Fanfics Brasil - Capítulo 16 Cicatrices Portiñon (Finalizada)

Fanfic: Cicatrices Portiñon (Finalizada) | Tema: RBD Anahi e Dulce Maria


Capítulo: Capítulo 16

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-Quem você pensa que é para falar assim comigo? – pergunta Carlos fuzilando Dulce.
-A Herdeira dessa empresa, e se o senhor – ironiza a última palavra – e qualquer um dos presentes se alterarem mais uma vez serão colocados para fora pela segurança da empresa e pelos meus guarda-costas – diz com voz firme – Fui clara?
(silêncio)
-O motivo dessa reunião é para dar um simples aviso aos que estão querendo me eliminar – fala com uma tranqüilidade assustadora - O que foi? Por que essas caras de espanto? Pensaram que eu nunca iria descobrir?  - fita a todos – Não sou idiota, bastou algumas ligações para eu saber de muitas das tentativas de assassinado. Quem diria que tínhamos criminosos da família Saviñon. Minha vó estaria decepcionada em saber do que sua família é capaz de fazer por dinheiro – pausa – Creio que ela já sabia que muitos de vocês não prestam, por isso deixou toda sua fortuna para mim, inclusive essa empresa.
-Não ouse em falar da minha mãe – Diz Bernard com raiva.
-O que você vai fazer Bernard? Contratar outro bandido para tentar me matar? – o encara.
-Eu não sei do que você está falando – tenta disfarçar.
-Não sabe? – ri – O nome Carlito te lembra alguém? – o encara – Deixe-me refrescar sua memória, lembra-se de quando a minha casa foi invadida e mataram uma empregada? Pois então, quem era para estar morta na verdade era eu. Naquela época pensei que fosse só um assalto, e que a pobre Guadalupe havia reagido e morrido, mas depois de alguns telefonemas meus homens foram atrás e descobriram com o Carlito que o meu Titio Bernad havia contratado a minha morte.
A essa altura Bernard estava aflito, ele havia encomendado a morte de Dulce para que o dinheiro da família voltasse para as mãos dos verdadeiros herdeiros, ou seja, dele e dos irmãos.
-O que ela está falando é verdade? – pergunta Carlos para Bernard.
-Não – responde com medo – Eu jamais faria isso.
-hahahaha! – ri Dulce – Não seria capaz, pois aqui estão as provas – jogando algumas papeladas em cima da mesa – Aí estão as fotos suas com o Carlito e a sua assinatura em um cheque bem gordo.
-Como você foi capaz? – pergunta Carlos com ódio na voz.
-O que você queria? Essa sapatão está no comando de toda a fortuna da nossa família, ela tem que morrer para que o dinheiro volte para as nossas mãos.  Como você não tomou nenhuma atitude contra essa sapatão – aponta para Dulce – Tive que tomar para o bem da nossa família.
-Seu infeliz – fala Carlos pegando firma a gola do irmão – Você ia sujar o nome da nossa família – aperta mais – Matando a minha filha – diz por fim assustando a todos principalmente Dulce que arregala os olhos.
-Me solta! – diz Bernard tentando se livrar das garras do irmão – Era para ser um crime limpo, iria parecer um acidente, mas essa sapatão não estava em casa – olha para Dulce com ódio.
-Seu canalha – larga a gola da camisa do irmão – Você me dá nojo – fala com desprezo.
-Você sempre foi o cabeça da família. O orgulho de nossos pais, o filho perfeito, o politicamente correto, o que se rebelou contra nossos pais para se formar em direito, e hoje é um desembargador prestigiado – o encara – admita que você quer tirar o poder das mãos dela tanto quanto nós.
-Não tenho porque mentir, eu quero sim que o nosso patrimônio volte para nós, mas não dessa forma – encara Dulce com um semblante indecifrável – Não matando ela.
-Você é um covarde, nem criar seus filhos soube – alfineta Bernard – Olha aí – aponta para Dulce – uma filha sapatão que ainda por cima tem a audácia de trazer a piranha dela para uma reunião de família.
-O que você disse? – pergunta Dulce se aproximando dele perigosamente – repete – ordena.
-Repetir que você é uma sapatão? E que essa aí é a sua piranha?
Dulce ia avançar para cima de Bernard, mas Carlos a impede:
-Não faz isso. Não suja suas mãos com ele porque é isso que ele quer – se vira para o irmão o olhando com desprezo.
Dulce se solta das mãos do pai e vai para perto de Annie que está olhando para tudo assustada.
-Vamos acabar com essa palhaçada – diz Dulce tentando manter a calma – Convoquei essa reunião para lhes dar um aviso – toma um gole de água que lhe foi oferecido por sua mãe – Quero lhes informar que a polícia já foi acionada, tanto aqui como no Brasil, e que se por ventura acontecer qualquer coisa comigo os principais suspeitos serão todos aqui presentes – mostra uma lista com o nome de todos que estavam presentes naquela reunião – E se por desgraça eu venha a falecer o meu advogado – aponta para Hugo – e o meu representante – aponta para Ryan  - Serão os responsáveis por fazerem que o meu testamento tenha valor – ri – E lhes apresento os meus herdeiros – liga um projetor com uma cópia do seu testamento – Como vocês estão vendo tenho muitos herdeiros – ri – Se eu morrer todo o dinheiro da família Saviñon,  irá para instituições de caridade por todo o mundo. Ninguém mais será o beneficiado, nem mesmo as pessoas que eu amo –pausa – Lamento decepcioná-los, mas o patrimônio dos Saviñon nunca voltará para as mãos de nenhum de vocês, eu estando viva ou morta – debocha – Venderia minhas ações para algum dos muitos interessados em fazer parte da nossa companhia, como nenhum de vocês tem dinheiro o suficiente para comprar minha parte, a empresa deixaria de ser da nossa família e passaria para as mãos de estranhos.
A sala fica em total silêncio ninguém acredita no que Dulce acabara de falar.
- Você só pode ter enlouquecido – esbraveja Bernard.
-Você ficou maluca Dulce? – pergunta Luigi, um dos seus irmãos.
-Essa sapatão vai arruinar com todo o patrimônio da nossa família – grita Rodrigo.
-Eu te apoio – levanta Roberto, um dos seus tios que até agora havia permanecido em silêncio.
O murmúrio se forma e Dulce perde mais uma vez a paciência e fala:
-CALEM A BOCA – grita, fazendo todos se calarem imediatamente – Não há nada para vocês discutirem, o controle dessa empresa pertence a mim, pois sou a sócia majoritária, e eu faço o que eu bem entender – respira fundo tentando manter a calma – O que vocês pensavam? Que eu deixaria a minha fortuna para algum de vocês? Que deixaria o comando dessa empresa para vocês?  – ri – Logo vocês? Hahaha! A família que virou as costas para mim quando eu assumi que era lésbica? Que fazem da minha vida um inferno até hoje? Que chamaram a matriarca da família de louca por apoiar uma sapatão? Que a xingaram quando seu testamento foi lido? – fica séria – Como vocês são ingênuos – faz um movimento de negação com a cabeça – Jamais deixaria o meu dinheiro para vocês, pois se o fizesse estaria indo contra a minha avó que deixou bem claro que não queria nenhum de vocês no poder do patrimônio que ela e o meu avô construíram.
-Eu não vou ficar ganhando lição de moral dessa pirralha sapatão – diz Bernard se levantando.
-Não estou dando lição de moral em ninguém. Eu só quero deixar claro que se tentarem alguma coisa contra mim, quem pagará as conseqüências são as novas gerações das suas famílias, pois com a minha morte não haverá mais empresa, não haverá mais patrimônio, todos vocês estarão na miséria – esboça um sorriso – Sugiro aos acomodados que comecem a trabalhar por fora, e as que mulheres que não gastem tanto em jóias e com coisas fúteis – ri – pois daqui sabe se lá quanto tempo todos vocês estarão na miséria – olha para todos que estão de bocas abertas – Reunião encerrada, não tenho mais nada para falar, e muito menos para escutar – olha para Annie e para mãe – Vamos?
- Vamos – responde as duas.
Dulce pega na mão de Annie e caminham para a porta. Blanca, Hugo e Ryan estão logo atrás.
Sala da presidência
-Meu Deus! Não sei como estou viva – diz Dulce se jogando na cadeira.
-Você foi muito corajosa sobrinha – ri Ryan.
-Tio – se ajeita na cadeira – O senhor não ficou mesmo chateado comigo?Afinal você é o vice- presidente, você que comanda tudo por aqui.
-Claro que não, eu não tenho o sangue dessa gente, se estou nesse cargo é por amor a você. Tenho os meus negócios fora daqui – olha de forma carinhosa – Não se preocupe minha pequena.
-Mamãe. A senhora por de explicar a atitude do papai lá dentro? – faz uma cara confusa – Eu não entendi porque ele me defendeu.
-Isso também me surpreendeu, mas fiquei feliz – sorri carinhosamente para a filha – Notei que o Carlos com quem me casei, e que amo há mais de 38 anos está vivo – pausa – Seu pai te ama Dulce, nunca deixou de te amar – Dulce ia interromper, mas Blanca continua a falar – Sei que ele te faz pensar ao contrário com suas atitudes, mas ele não consegue aceitar que sua princesinha goste de meninas. É difícil para alguns pais aceitarem isso, no inicio eu também não aceitava, mas depois me dei conta que amor de pai e mãe é incondicional, o que importa mesmo é a felicidade de nossos filhos – caminha para perto da filha e limpa algumas lágrimas que caíam daqueles belos olhos azuis- acinzentados – No llores cariño – a abraça – Tudo vai se resolver.
A secretária anuncia a chega de Carlos
-Eu não sei se estou preparada para falar com ele mamãe – fala com receio.
-Mantenha-se firme – fala Blanca.
Carlos entra no escritório e encara todos:
-Quero falar com você e sua mãe a sós.
Dulce olha para mãe que faz sinal positivo.
- Ok! – olha para os demais – Tio faz companhia para a Annie?
-Claro – sorri – Venha comigo querida.
-Sim – sorri Annie – Eu te espero lá fora – caminha até Dulce e lhe dá um selinho – Força. Deixe-o falar. Eu te adoro! – dá mais um selinho e sai com Ryan.
Um silêncio domina. Carlos está visivelmente nervoso, mas as duas mulheres ainda não sabem direito por que. Dulce resolve quebrar o silêncio e fala:
-O que senhor que falar comigo?
-Sim.
- O quê?
- É muito difícil para eu estar aqui nesse momento – passa a mão pelos cabelos – Todos esses anos eu nutri por você uma enorme indiferença, para mim você estava morta como seu irmão que morreu. Eu não aceito o seu estilo de vida, por muitas vezes me perguntei onde foi que nós erramos em sua educação – a encara – Nós te demos tudo: Amor, carinho, te colocamos nas melhores escolas, demos tudo o que pedia – abaixa a cabeça, a fim de controlar a sua visível emoção – Eu não entendo Dulce – ergue a cabeça e olha para a filha – Eu não entendo como a minha filhinha pode gostar de mulheres. Quando descobri que você gostava de mulheres me revoltei, tentei tirar essa idéia da sua cabeça, mas quando você me enfrentou eu me desesperei, vi minha carreira sendo arruinada e meus amigos rindo de mim – volta baixar a cabeça – lhe via como uma estranha, naquele momento todo o amor sumiu dando lugar ao desprezo, ódio e indiferença – respira fundo – Naquele momento pensava mais em minha carreira e no que as pessoas falariam de mim – faz um breve silêncio e volta a encarar Dulce que estava chorando baixinho com sua mãe que a abraçava – Você estava morta para mim até o dia de hoje quando soube que meu irmão encomendou sua morte para ficar com a empresa e a fortuna da nossa família. Não serei hipócrita e falar que não queria que o comando da empresa voltasse para as minhas mãos e de meus irmãos, mas não da forma que ele pensou, não matando você. Como eu disse na briga com sua mãe, nós não somos assassinos pelo menos eu não sou.
- O que você quer dizer com isso tudo Carlos? – pergunta Blanca.
-Por que você a procurou? – desconversa.
- Por que nossa missão como pais é apoiar nossos filhos em tudo – olha para o marido emocionada – O amor de pai e mãe é incondicional, por mais que não aceitemos algumas escolhas de nossos filhos, devemos amá-los acima de tudo.
-Você aceita que ela namore mulheres? – pergunta Carlos.
-Aceito. Eu não quero ficar longe dela – faz um carinho na cabeça de Dulce que ainda chora abraçada a mãe  - Não aceitando, ou não respeitando nós não teremos a nossa filhinha ao nosso lado como nesses últimos anos – encara o marido – Abandonei nossa filha para ficar do seu lado, sofri todos esses anos longe dela. Cada dia que passava nossa menina ia crescendo e se tornando essa bela mulher que está aqui. Nós não erramos em nada Carlos, nossa menina é o que sempre sonhamos – faz uma breve pausa – Ela é formada em moda e administração com MBA aos 28 anos, é dona de uma marca de roupas que está ganhando cada vez mais destaque no mercado da moda. Nossa menina continua aqui, mas hoje ela se tornou uma mulher forte e destemida como você viu naquela sala de reuniões. Sei o quanto é difícil para você está aqui, conheço seu orgulho, conheço também os seus preconceitos, mas se você está aqui agora é porque os deixou de lado.
Silêncio
Os três se olham fixamente, nenhuma palavra é dita por longos minutos. Dulce se agarra mais a mãe a cada minuto com medo do que o pai possa falar para quebrar aquele silêncio angustiante.
- Você está disposta a doar todo o patrimônio da nossa família? – pergunta Carlos olhando para a filha.
-Estou – fala em um fio de voz tentando controlar o seu choro – Eu não vou deixar a empresa que meus avos construíram com tanto esforço para essa família. Sei que eles têm meu sangue, mas eu não posso trair a confiança que a minha avó depositou em mim – encara o pai – Desculpe se não sou a filha que você sempre sonhou, desculpa por gostar de mulheres – não consegue mais segurar o choro e enterra a cabeça na barriga da mãe.
-Conheci minha mãe o suficiente, mas que meus irmãos e tenho certeza que se ela estivesse aqui faria exatamente o que você está fazendo – olha para a filha e a esposa – Minha mãe prezava a união, o respeito, a amizade. Acreditava que uma família deveria ser unida e se apoiar sempre, que não deveriam existir conflitos entre nós. Eu vi a decepção nos olhos de minha mãe quando eu virei às costas para você, foi o pior momento da minha vida. Depois daquele dia passei te odiar ainda mais, pois você era a culpada de tudo – controla a emoção – mas hoje eu me dei conta de o culpado pela decepção dela era apenas eu. Quando você nasceu foi o dia mais feliz da minha vida e da vida de sua mãe. Já tínhamos filhos homens. Sempre quis que meu primeiro filho fosse homem para que ele tomasse conta do meu patrimônio, mas meu sonho sempre foi ter uma menina – olha para Dulce - Você era tão pequena, tão frágil, quanto te vi na primeira vez no berçário do hospital nos braço de uma das enfermeiras responsáveis por aquela área não tive como conter o meu choro. Era um sonho, finalmente tinha uma princesinha para amar e para cuidar – sorri com as lembranças – Você foi uma menina arteira, tínhamos que ficar de olho em você – ri – Se escondia das babás que ficavam horas te procurando por toda a casa. Tinha tantos planos e sonhos para você – suspira – Seus irmãos tinham ciúmes, falavam que eu me importava mais com você do que com eles, mas o que eu podia fazer? Você era minha princesinha, minha filha mais nova. Quando você contou que gostava de mulheres vi todos os meus sonhos se desmoronarem. Eu não levaria minha filha até o altar e entregá-la para um homem que a faria feliz, não iria ter netos – deixa uma lágrima escorrer em sua face – É difícil para um pai se dar conta de que nada que sonhou para sua filha vai se realizar. O mais difícil é ver que sua filha sofrerá preconceitos – a encara – Mas nenhum preconceito dói mais do que da sua própria família. Sei que sofreste muito.


Silêncio


Só se ouvem os choros dos três, que não conseguem mais segurar a forte emoção misturada com dor, arrependimentos.
-O que o senhor quer? Machucar-me mais? – pergunta Dulce controlando o choro – Desculpe por não ser a filha que você esperava que eu fosse, mas eu não posso viver uma vida que para você é normal e ser infeliz pelo resto da minha vida. Quando eu me assumi para vocês vi a decepção, a mesma decepção que o senhor viu nos olhos da minha vó, aquilo me doeu muito, doeu tanto que eu quis deixar tudo e ficar com um homem, mas minha vó me impediu. Disse que era para eu ser quem eu era. Esta sou eu, não posso mudar para agradar vocês, pois agradando vocês estarei sendo uma farsa e a única que sofrerá com tudo isso – suspira – Sou eu.


Carlos se aproxima de Dulce e de Blanca:



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Autor(a): Miaagron

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-Eu não quero que você deixe de ser quem você é – para em frente à Dulce – Por mais que seja difícil aceitar, por mais que eu não entenda e ainda não aceite que você goste de mulheres – respira fundo – Como sua mãe disse o amor dos pais por seus filhos é incondicional. Quando vo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • tryciarg89 Postado em 10/08/2024 - 01:30:04

    Linda essa fic,ameii

  • bellapilo Postado em 26/12/2014 - 02:11:34

    Você deveria ter me dado os Créditos, pois essa estória não foi você quem escreveu e sim eu no site Xana in box e depois no livre arbítrio. Sem mais, Belladonna. belladonnapilocarpina@yahoo.com.br

    • Miaagron Postado em 13/02/2017 - 16:45:46

      Oi, tudo bem? Bom amei a estoria Cicatrizes e gostaria de adapta-la para Camren( Camila Cabello e Lauren Jauregui) se você mim der a autorização vou dar total créditos de criação a você.

  • snuffyrj Postado em 27/10/2014 - 19:21:50

    Oi linda, acabei de ler sua fic e fiquei simplesmente encantada com a estória. Atualmente estou adaptando a fic "quebrando a rotina clanessa" e gostaria de pedir sua autorização para adaptar sua fic para clanessa (Clara e Vanessa do BBB14). Claro que os créditos da fic serão seus, não se preocupe... Se puder me adciona no twitter @naretapasamio ou pelo e-mail snuffy@bol.com.br Fico torcendo pela sua autorizaçao. Obrigada e mais uma vez parabéns pela excelente fic.

  • justin_rbd Postado em 01/06/2014 - 20:35:52

    li a fanfic e amei ,mt boa !!!!

  • vverg Postado em 11/05/2014 - 17:43:27

    Olá. Li a fic em dois dias. Adorei a estoria. Envolvente e interessante.. *_*

  • juliapuente Postado em 28/09/2013 - 10:43:32

    lindaa web *-* amei

  • chavinonyportinon Postado em 27/09/2013 - 19:07:55

    web mt mt mt linda, adorei =)

  • sarah_gilbert Postado em 26/09/2013 - 12:48:09

    Adorei essa web. Perfeita!

  • brunamachado Postado em 25/09/2013 - 01:55:58

    MUITO LINDO O FINAL,AMEI SUA FIC,FOI MUITA LINDA,TEREI SAUDADES

  • juju_simoess_ Postado em 25/09/2013 - 01:43:02

    Muitoo boa essa Web! Gostei muito de ler ela! Sentirei falta. E essa declaração da Annie foi emocionante, simplesmente perfeita!


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