Fanfics Brasil - Capítulo 25- Um Filme Inocente Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon

Fanfic: Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon | Tema: Rebelde, Portiñon


Capítulo: Capítulo 25- Um Filme Inocente

1051 visualizações Denunciar


Kirias estava jogada na cama de seu quarto com os braços abertos, olhando para o teto branco que estava sendo iluminado pela luz contínua do sol. O cheiro de café despertava os seus sentidos, mas não conseguia mover um músculo sequer e aos poucos tentava se lembrar do que havia feito naquela madrugada. Ela ergueu seu braço e viu que havia vários números de telefone marcados a caneta.


- “De quem será que são?” – indagou em seu pensamento, gemendo baixinho em seguida quando uma pontada forte lhe foi direcionada na nuca, ela precisava de medicamentos.


Com muito esforço ela se esticou e caiu no chão de quatro, começando a engatinhar até a porta, abrindo-a com esforço, e finalmente deixou o corpo ereto, começando a caminhar lentamente pela casa, indo até a cozinha, onde havia uma empregada. Ela foi se aproximando, resmungando numa língua desconhecida, pedindo por remédio.
A pobre empregada se assustou, gritou e saltou para trás ao ver sua patroa naquele estado. Quando se recuperou do susto, acabou por dar um remédio para a cabeça e para o estômago de Kirias, que nesse exato momento estava atacando a geladeira, mandando para seu estômago toda a jarra de água. 


- A senhora não acha melhor se deitar? – indagou a moça.


Kirias abriu um lindo sorriso e deixou a jarra em cima da mesa, agradecendo a moça. Ela estava com um ótimo humor apesar do estado lamentável, quando entrou na suíte de seu quarto, ao tirar suas roupas, ela viu as marcas de unhas, socos e tapas que havia tomado das suas amantes noturnas. Aquilo havia sido delicioso, e agora Kirias se olhava com orgulho, passando a língua por seus lábios, recordando-se de cada grito, tapa e espasmo que teve.


- Preciso repetir essa noite. – falou consigo mesma, enquanto abria a torneira, deixando a água tépida cair por entre o aparelho para resvalar por seus cortes e hematomas. Aos poucos foi tomando um banho sossegado.


Ela se lembrava do rosto das garotas que havia pegado. Na sua soma, ela havia conseguido fazer sexo com oito pessoas naquela madrugada num curto espaço de tempo, mas o que lhe trouxe maior experiência foi quando pegou duas garotas de uma vez, que acabaram por fazer um grande estrago em seu corpo, arranhando-a por inteiro.
Kirias saiu do banho, passando a mão por sua orelha, sentindo que havia perdido um dos seus brincos nessa brincadeira. Quando terminou de se arrumar, ela caiu na cama e a primeira coisa que aconteceu foi o seu celular tocar, ela olhou para o número desconhecido e atendeu.


- Quem fala?


- Kirias?


- Sim, quem é?


- Nós ficamos ontem na balada, meu nome é Raphaela.


- Ah... Não faço a mínima idéia de quem é.


- Como você é seca. Hei você me quebrou ontem.


- Obrigada.


- Isso não é elogio! É sério. Você é uma animal.


- E me ligou para falar isso? Eu vou dormir agora, então se for só isso, eu agradeço.


- Não, eu queria te ver.


- Ah, uma garotinha apaixonada. – suspirou com impaciência. – Liga amanhã. Tchau!


 Kirias desligou, enquanto bocejava. Ela precisava dormir mais para recuperar suas horas de sono, contudo seu celular voltou a tocar novamente, ela olhou para o mesmo número e então praguejou, desligando o aparelho, para ter o sossego que desejava. A loura estava preste a dormir, mas uma angústia bateu no seu peito. Ela se sentou de repente e então saltou da cama, indo até o quarto ao lado, abrindo a porta num impulso, vendo que sua irmã não estava ali. Aquilo a incomodou de certa forma, pois se sentia estranha. Ela correu até seu quarto, ligou o seu aparelho e ligou para o número que já sabia de cabeça. Ela cruzou os corredores com passos rápidos e abriu a porta do quarto de seus pais, encontrando o casal deitado, ainda dormindo.


- Kirias, o que foi? – indagou a sua mãe com uma voz fraca.


- Onde está a Alexia?


- Não sei... ela disse que ia dormir... na casa de uma amiga dela.


- Amiga? – Kirias ergueu uma sobrancelha, já imaginando quem seria essa tal “amiga” que sua mãe falava com tanta ingenuidade.


Aos poucos a mulher foi se levantando, bocejando, enquanto mexia em seus cachos louros. Ela se aproximou de Kirias, observando suas olheiras, enquanto sentia seu hálito de álcool, e num movimento rápido ela a puxou, abraçando sua cabeça contra os seios.


- Meu bebê, minha linda! Não fique preocupada, sua irmã ligou avisando onde estava. – disse, enquanto beijava a testa de Kirias, que tentava se afastar daquele abraço de urso, mas não conseguia, no final acabou não resistindo e foi arrastada por sua mãe até seu quarto.


- Mãe! Me solta! – pedia, enquanto se debatia.


Kirias foi colocada na sua cama, sua mãe a cobriu com um lençol e voltou a lhe agarrar, beijando seu rosto em vários pontos, dizendo o quanto ela era “fofa”, “bonitinha” e “o bebê da mamãe”. Uma cena de dar medo em qualquer um que visse.


- Você tem que parar de ficar saindo e estudar mais, Kirias.


- Eu estudo o dia todo.


- Mas você será médica, Kirias. Imagine se um dia aparece um paciente num estado grave e você não sabe o que fazer só porque estava bebendo na noite. – disse com calma, enquanto acariciava o rosto da sua filha.


- Mãe, eu ainda sou estudante.


- Mas é assim que começa. Então dê mais atenção ao que você está fazendo. – sorriu gentilmente, quebrando todas as defesas de Kirias. Se tinha alguém naquele mundo que fazia a loura se derreter por inteiro era a sua mãe.


- Tudo bem, mãe.


- Agora durma um pouco, eu vou pedir para a empregada fazer um chá muito bom para você. Daqui a pouco, seu pai e eu vamos sair.


- Para variar...


- Não reclame, lindinha. Qualquer coisa me ligue, você sabe que pode aparecer no escritório também.


- Quem pensa que somos ricos de graça deveria morder a língua, pois vocês não param um dia sequer.


- Seu pai e eu queremos o melhor para a família e se isso significa trabalhar duro, então é o que vamos fazer. – disse, enquanto se afastava.


- Obrigado, mãe.


- Agora, durma e...


Ela não terminou de falar, pois o celular de Kirias começou a tocar, sua mãe pegou o aparelho e sem nenhum aviso atendeu, para o desespero da mais nova.


- Oi, quem fala? Quer falar com a Kirias? Raphaela?


A loura puxou o aparelho da mão de sua mãe que lhe olhou de modo severo.


- Quem é essa?


- Ninguém, apenas uma colega. – falou indo nas opções de seu celular para bloquear as ligações e mensagens daquele número.


- Kirias, Kirias... cuidado. Agora descanse. – falou mais uma vez, afastando-se com um leve sorriso da sua filha que também lhe sorriu com certo alívio.


- “Essa pirralha filha de uma puta... se ela quer se encontrar, quando eu o fizer, eu vou arrebentá-la por ser tão imbecil” – pensava com irritação, enquanto deixava seu sono lhe levar. E finalmente dormiu.


 


 OoO


 


E enquanto Kirias dormia a sua preocupação com sua irmã acabou por desaparecer, todavia não significava que Alexia estava num dia bom. No apartamento de Aziel a situação estava tensa para a caçula dos Fenris-wolf.


- Azi, não seria melhor esquecermos isso e sairmos? – indagou, enquanto empurrava o peito da sua namorada na direção contrário, tentando evitar o avanço daqueles lábios que estavam encurvados num sorriso sombrio.
A mais velha passou a mão por seus cabelos, jogando-os para trás e suspirou com uma ligeira irritação. Ela esticou o braço e empurrou a menor num único tranco para frente, vendo que a ex-loura nem conseguiu reagir, caindo no chão empoeirado.


- O que... vai fazer? Nada diferente não é mesmo?


- Por que está com tanto medo? – indagou num tom afável de repente, puxando a mão de Alexia para dar um beijo na sua palma, fazendo isso, acabou por deixar sua namorada relaxada.


- Verdade. Claro que você não me faria nada de ruim. – Sorriu de um jeito simples e verdadeiro.


- Hum... você é tão ingênua. – riu num tom sádico.


A tensão voltou a menor, que ficou estática, esperando o primeiro movimento para então descobrir se gritava desesperadamente por socorro ou se aproveitaria o prazer que sua namorada provavelmente lhe daria.
Aziel se levantou e puxou sua namorada pelo braço. Isso era fácil para alguém que era muito mais alta e fisicamente mais encorpada que a mais velha. Assim elas caminharam para o quarto, obviamente que Alexia não ia ficar se debatendo e resistindo, até porque acreditava que sua namorada não ia machucá-la verdadeiramente.


- Eu tenho vontade de fazer algo com você há muito tempo.


Alexia engoliu em seco ao ouvir aquilo. Ela se sentou na cama e ficou olhando para sua namorada que estava mexendo em algumas coisas no seu armário.


- “Talvez ela pense em colocar algum vibrador. Tudo bem, ela já fez isso antes, não é tão anormal assim”. – pensava, enquanto movia suas pernas de um modo impaciente, esperando que sua namorada revelasse o que faria.


Nas mãos de Aziel havia uma sacola e Alexia já conhecia bem os itens.


- Ahhh Azi, não diga que vai me prender. Eu não vou fugir! – falou, enquanto revirava os olhos.


- Eu ganhei a aposta, não reclame, eu vou ser cuidadosa.


 E assim as roupas de Alexia começaram a serem retiradas. Ela mesma ajudava em certos pontos, mas Aziel parecia ter habilidade suficiente para fazê-lo sozinha. Quando se encontrou nua, ela foi deitada na cama e suas mãos foram levadas até a cabeceira, ganhando um par de algemas que prendeu cada pulso a cabeceira.


- O que vai querer fazer?


- Não consegue esperar?


- Sou ansiosa, oras! – sorriu de canto.


- Alexia, você é depravada. Também, não tinha como não ser sendo irmã de quem é.


- Ah, minha irmã de novo! – bufou. – Quando vai parar de citá-la?


Aziel saiu do quarto rindo baixinho ao ver a irritação da sua namorada. No quarto Alexia estava ficando com um pouco de frio, ela fechou os olhos e bocejou, sentindo a sonolência começar a lhe atingir. Quando a mais velha entrou no quarto, ela nem sequer abriu os olhos, ficando confortavelmente acomodado no travesseiro.


- Não se preocupe que não darei isso a ninguém. – Aziel falou de repente.


- Dar o que? – indagou sem entender, abrindo seus olhos para se deparar para uma câmera filmadora que estava na mão da sua namorada. 


– Mas... mas o que você vai fazer!? Não! Não! Eu recuso, não vou aceitar. Solta minha mão!


Aziel ouviu aqueles pedidos energéticos e simplesmente ignorou, não acreditando que havia dado tanta liberdade para sua namorada lhe desafiar daquele jeito. Ela puxou um móvel pequeno e colocou a câmera em cima dele, começando a ajustar a lente e a posição para pegar sua amada namorada.


- Azi, por favor, isso é ridículo!


- Está falando que meu fetiche é ridículo? – indagou com um ar sério, lançando aquele olhar frio que ainda fazia Alexia tremer.


A mais nova olhou para o lado, não sabendo o que responder, ela apenas sussurrou um pedido de desculpas, apesar de continuar achando aquela situação patética. E se o filme caísse nas mãos de outra pessoa? Mas mesmo assim. Que graça teria ficar vendo as duas fazendo sexo? Isso seria apenas vergonhoso. Será que havia encontrado alguém mais depravada e louca que sua irmã? Alexia se perguntava quase todos os dias.


- Já estou filmando. Eu tenho bateria para filmar durante uma hora, então não vamos nos demorar. – falou, enquanto mexia na sua sacola.


- Você vai ficar com roupa?


Aziel sorriu e moveu a cabeça positivamente, ela se sentou na beirada da cama e passou a mão pelo peito nu, deixando os dedos chegaram na altura do pescoço de sua namorada que suava um pouco. Ela se inclinou e buscou os lábios rosados, chupando-os, passando a língua pela parte interna da boca.


- Alexia...


- Hum?


- Eu quero ouvir você gemendo bastante para mim.


- Bastante?


- Muito alto, pois eu vou assistir a esse vídeo várias vezes e quero ouvir você gritando meu nome.


As bochechas da mais nova ficaram rubras ao ouvir aquilo, por um momento desejava voltar no tempo e retirar aquela aposta ridícula que criaram. Por que achou que poderia vencer sua namorada no vídeo game? Aziel era fanática por jogos, não interessavam quais eram, desde o baralho até os eletrônicos, ela sempre ganhava.


- E eu vou te soltar depois... não, eu vou soltar agora.


- Já vai me soltar? – indagou com certo alívio, talvez conseguisse sair correndo e fugir daquele destino vergonhoso.


- Sim, mas se tentar me enganar e escapar eu vou ficar realmente... brava.


Aquela ameaça poderia ser fútil ao ouvido de outra pessoa. Uma pessoa ameaçar a ficar brava não era de dar medo, mas tudo tem um grande ‘porém’ nessa vida. Aziel brava era uma criatura que Alexia jamais desejava tornar a ver. 
A chave serviu para abrir a algema. Alexia se sentou na cama, olhando para a câmera de um jeito nervoso, ela passou a mão por seus cabelos, coçando a cabeça, para depois mexer nos dedos e assim começou a ter um ataque de ansiedade que gerou a vários “tiques” nervosos.


- Primeiro eu quero que você se masturbe. – Aziel disse, pegando a câmera na sua mão, mudando de idéia com suas ações. Primeiro filmaria sua namorada fazer coisas que lhe agradavam, depois talvez se tivesse bateria, ela As filmaria fazendo sexo.


- Isso é tão vergonhoso, Azi. Eu não quero!


- Ninguém mandou apostar comigo. E você já fez isso antes.


- Mas fazer uma vez e você recordar na sua cabeça é uma coisa, mas ter gravado é bem diferente. – reclamou, olhando com desespero para sua namorada.


- Sim, é bem diferente mesmo, bem excitante. Vamos começar logo! – falou num tom alto e impaciente. – Pegue na sacola aquele vibrador vermelho e comece a se masturbar, gemendo bem alto, e fala meu nome também.


Alexia olhou para a porta do quarto, sentindo vontade de escapulir dali, mas sabia que depois teria que voltar se rastejando para a mulher que amava. Por um momento desejava que Aziel tivesse fazendo um sexo selvagem e violento com ela, mas aquela 
situação era humilhante.


- Eu não sei se vou conseguir, eu estou tensa.


- Começa logo! – disse com um olhar atravessado. – Eu vou ligar, então começa.


Com as pálpebras fechadas ela engoliu em seco e olhou para Aziel que estava na frente dela, com a câmera que ainda estava desligada, pois a luz vermelha ainda não havia sido acesa. 


- Espera!


- O que foi agora, Azi?


A anfitriã largou a câmera e correu até a sala, pegando uma grande almofada que ficava no chão. Já no quarto fez Alexia se sentar e encostar-se naquele grande volume, assim ela ficava com todo o tronco a mostra.


- Abre as pernas e as deixe reflexionada. Não, melhor, sente nessa almofada para você ficar um pouco mais alta, assim eu poderei filmar cada pedacinho! – dizia com certa excitação.


No final Alexia ficou encostada na grande almofada e sentou em dois travesseiros, parecendo estar num banquinho, mas era bem mais confortável e seguro que isso. Ela abriu as pernas e as flexionou, agora estava do jeito que sua namorada queria.


- Assim? – indagou com o coração acelerado.


- Ótimo. Pode começar.


 Alexia passou a língua pelos lábios secos, fechando os olhos por um segundo, quando os abriu, ela deu de cara com a luz vermelha da câmera. Agora estava realmente filmando e o olhar atravessado da sua namorada a estava deixando nervosa. A sua mão direita foi erguida, ela passou a mão em seus seios e foi descendo até chegar a sua bc*ta seca e sem vida. Lentamente começou a se estimular, seus olhos estavam fechados, não queria olhar para frente.


- Alexia, olhe para a câmera e passe um pouco de creme também.
a ex-loura mexeu na sacola e pegou o pote de lubrificante em gel, esparramando um pouco do líquido na sua bc*ta, para começar a masturbar-se com mais velocidade. Ela mordeu seu lábio inferior e continuou a mover seus dedos, abrindo mais as pernas quando Aziel pediu com as mãos. 
Apesar da situação ser psicologicamente caótica, Alexia estava indo bem. Ela passou a língua pelos lábios várias vezes, pois era um costume seu quando estava sentindo prazer, e era isso que Aziel queria gravar. Ela queria as reações da sua namorada que ela tanto apreciava.
Seus dedos davam mais atenção à bc*ta, apertando a região com energia, para voltar a tocar em todo seu sexo. Às vezes fechava os olhos, mas quando se lembrava que sua namorada queria que olhasse para ela, Alexia voltava a abrir os olhos. Nesse ritmo, com o passar dos segundos, o calor tão característico começou a subir por sua face, que ficou avermelhava.


- Ahhh... – gemeu baixinho, de um jeito tímido. Afinal eram ordens da sua diretora.


 Os dedos de seus pés moviam-se levemente, sempre que sentia um espasmo. Sua mão acelerou o movimento, enquanto a outra estava parada na sua testa, como se estivesse segurando sua cabeça para não pender para o lado. 


- Pode parar. – Aziel mandou.


- Ah? Parar agora? – indagou, enquanto se tocava.


- Coloque o vibrador.


Ela olhou com timidez para o objeto e o pegou na mão, vendo a cabeça vermelha de borracha que era redonda e larga. Por que sua namorada comprou algo tão grande? não havia pênis daquele tamanho no mundo. Assim pensava, enquanto engolia em seco, lembrando-se da vez que Aziel colocou nela.
O olhar de Alexia era de dar pena, ela tornou a olhar para sua namorada que lhe deu um sorriso de encorajamento. Com um longo suspiro e muita força de vontade ela começou a passar o lubrificante pela ponta de borracha e depois colocou na entrada do seu canal vaginal, começando a empurrar lentamente. 
Um gemido longo e doloroso encheu o cômodo e assim os cabelos de Aziel se arrepiaram, ela quase jogou a câmera no chão e foi até sua namorada, para beijar aquela boca e acariciar aquele corpo trêmulo e suado. Mas ela resistiu, mordendo o lábio inferior e respirando bem fundo, observando de soslaio o que a menor tentava fazer.
Aquele membro falso feito de borracha entrou pela metade, felizmente Alexia estava excitada, assim não foi tão difícil apesar de ser doloroso. O prazer psicológico era uma dádiva, pois graças a ele, tudo estava sendo certamente mais fácil. 


- Assim... que você quer? – Alexia indagou.


 Aziel só conseguiu balançar a cabeça positivamente, dando incentivo. Em poucos segundos Alexia começou a tirar e colocar aquele objeto, iniciando a penetração, enquanto ela começou a se masturbar. Agora os gemidos eram longos e prazerosos, Alexia até esqueceu as câmeras, ora ela fechava os olhos, ora olhava para sua mão, ora olhava para sua namorada, sua cabeça e seu corpo se moviam a todo instante, tentando suportar os espasmos de prazer.


- Ah! Aziel! – foi um gemido alto, quase um grito, que serviu de aviso para o gozo que logo apareceu diante dos olhos da mais velha. Alexia continuava a se acariciar, até que retirou aquele objeto borrachudo do seu interior.


Alexia foi deslizando na almofada, ela deixou seu tronco cair para o lado e apoiou a cabeça no lençol, sentindo seu corpo voltar ao normal aos poucos. Aziel havia parado de filmar, ela sentou-se na cama e puxou sua namorada pela cabeça e assim começou a beijar seu rosto até que direcionou sua atenção para os lábios, beijando-os com desejo.


- Obrigado – agradeceu.


- Feliz? 


- Muito. Mas esse será o nosso primeiro filme.


- E podemos fazer um seu também?


Aziel ficou surpresa com a pergunta, ela não respondeu, todavia não sabia se iria se sentir à vontade mudando a posição de diretora para atriz principal.


- Posso tomar um banho agora? – indagou com uma voz manhosa.


 Aziel olhou incrédula para sua namorada e balançou a cabeça negativamente.


- Por quê?


- Agora é minha vez. Eu estou tão excitada que poderia atravessar essa parede sem nem sentir dor.


- Essa cena eu quero ver! – sorriu divertido


Seus lábios voltaram a se juntar e assim Aziel começou a retirar suas roupas, e sem muito rodeio começou a saciar seus desejos.


 


 OoO


 


 Mais tarde naquele domingo. Leona estava na casa de suas primas, ela estava sentada na sala com sua tia Norian, pois a mesma não conseguiu deixar sua sobrinha em paz desde que chegou pela madrugada até a hora que acordou. Ela vivia lhe fazendo perguntas e lhe enfiando um monte de doces. Num canto estava Juliana, suspirando, ela queria ter um momento de paz com sua prima, no entanto não podia competir com sua mãe. Ela se sentou numa das poltronas e puxou um livro, começando a ler sem dar muita atenção a conversa. Quando a mãe de Juliana se afastou, a ruiva quase soltou um grito de felicidade, todavia não havia sossego na sua casa, logo que Norian saiu, a sua filha mais velha entrou na sala.


- Leona! – exclamou Victoria, indo até a prima, puxando-a para um abraço apertado. – Nos perdemos ontem na balada. Eu só vi você dançando com a Any.


- Ah, eu dancei muito, não é mesmo? – comentou com certo constrangimento.


- Sim, eu vi a Juliana e a namorada da Any com cara de mal lá do lado de vocês.


- E você arranjou alguém? – Leona indagou, voltando a se sentar no sofá, arrumando as roupas que ficaram um pouco amarrotadas.


- Eu fiquei com uma loura de olhos azuis muito bonitos. – comentou, sentando-se ao lado da sua prima, olhando de soslaio para Juliana que voltou a dar atenção ao livro, pois não conseguiria a atenção de Leona tão cedo. Competir com Victoria também era uma tarefa árdua.


- E ficou só com ela?


- Sim, ela me satisfez a noite todinha. Eu até peguei o telefone dela!


- Você pegando o telefone de alguém? Victoria, isso é realmente incrível, você nunca quer ver a pessoa no dia seguinte. Se apaixonou? – Leona indagou com um tom divertido na voz.


- Apaixonar é uma palavra que está fora do meu dicionário, Leona. Só se for por você, priminha, aí sim eu... ai! Juliana! Sua idiota, o que você tem na cabeça? 


Victoria passou a mão pelo couro cabeludo, enquanto franzia o cenho de dor. Juliana havia jogado o livro que estava lendo na cabeça da sua irmã. A ruiva se levantou e foi até Leona, puxando-a pela mão.


- Hei, onde pensa que vai? Leona é minha prima também.


- Vai ligar para sua ficante, vai. – Juliana disse, enquanto arrastava Leona para fora da sala.


- De jeito nenhum! – disse com irritabilidade, puxando a outra mão de Leona, que virou uma corda de cabo de guerra entre aquelas irmãs, que começaram a lhe puxar para lados opostos.


- Ah! Está machucando! Parem! – Leona reclamava, tentando se livrar das suas primas em vão, o jeito era ficar naquele impasse, sofrendo enquanto elas discutiam e xingavam uma a outra. Todavia, para a felicidade de Leona, Norian entrou na sala, vendo aquela cena caótica.


- O que é isso!? Juliana, Victoria! – e chamou a atenção das suas filhas, que soltaram Leona. – Leona, venha comigo na cozinha. Vem minha filha, deixe essas duas aí. E nada de briga! – falou num tom severo, puxando Leona pelo braço.


Na sala Victoria e Juliana ficaram com as mãos abanando. Não tinha como competir com a mãe delas.


- Sua culpa! – Juliana vociferou.


- Minha? Eu estava conversando com a Leona. Você que tem merda na cabeça e veio tirá-la de mim.


- Ela é minha namorada.


- E minha prima. – resmungou com impaciência.


- Ela é minha prima e minha namorada. – Juliana disse com um ar vitorioso.


- Ah! É mesmo? Então vou dizer que ela é minha amiga e minha prima. Estamos quites?


- Ela é minha amiga, minha prima, minha namorada, minha amante, minha mulher, minha... minha... – Juliana ficou pensando no que mais podia dizer para mostrar que ela tinha mais poder perante a prima mais nova.


- Nossa! Quanta coisa, Juliana. – comentou com divertimento. – Você fica o dia inteiro com a Leona, e quando ela vem em casa, você não a deixa ficar com ninguém. Pare de ser tão mesquinha!


- Eu a deixo conversar com você, mas você sempre vem com essa conversa cretina para cima dela! – falou, cruzando seus braços, virando seu tronco para ficar de frente para sua irmã.


Victoria suspirou, olhou para cima, passou a mão pelos cabelos compridos e então colocou as duas mãos nos ombros de Juliana, puxando-a para um abraço apertando, enquanto sentia a sua irmã mais nova lhe empurrar.


- Hei, hei, não seja tão agressiva!


- Me solta, sua louca!


- Juliana, eu quero o melhor para você. Acha mesmo que eu faria uma cachorrada como essa de tirar a Leona do seu colo? – indagou, sentindo que Juliana se acalmou no seu abraço. – Eu só gosto da minha prima e brinco de vez em quando, pois eu a amo também. Então fica mais sossegada.


- Hum... Está certa. – falou com uma voz baixa, como se fosse uma criança.


- Estamos entendidas, ruivinha?


- Sim... – sussurrou.


- Eu não ouvi cabeça de fósforo!


- Sim, estamos! – falou num tom mais alto, com certa rebeldia.


Victoria se separou com um largo sorriso e passou a mão pela cabeça ruiva, bagunçando os cabelos da mais nova para logo se afastar cantarolando alguma coisa. Juliana sorriu e arrumou seus cabelos com os dedos e resolveu seguir o conselho de sua irmã, deixar Leona nas mãos de seus familiares, pois não podia prendê-la no seu quarto, sempre que a levava a sua casa.


 


 OoO


 


 No bairro vizinho. No prédio de tijolos alaranjados. O cheiro que vinha da cozinha estava deixando os sentidos de Hudi desnorteados. Além da sua namorada ser boa de cama, ela sabia tocar piano nos momentos silenciosos, fazia tricô e também tinha dotes culinários.


A ruiva debruçou em cima da pia e ficou olhando para os olhos negros que estavam completamente direcionados aos ingredientes que estavam sendo manipulados com tanta perfeição.


- Miles, você é perfeita. – elogiou, dando um longo suspiro.


A morena sorriu, inclinou-se para o lado e deu um selo nos lábios da sua namorada, para voltar sua atenção ao molho que estava fazendo. Miles foi até a geladeira e ficou olhando para as suas opções.


- Quer peixe ou carne, Hudi?


- Depende de como vai ser feito. Eu só gosto de peixe frito.


- Então será frito. – falou, puxando uma tigela onde tinha os filés de peixe que havia comprado no mercado municipal.


Hudi ficou ainda mais animada, ela adorava fritura, apesar de Miles sempre fugir desse tipo de alimento. A morena poderia parecer ser passível a tudo, mas se ela colocava uma idéia na cabeça, ela dificilmente a retirava. Quando ela descobriu que o açúcar fazia mal a saúde, Hudi quase teve uma crise de abstinência com doces, porque foi proibida de comê-los por um mês inteiro.


- Sabia que Leona e Carei vão morar com Any?


- Sim.


- Já sabia? Como sabia? – indagou com desconfiança.


- Você falou.


- Ah! É mesmo, eu falei! Até esqueci. Imagina que legal Miles! – falava, enquanto seguia sua namorada pela cozinha, atrapalhando-a em certos momentos, todavia Miles não falava nada, pois gostava o jeito espontâneo e animado da sua namorada. – Eu adoro a Leona, vai ser muito divertida. Eu não ligo para aquela nojentinha da Carei, Miles concordava com a cabeça, em certos momentos dava um beijo na bochecha da sua namorada, para depois começar a preparar o risoto de arroz com vinho branco, para voltar a ouvir Hudi a lhe falar sobre um assunto qualquer que ela provavelmente se esqueceria no dia seguinte.mas vai ser


- Mas voltando ao apartamento. Como elas vão dividir as despesas? Digo, Any deve ter dinheiro, mas não sei quanto as outras, a Carei é classe média alta, mas vai precisar ter um emprego no futuro. – e Hudi voltou a falar pelos cotovelos, mas dessa o assunto estava mais interessante para Miles.


- É só dividir o aluguel e as contas por três, amor. – disse suavemente, acariciando o rosto da menor.


- A Any disse que não se importa em pagar tudo, mas acho isso ruim, pois vai parecer que elas vão morar de favor lá!


- Não acho.


- Não acha, Miles? Pensa comigo, se eu morasse nesse apartamento e você pagasse tudo, eu ficaria mal de fazer algumas coisas, ia parecer que a casa não é minha. Parece que eu viveria de obrigação, sabe?


- Hum...


- Mas a Leona tem dinheiro. – falou, parecendo pensativa. – Sabia que a família Sabelio é uma das mais ricas do país? Quando eu descobri isso, eu até fiquei surpresa em saber que andava com a Leona. Surpreendente, não? Você sabia disso, Miles?


- Sim.


- Sabia!? – indagou com surpresa. – Mas como sabia disso?


- Você me disse.


- Lembra como a mídia divulgou o seqüestro dela? Nossa! E a polícia atrás dela foi tão eficiente, os pais dela demoraram a agir, mas quando agiram, eles colocaram o país inteiro atrás da filha. Coitado dos bandidos, eles nem devem saber o que os atingiu! – comentava com muito humor.


 Miles virou seu corpo e foi até o fogão, ficando ali por um tempo, de costas para sua namorada e começava a falar da vida das suas amigas. Momentos mais tarde, a mesa do almoço estava preparada e o casal comia em paz. Hudi como sempre falava alguma coisa e Miles concordava com a cabeça, comentando algumas coisas quando tinha vontade, mas não fazia questão de interromper sua namorada. Ouvir Hudi falando era intoxicante, ela dava toda sua atenção apesar de parecer absorto nos seus pensamentos. De repente Hudi parou de falar, ela ouviu um barulho que veio do andar debaixo. Rapidamente ela se ajoelhou no chão e encostou o ouvido no carpete de madeira para ouvir o que acontecia no andar debaixo. Miles parou de comer e olhou com incredulidade para sua namorada.


- Será que aconteceu alguma coisa? Ouviu esse barulho?


- Sim, não deve ser nada que interesse nossa vida. – falou com certa impaciência dessa vez.


- Você falando nesse tom de voz? – Hudi indagou, erguendo a cabeça num belo sorriso. – Você está irritada, Miles? Sério?


Miles fechou os olhos, tentando pensar em coisas saudáveis e que não lhe irritassem. Sempre que Hudi descobria alguma coisa que lhe irritava, a ruiva fazia questão de perturbá-la, testando sua paciência. Era tão ruim assim ser calma, pacífica e silenciosa? Por que será que teve que se apaixonar por uma diabinha hiper-ativa como sua namorada?


 


 OoO


 


 Enquanto Hudi estava importunando sua namorada na hora do almoço, no andar abaixo, no apartamento de Anahi a situação era completamente diferente. Dulce havia deixado um dos seus pesos caírem no chão e infelizmente deixou que o menor deles caísse nos pés da sua namorada. Any inicialmente gritou todos os palavrões que conhecia e depois se sentou no sofá, olhando para seu pé que estava marcado.


- Any, perdoe-me! – Dulce implorava, enquanto beijava seu pé.


- Vai pegar gelo, Dulce! Vai logo ou eu vou jogar esses pesos na sua cabeça!


Dulce se afastou com passos rápidos, sentindo uma estúpida por ter derrubado algo tão pesado no pé da sua namorada. Quando finalmente o olho roxo havia desaparecido, Any teve a infelicidade de adquirir outro hematoma.
A loira choramingava, ela jogou a cabeça no encosto do sofá e tentou pensar em qualquer coisa para lhe distrair. Quando Dulce voltou, ela recebeu um pouco de gelo no seu pé.


- Ainda bem que foi o peso de dois kg. – Dulce disse com um meio sorriso, enquanto acariciava a cabeça da sua namorada.


- Isso dói muito! – reclamou, olhando de canto para sua namorada, como uma criança que estava preste a chorar.


 Dulce ia dizer alguma coisa e o interfone tocou, ela correu até o aparelho e estranhou em ouvir a voz de Kirias. Ela abriu o portão eletrônico e já deixou a porta da sala aberta, voltando a cuidar de Any.


- Quem é?


- Kirias.


- Kirias? – indagou com surpresa.


Em poucos segundos a loura deu duas batidas na porta e com o consentimento de Dulce, ela abriu, entrando no apartamento com um sorriso leviano nos lábios. Quando se aproximou das suas anfitriãs, ela estranhou o estado de Any.


- O que aconteceu aqui? – Kirias indagou, olhando para o pé da loira.


- A idiota da Dulce deixou um peso cair no meu pé! – Any falou com uma voz controlada.


Dulce suspirou, não tinha como evitar que Any a xingasse e sabia que ela precisava descontar a dor em alguma coisa, no caso, seria nela mesmo. 


- O que faz aqui? – Dulce indagou.


- Não consegui dormir direito e não tinha o que fazer em casa.


- Então veio nos visitar? Não tem nada para fazer aqui também. – Dulce falou, revirando os olhos.


- Tem sim. Ver você acabando com a Any de certa forma é bem interessante. – comentou com um largo sorriso.


- É hoje que eu vou me irritar! – Dulce disse baixinho, olhando para os lados, enquanto ouvia Any lhe xingar em baixos sussurros. – Any, não é melhor você se deitar?


- Minha dor não vai passar do mesmo jeito, Dulce! Agora vai buscar algo para nós almoçarmos, pois eu estou com fome e não vou cozinhar nada!


 Kirias riu baixinho com aquela ordem, Dulce não tinha escolha a não ser obedecer. Todavia não deixaria Any sozinha naquele apartamento com Kirias, pois apesar de Kirias mudar um pouco desde que saíram do colégio, ela ainda continuava com um temperamento difícil. Dulce puxou a mão da visitante e a arrastou para fora sob os protestos da mesma. Na sala, Any ficou olhando para a porta que se fechou, logo olhou para uma mochila preta que estava no canto da sala. Ali estavam algumas coisas de Dulce. Logo sua namorada ia morar em outro lugar e isso lhe dava certo alívio, todavia com o passar dos dias, sentia que aquela mudança lhe afetaria.


- “Será que estou fazendo a escolha certa? Nós brigamos muito vivendo juntas, mas é tão bom acordar ao lado da Dul” – pensava. – “Mas eu vou ter a Leona comigo e mais tarde a Carei, eu acho que será divertido e a Dulce vai vir me visitar também”.


Anahi rolou para o lado e ficou deitada no sofá, resmungando baixinho, amaldiçoando sua namorada por ser tão desastrada


        


OoO           


 


 


Continua...



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): lunaticas

Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Dulce finalmente chegou com algumas sacolas e logo atrás estava sua amiga que desabafava sobre como tinha azar no amor. Dulce suspirou e nem deu muita atenção ao que Kirias falava, pois entendia muito bem o motivo de ninguém conseguir ficar com ela por muito tempo. As coisas para o almoço começaram a serem preparadas pela dupla. Elas ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 61



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tammyuckermann Postado em 15/09/2015 - 20:47:38

    Leitora nova... Posta mais pf, to amando a fanfic, se vc não for postar mais aq entre em contato cmgo parae passar os capítulos pra mim ler. Bjoos.

  • ponnyaya Postado em 27/12/2014 - 18:21:27

    kd vc? volta apostar please

  • cmilla Postado em 08/03/2014 - 15:30:55

    adoro sua fanfic , ainda estou na metade mas tou adorando ;-)

  • cherry Postado em 04/03/2014 - 12:54:20

    O Capitulo ta bugado Ç.Ç

  • anyusca Postado em 27/02/2014 - 10:15:48

    Deu bug no cap

  • rafavorita Postado em 22/01/2014 - 09:49:12

    E essa fic aqui, como fica??

  • rafavorita Postado em 07/01/2014 - 18:28:29

    cadê Kirias, cadê?? POSTA POSTA!!

  • luanaaguiar Postado em 07/01/2014 - 10:20:20

    Postaaa maiss...

  • rafavorita Postado em 05/01/2014 - 09:35:03

    POSTA MAIS!!!!!

  • maralopes Postado em 23/12/2013 - 17:42:19

    posta mais.....bjaum lu


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais