.

— Posso esperar por você, Milord.

— Quero olhar enquanto dá prazer a si mesma, — sussurrou, arqueando a sobrancelha com um sorriso malicioso. — Agora, só tem que esfregar com os dedos. Confie em mim, vai gostar e descobrirá por si mesma onde tocar.

Fez o que ele dizia, deixando as advertências de obediência de Lele de lado. Sua tutela sexual sempre a agradou, e para sua surpresa, estava certo; quando começou a acariciar-se, deslizado os dedos entre suas úmidas dobras, sentiu uma crescente excitação na boca do estômago. Ali a pele era muito suave, como seda. Sondou a abertura de seu corpo deslizando um dedo dentro, sentindo como se apertavam as paredes com a penetração. Cada vez menos consciente que ele a observava atentamente. Explorou seu próprio corpo, descobrindo o botão que Christopher contou que existia, sentindo-o começar a dilatar e crescer enquanto fazia círculos cada vez mais rápidos.Sentiu aumentar a tensão de seu corpo que procurava a liberação e se arqueou de repente, chegando a essa maravilhosa sensação que encheu seus dedos instantaneamente com os líquidos do orgasmo e seu útero palpitou no mesmo ritmo de seu coração.

E enquanto descansava,saciada, com as pernas ainda separadas em um sexual abandono, sentiu Christopher tomar suas mãos e beijar seus dedos, lambendo-os brandamente.

— Não pense, minha doce Dulce, que já não precisa de mim.

Ela riu fracamente.

— Sempre vou precisar de você, milord.

— Sempre — grunhiu, mordendo brincalhão a ponta de um dedo— Isso é uma promessa?

— Sim — respondeu, em um tom repentinamente triste.

— Estou feliz de ouvir, para mim, você também é especial.

A ternura que viu em seus olhos a tranquilizou e alarmou ao mesmo tempo.

— Partirá logo, não é? — adivinhou, completamente indiferente ao fato de que podiam ouvi-la. A ideia do castigo, de repente, deixou de ter significado, sentia a garganta apertada — Christopher … por favor… quando?

— Amanhã é meu último dia aqui. Ali e eu viajaremos para ver as ruínas de uma antiga cidade, que permaneceu completamente coberta pela areia. Acamparemos ali e cavalgaremos de volta a tarde. Meu navio parte ao pôr do sol. Ou melhor, nosso navio parte ao pôr do sol.

Estava claro que Christopher esperava que o sultão lhe permitisse levá-la com ele. Mas já que não disse com certeza, era evidente que não estava seguro do que aconteceria.

— Esta pode ser nossa última noite, — murmurou, com indesejadas lágrimas correndo de seus olhos.

Ela abriu os braços e Christopher se refugiou neles, beijando suas úmidas faces e depois sua boca uma e outra vez, até que sentiu que a paixão voltava a acender-se entre eles. Quando entrou em seu corpo, ela se maravilhou com a sensação de sua força e seu desejo. Suas pernas se separaram mais, querendo que aprofundasse tudo o que fosse possível, levantando seus quadris para suas investidas, sentindo uma felicidade absoluta quando ele se esticou e ejaculou em seu interior.

Era impossível, pensou depois, ainda embalada gentilmente em seus braços, que não pudesse voltar a vê-lo, não sentir seu toque nunca mais. Quando se moveu para retirar-se, manteve-o ali, segurando com as mãos seu duro traseiro. E finalmente o sentiu endurecer outra vez, alargando sua boceta com todo seu tamanho, e uma necessidade febril cresceu e se inflamou, uma resposta selvagem e desenfreada.

Christopher parecia compartilhar da mesma e ardente urgência nas horas que seguiram, possuindo-a várias vezes, beijando-a docemente enquanto recuperava as forças, acariciando seus seios, seu clitóris, sua mão percorrendo todo o seu corpo, e explorando cada milímetro de sua pele. Sussurrou-lhe palavras ao ouvido enquanto faziam amor, dizendo que sua beleza o encantava, e que nunca sentiu tanta paixão por uma mulher.

O sol estava a ponto de sair quando Dulce adormeceu, com o corpo satisfeito e o coração em pedaços.


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Ufaaa, que delicia ;x kkkkkkkkkkk

Quero comentarios hein meninaaas <3