Fanfics Brasil - Capítulo 12 - Esclarecimentos FatWilly, amor em triângulos

Fanfic: FatWilly, amor em triângulos | Tema: William Bonner e Fátima Bernardes


Capítulo: Capítulo 12 - Esclarecimentos

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[Valeu @Studartclara , a minha anjinha dos links que me ajudou com o nome da nossa "anja"! Valeu mesmo, esse é pra ti! ;) bjjjj]


 


 


 


 Fátima permanecia desacordada e Carlos se divertia beijando a jornalista. Ela não o beijava de volta, era como se estivesse beijando uma parede, mas apesar disso, ele se divertia.


 Ele ainda permanecia com a mão dentro da calça de Fátima, agindo desavergonhadamente, como se aquilo não fosse ruim para ela.


 Fátima dividiria o quarto com outra repórter, Maria Severino. Ela não editava matéria alguma, mas fazia reportagens como ninguém. Carlos havia esquecido desse detalhe, então se assustou ao perceber a presença da jornalista.


 - Ergh... Oi? Quem é você? - disse ele, com muito medo de que ela tivesse visto a cena.


 - Olá! Eu sou Maria, Carlos. Não lembra de mim? Trabalho com você há um tempo... - disse ela, em tom sugestivo, enquanto largava a bolsa na cama e se aproximava de Fátima. - O que houve com ela?


 - Desmaiou no avião. Você não viu?


 - Vi sim. Mas pra ser só um desmaio, ela já deveria ter acordado. - e Maria o encarou. - Não é?


 Carlos estava completamente transtornado, não sabia o que fazer. "E se ela viu?", pensava ele.


 - Acho, claro que acho. Mas como ela não acordou a tempo, resolvi trazê-la até seu quarto. - Carlos estava visivelmente preocupado. - Acha que fiz mal?


 - Não, mal não fez. Se você apenas a trouxe aqui, não vejo problema algum. - Maria estava sendo sorrateira. Ela queria que ele confessasse, mas preferia não acusar.


 - É lógico que foi apenas isso que fiz. Por quê? Você viu alguma coisa?


 - Vi você levantar da cama rapidamente. Aliás, por que fez isso?


 - Me assustei. Não vi você entrar!


 - Vai ver é porque eu entrei exatamente na hora que você olhou. - mentiu Maria.


 - Bom, tudo bem. Eu já vou indo. Se quando ela acordar perguntar ou falar alguma coisa, não ligue. O médico disse que seria normal algumas alucinações.


 - Tudo bem... Caso ela falar alguma coisa sem pé nem cabeça, eu desconsidero.


 - Faça isso, por favor. Até breve!


 - Até.


 Maria o levou até a porta e voltou correndo para a cama de Fátima. Pôde perceber que o zíper da calça da jornalista estava aberto, confirmando a visão que teve.


 Ela chegou sem fazer algum barulho, mas jamais imaginaria ver o que viu. Ela assistiu "de camarote" o "beijo" de Carlos em Fátima. Mais parecia um homem lambendo qualquer coisa. Era nojento demais, mas ela precisava ter certeza. Quando percebeu que além de passar a língua no rosto de Fátima, ele também estava tocando nas partes íntimas dela, Maria não aguentou e teve que mostrar que estava ali.


 Mas antes que pudesse acusá-lo de alguma coisa, precisava saber se Fátima estava conciente. Fechou o zíper da calça, ajeitou a blusa da jornalista e viu que ela ainda estava desacordada. A sacudiu um pouco, até que Fátima acordou.


 - O que? William? Onde eu to? - perguntou Fátima, tonta e se sentindo estranha.


 - Não, Fátima. Sou eu, Maria, sua colega de quarto.


 - Ah! Oi Maria! - Fátima sentou na cama e colocou sua mão na testa. - O que aconteceu?


 - Você desmaiou no avião!


 - E como eu vim parar aqui?


 - O Carlos trouxe você.


 - Estranho... - Fátima percebeu seu corpo. - Meu rosto está molhado e...


 - E?


 - Bem, eu estou com uma sensação estranha na... - mas Fátima não conseguia completar.


 - Acho que já entendi!


 - O Carlos ficou sozinho comigo aqui no quarto? - Fátima estava apreensiva.


 - Não, não. Em seguida que ele a colocou na cama, eu cheguei. - mentiu Maria. - Como você está?


 - Estou bem, obrigada!


 Fátima levantou e ainda se sentia tonta. Percebeu que seu tornozelo pulsava, como se pedisse para ela não forçá-lo. Levantou e foi para o banho, enquanto Maria arrumava a mala.


 Quase meia-hora depois, Fátima saiu do banho.


 - Você tem certeza que não tinha ninguém aqui comigo no quarto?


 - Tenho, sim. Você ficou sozinha comigo, mas não se preocupe, eu não fiz nada.


 - Por favor, Maria. Não minta pra mim! Eu conheço o meu corpo e sei que ele está diferente.


 Maria pegou as mãos de Fátima e a sentou na cama, sentando também ao seu lado. As duas se encaravam profundamente.


 - Você está pronta?


 - Estou.


 - Então respire e lembre do William!


 Fátima fechou os olhos.


 - Tudo bem, agora fale.


 - Lembra como você se sente quando está com ele? Quando vocês dois estão se amando?


 - Lembro. Mas o que é que tem?


 - O Carlos quis sentir o mesmo prazer.


 Fátima abriu os olhos e não se conteve.


 - O QUE É?


 - Fátima, calma. Você ficou sozinha com o Carlos, sim.


 - Maria... - e Fátima começou a chorar. Ela já havia entendido o que havia acontecido.


 - Eu vi ele beijando você e com a mão dentro da sua calça. E quando me aproximei, sua blusa estava em desordem.


 - Eu não acredito!


 - Eu juro pra você, eu não tive como evitar. - e Maria abraçou Fátima.


 Ela chorava incessantemente. Sabia o que aquilo significava: ela havia sido quase estuprada. Não podia aguentar o peso daquilo sozinha, mas não seria capaz de contar para William. Não sabia como encararia Carlos depois daquilo, mas sabia que teria que "seguir o barco".


 Ela sorriu e olhou para Maria.


 - Você faz muito apenas me contando isso! Muito obrigada, de verdade. Apenas peço mais uma coisa, se não for abuso da minha parte.


 - Fátima, eu quero muito ser sua amiga daqui pra frente. Não amiga confidente, que conta tudo, que divide tudo. Mas amiga parceira, pra quem você pode recorrer. Então, pode me pedir tudo, porque se estiver ao meu alcance, fique certa de que farei.


 - Obrigada! Não conte nada pra ninguém, está certo?


 - Mas Fátima, o que ele fez não foi certo.


 - Você chegou a tempo de me salvar! E eu não pretendo virar notícia. Sou uma jornalista, preciso manter a seriedade e a descrição.


 - Tudo bem, já que você está pedindo. Mas eu não prometo que não contarei nada ao William. Se ele perguntar, ou se ver que isso vai ser melhor, eu contarei, sim.


 - Tudo bem, eu não posso exigir muito. Mas já fico mais tranquila sabendo que não vai espalhar! Muito obrigada, parceira! - e Fátima a abraçou.


 Ela não se conteve e voltou a chorar. 


 - Por que comigo? Por quê? - lamentava-se ela, nos braços da amiga.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • nycoleprietsch Postado em 08/09/2013 - 16:20:33

    aahahah muita gente quer bater nele!! vou fazer um cap especial p vcs, pode deixarrr! (:

  • largadinho Postado em 08/09/2013 - 13:58:33

    Meu deus, to em choque ! Vou bater no carlos


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