Fanfic: FatWilly, amor em triângulos | Tema: William Bonner e Fátima Bernardes

[Então... Talvez seja o último cap #hot #hot antes do final, por tanto aproveitem bastante, pq ainda n tem a pressão da saudade! Talvez a fic termine terça-feira, mas ainda dá p curtir! Esse é o cap da @WFdaniela, por tanto xinguem ela se n tiver bom! ahahahahah bjjs mil gurias, eu I love you! ahahahaahah]

 Já havia terminado a semana e Fátima havia tido alta. William estava com ela em seu quarto, ajudando a arrumar as malas.

 - Passou rápido o tempo, não é?

 - Pois pra mim demorou demais!

 Durante os quatro dias que passaram, algumas coisas haviam acontecido.

 Daniela havia saído com Pedro no sábado e desde então se sentia completamente mudada. Não conseguia mais ser dura com ele e volta e meia seu nome era lembrado. O sorriso no rosto dele, além do gosto do seu beijo. Sim, ela estava apaixonada.

 Pedro também havia se apaixonado. Depois que encontrara Daniela, nunca mais dera bola pra Juliana. Nem telefone, nem contato visual, nada. O que a deixava incrívelmente mal. Não por gostar dele, mas por não ter mais um "trouxa" para pisar. Além disso, a falta dele talvez siginificaria uma reaproximação de William e Fátima; o que ela mais temia.

 Camila estava cada vez mais "no pé" de Maurício. Ela sempre dava um jeito de encontrar o ex-marido que ainda era marido. Soube de uma festa que ele iria com Juliana e tratou logo de ir também. Os três se encontraram e, por pouco, não teve briga. Camila queria cuidar do que era seu e Juliana queria tê-lo, somente pra rir depois de todo mundo gritando: EU CONSEGUI! Acontece que mal ela sabia que o amor que Maurício ainda sentia por Camila, voltava a atormentá-lo por saber da mudança da ex-mulher.

 Márcia e Felipe estavam em êxtase. A barriga de Márcia só crescia e os sorrisos dos dois também. Já sabiam que teriam uma menina e não viam a hora dela nascer. Milhões de nomes invadiam a mente dos dois e nada mais parecia fazer sentido.

 Já Fátima e William permaneciam em uma corda bamba. Nem mesmo os dois sabiam se estavam juntos ou separados. Em todos os momentos Fátima tentava permanecer dura, firme, fria... Porém William a fazia tremer e nem tudo saía como o planejado. Volta e meia eles se encaravam e só não se beijavam porque alguém os atrapalhava.

 A redação estava em ritmo mais que acelerado! Matérias especiais, viagens e reportagens gigantes. William se sentia bem no cargo novo, mas sentia necessidade de uma "ajuda extra". Henrique já pensava em como o ajudar.

 - Vamos?

 - Vamos!

 William carregou as malas de Fátima até o carro, enquanto ela se despedia das pessoas do hospital. Em todo o tempo que ficara internada ali, havia feito grandes amizades.

 Se despediu de todos e saiu com William até o carro. Não estava fraca, mas queria fazer um "jogo" com William. Por isso, disse que não conseguiria ir sozinha até o carro e William ofereceu o braço. Porém Fátima queria mais.

 Se grudou no corpo de William e saiu mancando. Apoiou uma de suas mãos no ombro dele e a outra no braço. Assim, William fazia uma leve força até colocá-la no carro.

 Abriu a porta e a sentou no banco.

 - Obrigada!

 - Você merece! - fez a volta e entrou no carro. Enquanto saíam do estacionamento, levavam consigo as despedidas do pessoal do hospital.

 Chegaram no prédio de Fátima e William disse que primeiro levaria as malas, porém Fátima não quis ficar sozinha no carro.

 - Primeiro me leva em casa. Por favor...

 - Tudo bem!

 William sorriu, destravou o cinto de Fátima e depois de ter feito a volta no carro, a conduziu para dentro do prédio.

 Cumprimentou o porteiro e entrou no elevador com ela. O porteiro parecia querer falar algo com os dois, mas eles estavam com pressa.

 Assim que entraram, Fátima se apoiou no fundo do elevador, ainda fingindo uma leve fraqueza. William digitou o andar do apartamento de Fátima e ficou olhando para ela.

 Depois de dois andares, o elevador parou, dando um leve "soco" para baixo. Tudo estremeceu e as luzes apagaram. Fátima, instintivamente, pulou nos braços de William.

 - Eu não quero morrer!

 - Calma, Fátima... Nós não vamos morrer!

 - Faltou luz, William! É questão de tempo para o elevador cair com nós dois aqui dentro.

 - Calma, fica tranquila... Nada de ruim vai te acontecer! - e William começou a beijar a testa de Fátima.

 Enquanto sentia os lábios de William a tocar, Fátima começou a amolecer as pernas. Sua falta de força foi tanta, que ela foi escorregando até o chão, ainda abraçada em William.

 Ele percebeu que ela estava daquele jeito por seus toques, então resolver cair também.

 - Você não sabe como senti falta de você! - disse ele em seu ouvido.

 - Você também não sabe como senti falta de você! - e ela começou a beijar-lhe a orelha.

 As mãos dos dois estavam indo para dentro das suas roupas. Fátima estava com a mão gelada devido ao medo e William grudou seu corpo no de Fátima ao sentir o frio de suas mãos. Ela não quis o torturar por muito tempo e rapidamente lhe tirou a camiseta.

 Ele viu que não poderiam evitar aquilo e também tirou a blusa de Fátima, a deixando de sutiã.

 Enquanto se beijavam, eles também se mordiam.

 - Me faça sua, antes de morrer!

 Então tornaram a se beijar e em poucos segundos, já estavam completamente nus. Porém, antes de William introduzir seu pênis em Fátima, o elevador deu mais um "soco" para baixo.

 - Se for pra morrer, que eu morra sendo amada por você!

 E então William não perdeu mais tempo e introduziu seu pênis pulsante na vagina de Fátima. Ela gemeu alto, por não conseguir controlar as sensações. O que sentia não era dor, mas ela sabia que não seria mais a dona de seu corpo caso William continuasse. Porém, ela queria aquilo.

 - Estou machucando você?

 Fátima não respondeu nada e grudou suas mãos na cabeça de William, trazendo-a pra perto de si. Assim, o beijou intensamente.

 Ele cravou o pouco de unha que ainda tinha nas mãos no bumbum de Fátima, fazendo ela dar um leve pulo, ainda com a vagina invadida pelo pênis de William.

 - Você! - e então tornaram a se beijar.

 Eram beijos e carícias saudosas. Há muito tempo desejavam ter um ao outro novamente. Pensavam que iriam morrer, então quiseram morrer juntos.

 William sentiu que já era a hora e começou a alternar seus movimentos. Hora fraco, hora moderado, hora pulsante. Nem ele mais era dono de seu próprio corpo!

 Cada sorriso mostrava um desejo novo, um querer maior. Fátima e William colavam seus lábios em todo o corpo do outro, além de deixarem suas mãos livres pra fazer o que quisessem. E como se não bastasse, um ia, cada vez, para dentro do outro.

 O sentimento estava grande e o desejo também. Quando William estava quase "molhando" Fátima, ele parou.

 - Não estamos com camisinha, Fa!

 - Mas essa não vai ser a primeira vez. E até agora eu não engravidei!

 - Esta vez é diferente... Vai que você engravide!

 - Eu vou amar, Wil! Mas, por favor, continue... - suplicou Fátima.

 E então ele continou. Voltou com força total e a onda que fizeram juntos, inundou Fátima por completo.

 Assim que terminaram, vestiram-se outra vez.

 - Será que não vamos morrer?

 E antes que William pudesse responder, as luzes do elevador reacenderam. O elevador foi até o térreo e voltou, enquanto Fátima e William se beijavam, se abraçavam e riam dos últimos acontecidos. Chegaram na porta do apartamento de Fátima e ela recuou.

 - Você não vai ficar aqui comigo?

 - Você quer que eu fique?

 Fátima se virou para William e o abraçou. Enquanto ela segurava sua nuca, ele segurava sua cintura.

 - Quero. Pra sempre! - e se beijaram.

 William pegou Fátima no colo e a carregou até o elevador. Quando o elevador desceu, pegou-a novamente no colo e a levou até seu carro.

 Quando passou pelo porteiro, não deixou de exclamar.

 - Eu a amo! E nascemos pra ficar juntos! - e então entraram no carro rumo à casa de William.