Fanfic: Mil e duas vezes sozinha | Tema: Original

Quem me dará um ombro amigo 

Quando eu precisar?

E se eu cair? Se eu vacilar? 

Quem vai me levantar?

Sou eu

Quem vai ouvir você 

Quando o mundo não puder te entender?

Foi Deus

Quem te escolheu Pra ser o melhor Amigo 

Que eu pudesse ter

Refrão: 

Amigos pra sempre 

Bons amigos que nasceram pela fé 

Amigos pra sempre 

Pra sempre  

Amigos sim se Deus quiser

Quem é que vai me acolher 

Na minha Indecisão? 

se eu me perder pelo caminho 

Quem me dará a mão?

Foi Deus

Quem consagrou você e eu 

Para sermos bons amigos  

Num só coração 

Por isso eu estarei aqui  

Quando tudo parecer sem solução

Peço a Deus que te guarde 

E me dê sua paz.

POV Amanda

Sangue O-, eu tenho sangue O-. 

- Pai, pai... 

- Amanda não dá show - diz ele andando de um lado para outro 

- Pai eu tenho sangue O- e posso doar - digo  

- Você doaria? - 

- Claro - 

- Então venha - diz o médico  

Eles fazem alguns exames, confirmam que meu sangue é O- e tiram uma boa quantidade de sangue logo depois levam-me para uma sala de descanso, rapidamente durmo.

POV Peter

Fui para o hospital o mais rápido possível. 

- Senhor Antonny, como ela está? - pergunto desesperado 

- Não sei levaram a Amanda para doar sangue e não deram notícias neste momento o médico aparece. 

- Ela está fora de risco, só ficará em observação por algumas horas - diz o médico - Podem ir ve-la de dois em dois  

- Eu e o Peter - diz Antonny 

Colocamos as roupas adequadas e entramos no quarto. Os olhos dela tremem...

POV Priscilla 

Abro meus olhos e a primeira pessoa que eu vejo? Peter. 

- Sai daqui Peter - grito - Eu quero o Percy 

Seus olhos se enchem de lágrimas ele abaixa a cabeça e sai alguns minutos depois Percy entra. 

- Pris quer falar comigo? - 

- Não quero falar com ninguém - falo 

- Minha filha porque você tentou... Se matar? - Meu pai perguntou 

- Eu estava com raiva, magoada não estava pensando direito só queria... Aliviar a dor - respondo  

- Que dor? - 

- Pai é muita coisa para uma garota de 15 anos - falo deixando lágrimas caírem. 

- Oh, minha filha! -  

Ele abraça-me e eu retribuo chorando. 

- Eu sempre vou estar aqui - sussurra ele em meu ouvido 

- Desculpa tá eu nunca mais vou fazer isso - digo 

- Quando estiver com problemas fale para mim querida - diz papai quando se afastou. 

- Tá - 

- Então você e o Percy são amigos? - pergunta papai  

- Sim, melhores amigos - falo sorrindo  

- Então er... Vou deixar vocês sozinhos - Papai sai do quarto 

- Priscilla - Percy corre para o meu lado - Você quer me matar do coração? Quando eu te vi lá no chão cheia de sangue ... Eu fiquei desesperado  

- Desculpa cabeça de alga - digo sorrindo se lado, tento sentar e quase caio ele me segura nossos rostos ficam bem próximos... Percebo como ele é bonito e cheiroso... 

- Er... obrigado - quebro o clima ele se afasta. 

Um silêncio constrangedor vem em seguida. 

- Então porque você e o Peter brigaram? - pergunta ele  

Conto a ele sobre a conversa que eu ouvi e que O peter não me ama. 

- Quer saber acho que nós dois era melhores como amigos - digo por fim acho que não cheguei amar ele de verdade. 

TOC TOC TOC 

- entra - diz Percy 

Amanda entra em uma cadeira de rodas.  

- Vou deixar vocês conversarem - Percy sai do quarto  

- Oi - murmuro  

- Priscilla quero pedir desculpa por como eu tenho te tratado, eu nem procurei te conhecer mas quando eu te vi lá quase morta sei lá... Então você me desculpa? 

- Claro Amanda eu também não fui legal podemos tentar ser amigas? - pergunto 

- Sim - nos abraçados - Então o Peter ele que te ver  

- Eu não quero ver ele - digo desviando o olhar do dela - Pede ele para entrar  

- Ok - Ela sai e logo depois o Peter entra  

- Pris... Desculpa - ele diz chorando 

- Peter sabe acho que nunca nos amamos de verdade acho melhor sermos amigos - digo de uma vez 

- Er... Eu também acho só estou me sentindo culpado por você fazer o que fez - diz ele  

- Você não foi o culpado foi apenas o empurrão final, a gota da água, houve outros fatores - explico 

- Desculpa, tá?  

- Desculpo, amigos? - estendo a mão e ele a aperta  

- Filha vamos está liberada - Meu pai entra no quarto. 

Eu e a Amanda saímos em cadeira de rodas do hospital. 

- Percy - chamo 

- Oi flor? - 

- Flor? - sorrio 

- É - ele também sorrir 

- Me leva no colo até o carro - faço cara de pidona 

- Mas é folgada em - disse me pegando no colo e me colocando ao lado da Amanda no carro. Depois ele vai para o lado do motorista e meu pai no banco do carona. Vamos conversamos animadamente para casa e quando chegamos encontramos a mulher dele com a cara nada boa.