Fanfics Brasil - Capítulo 27 - Fogosa FatWilly, amor em triângulos

Fanfic: FatWilly, amor em triângulos | Tema: William Bonner e Fátima Bernardes


Capítulo: Capítulo 27 - Fogosa

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[Dany e Lary, como me pediram: #hot #hot especial pra vocês! ahahahaha detalhes só lendo o capítulo até o fim! aaaah! gaby, teve uma espécie de "dança" tb, viu?! ahaha bjjjjs em todaaaaaaas!]


 


 


 


 


 


 William chegou no hospital e viu que Amâncio e Márcia estavam na sala de espera. Imaginou que a sogra estaria com Fátima, então se aproximou dos dois.


 - Tudo bom?


 - Tudo sim, William! Então quer dizer que a minha menina está com anemia?


 - Pois é, seu Amâncio... Ela não comeu direito no tempo que estava fora e acabou dando nisso!


 Amâncio quis brincar um pouco com o genro. Nada melhor do que vê-lo suando e com medo.


 - Engraçado, William...


 - O que foi?


 - Eu apoiei o seu namoro com a Fa porque achei que você fosse cuidar dela! Será que me enganei?


 William não pôde falar mais nada. Imediatamente, começou a suar e passar a mão nos cabelos e também nas calças. Parecia que o mundo girava e sentia um calor vindo de lugares extraordinários. "Oh Deus, o que eu faço agora?", pensava William.


 - Ergh... Bem... - e antes que pudesse gaguejar mais um pouco, o sogro começa a rir.


 - Ai William! Agora eu sei que a minha filha está com o cara certo! - e Márcia também riu.


 William sentou e não era capaz nem de rir, devido ao tremendo susto. Olhava para os dois e sorria, desconcertado.


 Márcia teve que se despedir, pois precisaria ir embora, trabalhar. Disse que voltaria mais tarde e que cuidaria para que o jornal fosse ao ar como deveria, sem a presença de William e Fátima.


 Assim que saiu, Eunice chegou na sala de espera.


 - E então, amor? - perguntou Amâncio.


 - Ela está bem. Acabou de perguntar se o William estava aqui!


 - E o que a senhora disse? - perguntou William, respeitosamente.


 - Disse que não sabia!


 William abraçou a sogra e demonstrou fraqueza. Por mais que anemia não fosse uma doença grave e que pudesse matar, William ainda temia.


 Abraçou a sogra forte o suficiente para ela fazer o mesmo. Ambos desabaram naquele momento. William derramava algumas lágrimas e Eunice fazia o mesmo, como se quisesse "obrigar" o marido a fazer o mesmo. Os três se abraçaram e William não deixou para amanhã, o que podia fazer naquela hora.


 - Eu amo vocês! Os vejo como a minha família e quero, do fundo do meu coração, ser a família de vocês! Eu amo a Fátima de uma maneira que nunca pensei que pudesse amar ninguém! Eu a amo e quero que ela seja minha, pra sempre! - e os três se soltaram, um encarando o outro.


 - Filho, você tem a permissão para amar a minha filha e cuidar dela como quiser, como achar melhor. Não a tratando mal, você será a nossa família pra sempre! - disse Amâncio, quase em lágrimas.


 Os três apertaram as mãos e William pediu licença, pois queria ver como Fátima estava.


 Assim que entrou no quarto, viu que Fátima estava com uma das pernas descobertas.


 - Mas o que é isso, amor?


 - Eu sabia que você viria! - Fátima já sentia seu corpo aquecer apenas com as palavras de William. "Ah! Se ele me tocar...", pensava ela.


 - Está com calor? - e William foi abrir as janelas.


 - Estou com sede!


 - Quer água?


 Fátima sentou na cama, sem que William percebesse. Ele se aproximou pra pegar um copo d`água e Fátima grudou os braços nos dele.


 - Eu quero você! - e, em seguida, o beijou.


 William não podia esperar por aquela reação e acabou caindo na cama por cima de Fátima. Eles se beijavam com ardor e o que Fátima mais queria, era ser de William ali mesmo.


 - Mas meu amor... - e William não conseguia terminar a frase, pois Fátima o sufocava com os beijos.


 - Fique quieto, William! Me faça sua! - e Fátima se insinuava ainda mais.


 Abria as pernas, arqueava as costas, deixava os braços moles o suficiente e o corpo à moldar-se pelos braços longos de William. Por mais que ele estivesse gostando da situação e do calor que sentia, ele temia que algum médico ou enfermeira entrasse.


 - Mas Fa, aqui não!


 - Você tem razão... - e Fátima empurrou William.


 Ele ficou de pé, apenas vendo-a levantar da cama. Achou que aquele momento estivesse chego ao fim, mas se enganou profundamente.


 Fátima levantou da cama e pegou as duas mãos de William. O conduziu até o banheiro e trancou a porta. O empurrou e tirou a roupa que estava. William a admirava enquanto ela tirava a calcinha. Ele já começava a tirar os sapatos e as meias, mas deixou o resto para Fátima.


 - Eu ainda não acredito que estamos fazendo isso! - comentou William.


 - Então feche os olhos e aja como se fosse um sonho! - dito isso, ela grudou as mãos nos cabelos desalinhados de William.


 Como ela havia falado, ele fechou os olhos e ficou apenas sentindo as carícias de Fátima. Ela o mordia, o lambuzava, o arranhava, tirava sua roupa sem qualquer intervenção. Quando ele estava nu, juntamente com ela, se beijaram ardentemente e acabaram esbarrando na porta, batendo com força. Escorregaram até o chão e Fátima sentou na ereção de William.


 Sentiu sua vagina estremecer ao toque, o que a deixou ainda mais curiosa para as próximas sensações. Ficou a beijar William, enquanto ele brincava com seus seios. Em cada beijo, um sorriso maior.


 Permaneceram somente a se beijar por apenas mais alguns segundos, pois William já não aguentava mais sentir seu pênis pulsar, sem movimentá-lo dentro de Fátima.


 - Você está pronta?


 - É o que eu mais quero.


 Então, Fátima começou a "dançar" sentada em William. Era como passos de valsa: hora pra frente, hora pra trás. E assim permaneceram. A cada pingo de suor, era mais um ritmo a acelerar. Desta vez, era como um pagode: modesto, porém preciso.


 William sentiu que se permanecessem naquela "evolução dos ritmos", Fátima chegaria logo ao cume do limite. Por tanto, decidiu castigá-la para fazer daquele momento único, o melhor de todos.


  Foi acalmando a brincadeira. Saiu do pagode e pulou para um balé clássico: lento, cheio de técnica e sufocante. Fátima não continha os gritos.


 - Desse jeito vão vir aqui!


 - Não me torture tanto! - suplicava Fátima.


 William continuou naquele ritmo durante um longo período, até que se sentiu prejudicado também. Então pulou para um funk: agitado e enlouquecedor. Fátima começou a dar sinais de que chegaria ao seu limite logo, logo e William decidiu fazê-la mais feliz. De maneira rápida, pulou para um samba: ardente, pulsante, feroz, porém cuidadoso e com cautela nos passos.


 Por tanto, Fátima e William esgotaram suas forças, chegaram em seus limites.


 Fátima, voltou a se sentir fraca, se declarou mais uma vez para William e viu tudo girar. Desmaiou nos braços do amado.


 William a vestiu novamente e também tornou a colocar suas roupas. Saiu do banheiro com Fátima nos braços e a colocou delicadamente na cama. Pegou um papel e uma caneta e escreveu um bilhete à ela. Colocou em suas mãos e saiu do quarto, ainda mais feliz.



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 William se despediu dos sogros e correu para o seu apartamento. Ainda não conseguia acreditar no que havia feito.  - Poxa, William! No banheiro do hospital!? - brincava ele consigo mesmo, dentro do carro.  Assim que chegou no apartamento, abriu todas as janelas. Precisava deixar o ar ventilar.  Colocou todos os lençois pra lavar e avisou ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • nycoleprietsch Postado em 08/09/2013 - 16:20:33

    aahahah muita gente quer bater nele!! vou fazer um cap especial p vcs, pode deixarrr! (:

  • largadinho Postado em 08/09/2013 - 13:58:33

    Meu deus, to em choque ! Vou bater no carlos


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