Fanfic: Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon | Tema: Rebelde, Portiñon
Anahi não podia acreditar que Dulce estava falando com ela como se ainda estivesse naquele antigo colégio, onde ela era apenas uma puta de aluguel. A loira até pensou em replicar, mas com um puxão mais forte, ela viu sua calça junto com sua calcinha parar no seu joelho para depois ser arrancada junto com o tênis e ser lançada ao chão. A boca de Any recebeu a língua volumosa de novo, e gostou do beijo, perdendo-se nele, enquanto sentia as mãos de Dulce lhe apertarem e apalparem. Num momento suas pernas foram bem separadas e um dedo invadiu seu corpo. O gemido foi baixo, pois ainda se beijavam e talvez Dulce quisesse que fosse daquele jeito. Any fechou os olhos e segurou com toda sua força no sofá abaixo, sentindo seus dedos escorregarem ao tentar prender o couro, ela virou a boca para o lado ou então morderia a língua de sua namorada. Aos poucos os dedos iam entrando em seu corpo, sentindo que Dulce ia a um ritmo acelerado, como se quisesse acabar logo com aquilo e não teve tempo para descanso.
– Dul.. devagar... por favor. – implorou entre seus gemidos.
Logo abaixo seu corpo recebia fortes trancos, no entanto uma mão de Dulce apertavam na cintura, impedindo que saísse do lugar. Sua expressão era carregada de prazer e surpresa, por um momento encarou sua namorada que lhe observava com um sorriso de satisfação e um olhar atencioso. A mão de Dulce começou a massagear o clitores de Any, acariciando com os dedos toda sua extensão para então fazer uma massagem mais cadenciada e intensa. Quando os gemidos de Any começaram a ficar mais intenso, Dulce voltou a lhe abraçar e beijar a boca, acelerando o movimento no quadril, entrando e saindo cada vez mais forte. Any gozou de repente, agarrando a cintura de sua namorada, apertando seu corpo, puxando-a contra ela para aliviar o tranco que o assolou naquele momento, posicionou seu sexo contra de Any com a vontade que estava de sentir o corpo da loira que logo gozou também. Só não o havia tomado na noite passada, pois Any estava brava com ela, mas depois de fazer as pazes, ela não podia deixar essa oportunidade passar. Dulce a beijou na bochecha e começou a puxar suas roupas, vestindo-se, ou melhor, ajeitando-se, pois ela nem havia retirado suas roupas. Depois pegou a calça de Any e o vestiu, rindo baixinho ao ver que ela estava desmaiada no sofá, quando vestiu a calça e ficou olhando para Any, que estava vermelha e suada.
– Louca!
– Como quis fazer isso! – sorriu, sentando-se ao seu lado, passando a mão por seu rosto. – Como você é linda, Any.
– Agora vai trabalhar, vai!
– Você poderia ficar no meu camarim todos os dias.
Any ia comentar alguma coisa, porém duas batidas na porta fizeram o casal se erguer num pulo. A loira calçou seu tênis e olhou-se no espelho, vendo que estava ligeiramente vermelha e suada, além de suas roupas estarem amarrotadas. Quanto a Dulce, esta tinha um sorriso sacana nos lábios e foi atender a porta. Ela falou com uma pessoa e então puxou Any pela mão, saindo do lugar, indo até o estúdio, nesse momento Any esqueceu que foi praticamente atacada dentro do camarim e deixou seus olhos brilharem para o mundo cinematográfico.
– Eu vou ter que ir agora, Any. Fica no meu camarim e qualquer coisa chame a Dona Jane. Ela faz qualquer coisa. Se quiser ir embora e não puder falar comigo, chame um táxi, tem um telefone do meu camarim ou fale com a Jane. – disse, passando as instruções. – Ah! E não fale de sua vida pessoal para ninguém. Ninguém é confiável, Any. – sussurrou a última frase próxima ao seu ouvido.
Anahi concordou e ficou olhando para as pessoas que trabalhavam. Ela pensou que veria Dulce atuando, contudo havia tantos preparos antes que acabou cansando. Tinha que fazer maquiagem, conversar com o diretor, rever algumas coisas, mexer no conjunto de luz e câmeras. Sem contar que nem sempre a presença de Dulce no episódio era significativa, então ela demoraria a entrar em cena. A loira começou a caminhar de volta para o camarim, sentindo um pouco de dor de cabeça. Ela não havia comido absolutamente nada e precisava se alimentar antes que sua hipoglicemia começasse a dar seus sinais. Mas antes que chegasse ao seu camarim, Any olhou para um homem de mais ou menos quarenta anos, com um cavanhaque e um olhar sério. Eles ficaram se olhando. Any queria entrar no camarim, mas o homem estava a sua frente e ela também não fazia questão de perguntar quem era e o que queria. A situação ficou estranha.
– Posso ajudá-la? – indagou.
– Eu gostaria de entrar.
– No camarim de Dulce? Desculpe-me, mas é um acesso privado. O que gostaria?
– Eu só quero entrar.
– Caso queira deixar algum recado, eu tentarei falar com a Dulce.
Any riu baixinho quando ouviu aquilo. Há poucas horas ela estava se amassando naquele lugar com Dulce e agora tinha que ter ordem para deixar apenas um recado para ela.
– Eu sou amiga dela e ela me trouxe aqui para vê-la trabalhar e disse que eu podia ficar no camarim dela.
– Ah, claro. E qual é seu nome? – indagou, já pegando um aparelho celular.
– Anahi.
O homem ergueu uma sobrancelha e então voltou a colocar o celular no bolso. Ele abriu um simpático sorriso e então bateu a mão contra sua testa.
– Ah! Claro! Anahi, a Dulce fala muito sobre você. Eu já havia visto uma foto sua na carteira dela, mas desculpe-me, eu não havia te reconhecido.
– Tudo bem. – sorriu também, vendo a mudança de humor.
– Eu sou o agente da Dulce. – disse. – Eu estava passando aqui para deixar uma cesta de doces a pedido dela.
– Ela pediu uma cesta de doces? – indagou.
– Sim. Ela pediu para que eu trouxesse algumas coisas para ela comer e agora entendi o motivo de haver tantos itens. Pelo jeito ela pensou em duas pessoas.
Any se derreteu em ouvir aquilo. Sua namorada estava pensando nela mesmo enquanto estava trabalhando.
– Dulce pensou em você mesmo trabalhando. Ela é uma amiga muito atenciosa, não é mesmo? Uma boa amiga.
– Sim, ela é mesmo.
– Você vai ficar aqui o dia todo?
– Eu estava pensando em ir embora agora.
– Você está de carro?
– Não, eu vou chamar um táxi.
– Não seja por isso. Olha, já é o horário do almoço. O que acha de almoçarmos juntos?
– Não sei, eu acho melhor ir para casa mesmo.
– Eu vou almoçar agora e é perto daqui. Muitos do estúdio vão lá. Eu acho que seria interessante conversarmos um pouco.
Any hesitou um pouco e acabou concordando. Ela deixou um recado no camarim para sua namorada e foi embora com o agente sorridente. Eles foram a um barzinho abafado que ficava longe do estúdio, contrário ao que Marco havia dito. A dupla se sentou numa das mesas que ficava ligeiramente afastada das demais. Um atendente se aproximou entregando os cardápios. Eles logo pediram uma bebida, sendo que Any pediu um suco e Marco uma taça de vinho. Eles falavam de coisas casuais, quando a bebida chegou, seus lábios começaram a se dividir entre a conversa e a bebida. O ar ali era abafado, não havia nenhuma janela aberta, elas eram de vidro fixo e apenas o ar condicionado atuava. O agente olhou atentamente para Any, vendo que a loira estava desconfortável naquele lugar. O barzinho que estavam era bastante fechado, tendo uma cortina entre um ambiente e o outro, impedindo que as pessoas se vissem com maior clareza.
– Dulce estava chateada ultimamente.
– Estava? – indagou com curiosidade.
– Ela disse que vocês brigaram. Eu sei que são namoradas, pois Dulce tem que contar tudo o que faz para mim.
– Por que ela tem que te contar?
– Porque se ela fizer qualquer besteira, eu estarei aqui para limpar sua barra, entende? Qualquer festinha que ela for, qualquer briga, qualquer vagabunda que ela se meter. Coisa de artista sabe? Eles sempre precisam cobrir tudo.
– Ah, entendi. Qualquer coisa gera um grande escândalo.
– Sim, isso mesmo. Se sua imagem ficar suja a minha também fica e de todos que trabalham com ela. Por isso eu evito qualquer tipo de aborrecimento para a nossa querida Dulce.
Any sorriu amarelo e deu um gole no seu suco. Voltando a ouvir aquele homem falar de sua namorada.
– Você chegou a pedir para que se separassem, isso foi algo muito forte para ela.
– Mas já estamos bem.
– Não entendi o motivo de você brigar tanto com ela.
– Olha... – suspirou – Com essa vida nova, a Dulce parou de ser tão presente. Ela começou a sair com pessoas que tinham interesse em ficar com ela. Também não gostei de ler nas revistas que ela estava com um namorado novo.
– Anahi, por favor. Isso é completamente normal! – riu alto. – Dulce vai passar por isso. Claro que muitos querem tirar uma casquinha dela. Quem não quer? Você mesmo deve ter ficado orgulhosa de ter uma namorada assim.
Any revirou seus olhos, querendo jogar o suco que estava bebendo na cara daquele idiota.
– Não é verdade, eu gosto dela sendo ou não sendo uma atriz.
– Porém melhor uma atriz famosa, não é mesmo? – comentou, com um novo riso. – Não fique brava, mas a fama é algo saboroso. No entanto temos que ter cuidado com ela, pois sempre existem pessoas querendo te afundar.
– Afundar?
– Quando uma pessoa começa a ficar famosa, sempre aparecem parentes querendo se meter no meio, amigos de infância, ex-namorados, colegas, todas essas pessoas sentem inveja e tentam puxar o famoso para baixo.
– Eu concordo. Muita gente aparece para pedir dinheiro ou cobrar alguma coisa. – falou, lembrando-se internamente de seu pai, que há muito tempo não tinha notícias.
– Os famosos sempre foram estrelas, mas acobertadas por um casaco, vivendo no mundo escuro. Mas sempre encontramos as estrelas, pois elas brilham. O mesmo aconteceu com a Dul, porém ela ainda está segurando esse casaco pesado e escuro. – suspirou – Ela pensa em não renovar o contrato.
– Eu falei que seria besteira ela fazer isso.
– Besteira? É estupidez, criança! – disse, dando um tapa na mesa. – Dulce está pensando demais nas amigas e em... você também.
– O que eu tenho a ver com isso? Aliás, eu acho que você queria mesmo ter essa conversa, não é mesmo? Eu não sou boba. O que você quer me dizer com esse monte de indiretas?
– Pelo jeito você é bem direta. Eu gosto disso. – sorriu – Dulce está muito presa ao sentimento de namorada de colégio dela. Isso é bonito, mas é muito imaturo. Ela tem que pensar na sua carreira.
– E dispensar todos a sua volta?
– Não, mas os que querem lhe afundar. Você fica impedindo que ela vá a festas importantes e saia com estrelas como Monique Dant’ana, que estava louca para levá-la a uma festa promocional muito importante. Mas Dulce não foi, porque teve que ir te ver numa sexta-feira.
– Claro, ela é minha namorada. E essa mulher é uma estrela falida que quer se aproveitar da Dulce! – falou com irritação.
– Não, não. Ela é uma atriz muito famosa que está em uma época ruim da carreira. Mas o público a ama, e aparecer com Dulce, a nova estrela do canal 12. Será bom para as duas. – disse com seriedade – Os fãs de Dulce com os fãs de Monique. Muitos artistas fazem isso, um exemplo claro disso é Britney Spears aparecendo ao lado da Madonna. As duas se promoveram.
O homem a sua frente tossiu e bebeu um pouco de seu vinho, voltando a olhar para Any.
– Eu acho que você está sendo egoísta, Anahi. Sua namorada é uma estrela em ascensão, mas você está querendo mantê-la no chão.
– Isso não é verdade! – Falou com indignação. – Eu só não quero que ela fique perdida por aí com pessoas que só tem interesse momentâneo por ela.
– Momentâneo? Dulce é um sucesso, todos gostam dela. Você a está prendendo! Quem ama não faz isso.
– Não pode chegar agora e dizer que eu não a amo.
– Pode amar! Eu entendo isso. As duas se amam, mas às vezes temos que seguir caminhos opostos.
– Quer que eu me separe dela? É isso? Eu vou falar com a Dulce dessa conversa.
– E ela vai explodir e mandar tudo para os ares, voltando a ser um nada por sua causa. Vocês vão casar? Vão ter filhos? Vocês vão ficar juntos para sempre?
– Que pergunta ridícula!
– E se Dulce cancelar o contrato e vocês se separarem dentro de alguns meses. Você acha que ela terá essa oportunidade?
– Não vamos nos separar! – disse com irritação, sentindo vontade de sair o quanto antes dali.
– Mas quer que ela deixe de trabalhar? Ela está tão feliz. Você já viu Dulce tão entusiasmada assim?
– Você fala como se a conhecesse há anos!
– Mas ela me disse que nunca se sentiu tão útil e viva antes. Sabia disso?
– Claro que eu sei, ela fala comigo também.
– E você a prendendo, pedindo para ficar em casa, se trancar no seu mundo. Eu sei que é difícil Anahi, mas pense na Dulce, no sucesso dela.
– Não vai conseguir nada com essa conversa.
– Eu tentei, mas depois não venha chorar para mim, pedindo para ajudar sua namorada.
– Acha que Dulce vai morrer de fome? Eu tenho dinheiro suficiente para viver bem com ela.
– Mas ela vai viver as suas custas sem trabalhar? Ela é uma mulher e não uma dona de casa, ela vai se sentir ofendida. No final vai acabar entrando em depressão.
Any abaixou sua cabeça, sentindo-se mal com aquela situação. Ela não queria impedir que Dulce crescesse no mundo artístico, no entanto não conseguia aceitar o fato que ela viajasse por dias e não lhe dava notícias. Ela estava comprando revistas de fofoca para saber da vida de sua namorada, pois não conseguia falar com ela como antes.
– Dê um tempo nesse relacionamento e veja suas prioridades, Anahi. Dulce não é rica, ela tem uma família problemática. Se o diretor do seriado não a achasse, ela seria uma estudante de educação física que provavelmente se tornaria professora. – Falava, enquanto bebia seu vinho. – Você quer mesmo que ela volte a essa vida?
– Claro que não.
– Então pense um pouco e siga meu conselho. Deixe Dulce em paz e viva sua vida.
Any sentiu um baque forte contra seu rosto ao ouvir aquilo, seu coração estava sendo esmagado silenciosamente. Ela ergueu sua cabeça, olhando para o homem que lhe encarava com seriedade.
– O que você me diz?
– Que você é um idiota. – Respondeu com agressividade.
A loira se levantou e jogou uma nota em um valor mediano na mesa e saiu com passos rápidos, passando a mão pela sua testa suada. Ela estava se segurando para não socar a cara daquele homem tão arrogante. Quando saiu, andou pela calçada nada movimentada e achou um ponto de táxi e dali pediu para lhe levar para sua casa. Já na sua casa, Any acabou ligando para as suas amigas e organizando toda a viagem para a praia. Era um feriado prolongado e por causa disso muitas casas já estavam reservadas e as pousadas cheias de hóspedes. E como Any não queria ficar numa pousada muito cara, já que Kirias e Juliana com certeza iriam causar muitos transtornos, ela acabou por alugar uma casa no centro do litoral, onde havia dois quartos e nenhum tipo de luxo. E depois de toda essa discussão sobre o futuro de Dulce, Any precisava mesmo de umas férias. Ela não falou com Dulce sobre esse assunto nos dias seguintes, porque sabia que ela agiria de forma imprudente e mandaria tudo pelos ares. O melhor era viajar e aliviar um pouco a tensão. E sem mais demora, a terça-feira se passou rapidamente, na quarta ela já arrumava as suas malas e se preparava para a praia, mesmo que fosse sem Dulce. Quinta-feira pela tarde, elas chegaram, quem dirigia era Juliana a pedido de Anahi e Leona que não queriam morrer nas estradas com Kirias ao volante. A viagem ocorreu sem nenhum problema e facilmente acharam o endereço e agora estavam se instalando na casa. Quando chegaram, elas foram diretamente para os dois quartos. E para a surpresa delas, o quarto menor estava num estado de calamidade. Havia goteiras no teto que acabou por deixar toda a água da chuva vazar pelo chão, caindo nos colchões, lençóis e armários. O cheiro de mofo era forte.
– Que horrível! Eles deveriam cobrar menos pela nossa diária aqui. – Juliana comentou, torcendo o nariz.
– Todas vamos dormir no mesmo quarto, pelo jeito. – Kirias comentou, caminhando para o quarto limpo, jogando suas coisas no armário de madeira. – Eu vou dormir na cama de casal.
– Por quê? – indagou a ruiva.
– Eu não gosto de cama de solteiro, elas são muito apertadas e eu gosto de ficar me mexendo.
– Kirias, fala sério! Tem três camas aqui. Uma de casal, e duas de solteiro. Deixe que eu e Leona fiquemos na de casal.
– Não.
– Então duas pessoas vão ter que dormir numa cama de solteiro? – indagou com irritação.
– A Any pode dormir comigo. – disse, olhando para a loira que balançou a cabeça negativamente. – Por que não Any?
– Dulce não vai gostar.
– Ela não vai saber.
– Vai saber sim.
– Então se ela não soubesse disso, quer dizer que você dormiria na mesma cama que eu?
– Kirias eu sei que tipo de joguinho você está querendo e eu não vou responder a sua pergunta.
A loura suspirou e se jogou na cama de casal, cantarolando alguma música. Juliana pensou em arrancá-la dali pelos cabelos, mas foi sutilmente puxada por sua namorada que se acomodava numa das camas de solteiro.
– Ela está muito chateada que a namoradinha dela não veio. Deixe-a na cama de casal, Juliana. – Leona pediu, enquanto acariciava seu rosto, tentando acalmá-la.
– Hum, mas isso não é justo. Eu vou bater nela.
– Não, Juliana. Vamos deitar, eu estou com sono.
A ruiva pensou em ir até Kirias novamente, mas foi puxada com mais pressão por sua prima que praticamente a jogou na cama. Leona foi até o quarto ao lado, vendo que havia um biombo de madeira, ela o dobrou com cuidado e o carregou até o quarto que estavam, colocando do lado da cama de madeira, assim não tinha visão para Any e Kirias.
– Boa idéia, Leona! – Juliana sorriu.
– Obrigada. – sorriu.
O quarteto terminou de ajeitar as coisas, e apesar de Kirias estar bastante rebelde nesses últimos dias, ela acabou por ajudar a carregar tudo para dentro da casa, assim como varreu todo o chão, limpou a pia e alguns móveis, depois pegou um rodo e foi dar um jeito no quarto ao lado. Na sala, Juliana e Any estavam surpresas com a disposição da loura em fazer tudo, elas não ousaram em reclamar, usufruindo a boa vontade de Kirias.
– Isso é a carência, Any.
– Nossa! Mas a Kirias está tão mal assim?
– Sim, ela está meio triste. Afinal, ela não consegue namorar alguém de verdade.
– E essa Eduarda é legal?
– Eu troquei algumas palavras com ela uma vez, mas eu a achei um saco. Bem chatinha e enjoada, eu não sei o que Kirias viu nela, mas ela está empolgada.
Elas continuaram conversando até altas horas da noite. Na sala elas se sentaram ao chão e começaram a jogar um jogo de tabuleiro que Leona havia trazido, e aquilo alegrou a todas, que riam jogando conversa fora.
OoO
Continua...
Autor(a): lunaticas
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No dia seguinte, na cidade. Dulce estava atarefada com as coisas que seu agente havia lhe arranjado, ela tinha um ensaio de fotos para uma revista que estava fazendo uma entrevista com ela. No momento, estava sentada numa confortável poltrona, respondendo as perguntas de uma moça que anotava tudo com atenção, enquanto Dulce era fotografada.   ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 61
Para comentar, você deve estar logado no site.
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tammyuckermann Postado em 15/09/2015 - 20:47:38
Leitora nova... Posta mais pf, to amando a fanfic, se vc não for postar mais aq entre em contato cmgo parae passar os capítulos pra mim ler. Bjoos.
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ponnyaya Postado em 27/12/2014 - 18:21:27
kd vc? volta apostar please
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cmilla Postado em 08/03/2014 - 15:30:55
adoro sua fanfic , ainda estou na metade mas tou adorando ;-)
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cherry Postado em 04/03/2014 - 12:54:20
O Capitulo ta bugado Ç.Ç
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anyusca Postado em 27/02/2014 - 10:15:48
Deu bug no cap
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rafavorita Postado em 22/01/2014 - 09:49:12
E essa fic aqui, como fica??
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rafavorita Postado em 07/01/2014 - 18:28:29
cadê Kirias, cadê?? POSTA POSTA!!
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luanaaguiar Postado em 07/01/2014 - 10:20:20
Postaaa maiss...
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rafavorita Postado em 05/01/2014 - 09:35:03
POSTA MAIS!!!!!
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maralopes Postado em 23/12/2013 - 17:42:19
posta mais.....bjaum lu