Fanfic: FatWilly, amor em triângulos | Tema: William Bonner e Fátima Bernardes

[Galerinda, a Fa voltou <3 uhuuuu ! e esse cap tá #hot #hot mesmo, de-ta-lha-do, pra maiores de 18 ou fãs safadjenhas q nem eu, a dany, a larry, a camis, a samara ~e todas as outras q eu n vou citar, mas q eu sei q também são~... Quem não gosta, n precisa ler! Desde já, obrigada! ahahah bjjjs mil]

 Já havia se passado um tempo e Fátima já estava no avião. Estava se sentindo completamente indisposta, com medo de acontecer a mesma coisa que acontecera no avião da ida para o país da copa. Ela queria dormir para melhorar, mas sabia que se o fizesse, ficaria pior.

 Maria, que estava sentada na poltrona ao lado de Fátima, estranhou a inquietação da amiga.

 - O que houve?

 - Estou com muito medo.

 - Medo de quê?

 - Do avião cair.

 - Fátima, o avião é seguro, deixe de bobagens!

 - Eu sei, mas ainda assim, estou com medo.

 Maria apertou a mão de Fátima e ambas sorriram.

 William já estava contando os segundos. Era madrugada no Brasil, mas ele não conseguia dormir. Pensar em Fátima era bom e agoniante ao mesmo tempo. Sorriu ao ver o relógio. Faltava apenas meia-hora para o avião chegar.

 Ele já estava em casa, inquieto, mas não queria ir tão cedo para o aeroporto. Tentou assistir televisão, ler um jornal, tomar um café, mas era como se as horas não passassem.

 Pegou as chaves do carro e foi dirigindo até o aeroporto, calmamente.

 Assim que chegou, esperou quase 50 minutos para o avião de Fátima pousar.

 Devido a um pequeno atraso, o avião pousou quase 20 minutos depois da hora marcada. Fátima, que já estava receosa e ansiosa por si só, achou que estivesse chegado a sua hora.

 Quando conseguiu pisar em terra firme, sorriu aliviada.

 - Como é bom pisar no chão, Maria! - comemorou Fátima.

 As duas amigas seguiram até o interior do aeroporto, a fim de pegarem as malas. Fátima pensou em como seria bom ter William para ajudá-la, mas não quis comentar nada por saber que Maria era solteira.

 Se despediu da amiga e caminhou até onde William estava.

 Assim que se viram, ambos correram um ao outro. Se abraçaram e deram um beijo apaixonado, carregado de saudades.

 - Meu amor! Que saudades de você! - exclamou William, a olhando nos olhos.

 - Eu também estava! Você não sabe como fiquei mal longe de você!

 - Eu tenho uma ideia pelo que eu senti! - e William a abraçou forte novamente. - Vamos pra minha casa, ou você prefere ir para a sua?

 - Pra qualquer lugar, com tanto que eu passe a noite com você!

 William pegou as malas de Fátima em uma das mãos e, de mãos dadas, foram até o carro de William. Assim que entraram, Fátima olhou fundo nos olhos de William e não se conteve.

 - Fa, o que houve? Por que está chorando? - disse William, acariciando o rosto de Fátima e secando suas lágrimas.

 - Aconteceram umas coisas na viagem... Mas eu não sou forte o suficiente pra contar pra você! Eu quero muito passar a noite com você, mas promete que vai ser carinhoso e que não vai cobrar explicações? Por favor...

 - Fátima, o que aconteceu? Você está me deixando preocupado.

 - William, por favor, promete?

 - Eu sempre fui carinhoso com você! Mas o que houve?

 - Você acabou de prometer que não cobraria explicações. Quando eu me sentir segura, eu conto.

 - Tudo bem, mas eu estou com medo.

 - Não fique. Apenas me ame! - e Fátima o beijou.

 Da maneira mais torta possível, Fátima tentou fazer com que William confiasse nela. Não havia sido uma traição, mas Fátima se sentia culpada pelo ocorrido. Não conseguiria contar de imediato, mas esconder, pra sempre, também não seria possível.

 Assim que chegaram, William largou as malas de Fátima na sala e a carregou no colo, a levando até seu quarto. Carinhosamente a sentou na cama, ficando ajoelhado aos seus pés.

 - Eu amo você e eu juro que serei carinhoso. Não veja isso como uma cobrança, uma chantagem, mas eu quero que se sinta segura e confiante pra me contar o que quer que seja.

 - Wil, por favor... - disse Fátima, começando a chorar.

 - Eu amo você! - e William a beijou.

 Imediatamente, tirou a blusa. Pegou o cabelo de Fátima na mão e a deitou na cama, ficando por cima dela. Sentia as unhas da amada cravarem suas costas. Nada melhor do que uma noite feroz pra acalmar os ânimos e matar a saudade. "Estar com você, é muito bom!", pensavam ambos.

 Fátima mordia os ombros de William, enquanto ele beijava seu rosto. Ela, que já sentia o calor do corpo de William, não se contentava somente com a proximidade. Ela precisava e queria mais! Tirou sua blusa com leve dificuldade, mandando William tirar-lhe o sutiã.

 Ele obedeceu e viu a namorada somente com uma chata calça jeans, que os incomodava. Porém, William não poderia falar nada. Também vestia uma calça jeans que só os incomodava.

 Rolaram na cama e Fátima ficou por cima. Foi descendo, descendo, até que entrou os botões da calça de William. Os abriu e, com a boca, lhe tirou a calça. William tremia. Nunca havia sentido tal prazer. Esperou Fátima lhe arrancar as meias e se sentiu "mais homem", quando Fátima botou sua mão dentro de suas cueca.

 - Oh! Meu amor! - exclamava Fátima.

 Fátima liberou o que fazia de William um homem e a cueca acabou o incomodando um pouco. Como viu que ele tentava tirar, resolveu fazer isso pra ele. Depois, voltou a sentar em William e lhe arrancou suspiros.

 Ele não podia mais com aquilo e rolaram novamente na cama. William que, desta vez ficara em cima, tirou as calças de Fátima com voracidade. Sabia que aquilo a fazia bem. Tirou-lhe a calcinha e a viu nua, sedenta por ele.

 Rolaram novamente e Fátima ficou por cima. Talvez tivesse deixado William subir, apenas para terminar de lhe tirar a roupa. Sentou em cima de William, ficando centímetros atrás do pênis do namorado, ainda sentindo toda a vibração que William também sentia. Começou a massagear o peito e a barriga de William, enquanto ele tentava aproximar seus lábios.

 Assim que conseguiu, deu um jeito de posicionar Fátima da maneira correta, a fim de ter total liberdade para fazer o que há muito queria.

 Ela tentou relutar, queria curtir o momento mais um pouco, mas quando viu que seria inútil, deixou ser invadida por William.

 Sentiu o pênis do namorado a preencher, enquanto gritava de alegria. Sentia as mãos de William passear pelas suas costas, enquanto arranhava o braço do namorado. Nada mais parecia importar!

 William fazia movimentos quase que circulares com seu pênis, já dentro da vagina de Fátima. Sabia que aquilo era bom pra ela e também sentia aquilo lhe fazer um bem incalculável. Suas almas se entrelaçavam a cada sentimento de prazer.

 Ficaram naquilo por mais um tempo, até que William decidiu ser feroz. Fazia o mesmo, mas desta vez mais rápido. De cima pra baixo, de um lado para o outro, até sentir-se no limite.

 Deitaram um ao lado do outro, respirando ofegantes.

 - Foi incrível! Acho que podíamos fazer assim sempre! - comentou Fátima, extasiada.

 - No que depender de mim, vai ser daí pra cima!

 E então beijaram-se novamente. 

 - Eu te amo! - e William abraçou Fátima.

 Ainda estavam suados, nus e não estavam cobertos pelo clássico lençol branco, de seda, leve e quase transparente. Nus mesmo e entregues um ao outro!

 - Eu também te amo! - e então adormeceram.