Fanfics Brasil - Capitulo 27 Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon

Fanfic: Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon | Tema: Rebelde, Portiñon


Capítulo: Capitulo 27

396 visualizações Denunciar


Leona abriu o armário da cozinha e pegou um comprimido para a cabeça, ela se apoiou na pia e ficou bebendo a água para ajudá-la a engolir a pílula. Depois ficou olhando para os pés descalços, sentindo uma angústia no seu âmago. Juliana não havia mais ligado e muito menos mandado mensagem, sem contar que no último almoço, ela ficou ausente. E apesar de sentir ódio da sua prima, ela ficava triste. Afinal, Juliana que devia correr e ajoelhar aos seus pés, pedindo perdão pela traição, contudo, como sempre a ruiva conseguia fazê-la se sentir mal. Com passos lentos, ainda segurando o copo, ela foi andando pela casa, sentindo a brisa que vinha da janela. Ela não queria ir para a faculdade, não gostava mais da aula. No fundo estava se sentindo perdida, não sabia o que queria fazer e sempre que pensava muito em alguma coisa, ela lembrava-se das palavras de Kirias, dizendo que ela só fazia aquilo que as pessoas queriam que ela fizesse. Leona ficou na área de lazer de sua casa, jogada numa poltrona, olhando para a mensagem de celular que havia recebido da loura de moicano, mas que nem sequer havia respondido. Não queria dar falsas esperanças a alguém, sendo que seu coração estava machucado. Num segundo ela fechou os olhos, lembrando-se da noite que teve com Kirias e não conseguiu deixar de comparar com as noites que se deitou com ela no Saint Rosre. Ela passou os dedos pesadamente pelos lábios, mordendo-os em seguida, lembrando-se, fazendo seus pêlos se arrepiarem. Ela buscou seu celular e viu a mensagem de Kirias, ficou olhando e estão respondeu.


 


"Oi. O que está fazendo?".


 


Não demorou nem um minuto, e Kirias já respondeu.


 


"Estou na faculdade, numa aula muito chata".


 


"Eu vou desistir do meu curso".


 


"Bem pensado, eu sugiro que pesquise algo que goste. Eu vejo que você gosta de roupas, sempre está bem vestida. Já pensou em algo na área de moda?".


 


"Meu pai ia surtar. Ontem mesmo ele disse que quer que eu vá para o escritório com ele todos os dias se eu for largar o meu curso, para eu aprender a mexer com negócios".


 


"Bem a cara de sua família, mas é bom você aprender sobre os negócios da família, afinal é a sua herança e você terá que saber administrar".





"Que horas acaba sua aula?".


 


"Hum... adoro mulheres diretas. Eu saio da aula as 16h00. Você quer passar de carro aqui e me buscar para jantar? Eu estou cansada e preciso de uma boa companhia".


 


Leona leu aquela mensagem e ficou estática, ela se ajeitou na poltrona e olhou para os lados, vendo alguns passarinhos que estavam dançando e cantando em uma das árvores no quintal. E ela respondeu:


 


"Você realmente joga duro, Kirias. Eu não estou pronta para me relacionar com ninguém, eu acho que você quer algo mais sério".


 


E menos de um minuto veio à resposta:


 


"Só podemos querer algo sério com alguém, quando temos alguma coisa com ela. Nós não temos nada apesar de tudo, se não quiser, apenas me dispense".


 


Ao ler a mensagem o coração de Leona se apertou, parecia que Kirias havia se irritado com suas lamúrias, talvez fosse melhor parar de importuná-la, Leona teria que se desculpar, ela não queria magoar ninguém. E quando começou a digitar um pedido de desculpas, ela recebeu outra nova mensagem.


 


"E não venha me pedir desculpas, como é previsível de você. Eu vou prestar atenção na aula. Se quiser sair, me avise. Até!".


 


Os lábios ficaram abertos por um bom tempo, indignada com a transparência de suas ações. Será que era tão previsível assim? Talvez fosse melhor que agisse sem pensar tanto, quem sabe se tomasse controle sobre sua vida e fizesse as coisas, ao invés de esperar as pessoas fazerem algo por ela. E com um sorriso, saltou da poltrona e foi até o escritório da casa, onde seu pai estava ao telefone com algum cliente, enquanto mexia no seu notebook. Ela ficou observando o mais velho, que tanto se parecia com ela, e sentou-se na cadeira a frente, esperando a ligação acabar.


 


– O que foi Leona? – Perguntou o mais velho com certa surpresa.


– Eu queria aprender a trabalhar com você.


 


Carlo ficou tão surpreso que não conseguiu esboçar nada, ele apenas deixou a folha que estava segurando cair em cima da mesa. Alguns segundos de silêncio e ele abriu um belo sorriso, exibindo os dentes perfeitos.


 


– Eu sempre esperei por esse dia!– Exclamou, - sente-se aqui, puxe uma cadeira, eu vou te falar sobre negócios. Talvez fosse interessante fazer aquele curso que eu comentei, não uma faculdade, mas aquele cursinho rápido, eu acho que...


 


E o diálogo prosseguiu com empolgação. Leona ouvia tudo atentamente, ela não era conhecedora de direito tributário e muito menos negócios, mas tinha alguma noção, porque lia bastante. Ela se acomodou melhor na cadeira e passou o resto da manhã, adorando passar aquele tempo com seu pai.


 


OoO


 


O par de orbes esverdeados observava o grande relógio que ficava na parede daquela sala. As aulas haviam voltado e Alexia bocejava a todo instante, desejando que acabasse o mais rápido possível, ela não entendia nada que o professor de química falava e a única coisa que fazia era ficar desenhando no seu caderno. Dentro de vinte minutos a aula teve seu final, sendo anunciada pelo sinal alto e estridente que ecoava por todo o prédio. A bagunça começou a se formar, os alunos começaram a guardar o material e sair correndo da sala, sentindo a liberdade mais próxima. Apesar de querer ir embora logo, Alexia guardava suas coisas lentamente, quando fez a menção de se erguer, ela sentiu um toque nos ombros que a jogou para baixo. Assustou-se e olhou para trás, vendo duas garotas encrenqueiras com os quais já havia tido um breve atrito.


 


– Então voltou a ter esse cabelinho amarelo?


 


E elas começaram a zombar, batendo a mão na cabeça da menor, rindo baixinho. Alexia fez a menção de se erguer novamente, mas foi empurrada para baixo. Ela aspirou todo o ar a sua volta e seu pescoço começou a ficar vermelho. E quando a outra garota ia lhe dar outro tapa, ela se ergueu, derrubando a mesa no chão e antes que alguém agisse, ela puxou sua cadeira e jogou na garota que nem conseguiu se defender, caindo no chão e depois olhou para a sua parceira, erguendo a perna para lhe dar um chute no estômago. Alexia poderia ter parado e saído correndo, mas estava tão revoltada com a situação que partiu socando a que ainda estava de pé, jogando mesa, cadeira e tudo que podia em cima delas. No final as três começaram a se bater e causar tanto alvoroço que alunos e professores foram até a sala, separando-as para depois levá-las a diretoria. Um tempo depois, Alexia saía da escola, com o uniforme amassado e rasgado, os cabelos bagunçado e manchas vermelhas nos braços e no rosto. Ela havia apanhado bastante também, afinal, estava sozinha naquela briga. Contudo, havia puxado sua irmã no quesito "descontrole", porque havia quebrado o braço de sua colega de sala. Ela andava de cabeça baixa, passando a mão por sua camisa branca, que continuava ficar amassada. E estava distraída, sentindo raiva de ainda ter tomado bronca da diretoria. O seu primeiro dia de aula não havia começado bem. Um toque no seu ombro e Alexia virou, com os punhos cerrados, pronto para mais uma briga, mas deparou com o olhar assustado de sua namorada.


 


– Você está bem? - Haziel perguntou, tocando na sua bochecha, assustando-se com seu estado.


– Estou, - disse com raiva, afastando-se daquela mão, dando um passo para trás.


– O que houve?


– Nada, nada. - Disse, olhando para o chão, não querendo encarar a mais velha.


– Ainda estão te enchendo o saco?


 


Haziel a puxou pelo braço, começando a caminhar para seu carro que estava estacionado ao lado. Na verdade Alexia passou por ela e nem sequer a notou, que estava encostado no capô do carro, fumando e lhe observando. Elas entraram no carro e Alexia colocou o cinto de segurança, ficando em silêncio.


 


– Como foi dessa vez?


– Não quero falar sobre isso.


 


Haziel suspirou, contrariada com a rebeldia da mais nova.


 


– Pelo menos conseguiu se defender dessa vez?


 


E não houve resposta.


 


– Pode me levar para casa?


– Não.


– Por quê?


– Porque quero conversar com você.


– Era o que me faltava... - murmurou, olhando de soslaio para a motorista que ascendia um dos seus cigarros, deixando o cheiro enjoado daquela droga impregnar o local. - Por favor, Haziel... eu quero ir para casa.


 


Haziel ergueu uma sobrancelha, permitindo-se sorrir com irritação. Dificilmente sua namorada a chamava seriamente de "Haziel", e certamente que a mais nova estava revoltada com a briga da escola, mas não podia fugir do seu relacionamento desse jeito. A mais velha continuou a dirigir, indo para o apartamento que havia alugado, que ficava perto do barzinho. Ela entrou no estacionamento interno do prédio e saiu do carro, batendo a porta, tragando do seu cigarro, vendo que a sua namorada saiu também, colocando a mochila nas costas.


 


– Por que você não pode simplesmente me levar para casa e conversar comigo outro dia? Não está vendo meu estado? Acha que eu estou bem para conversar com você? - Alexia começou a perguntar com exaltação, batendo a porta do carro.


– Vamos subir, - respondeu friamente, caminhando até a porta do elevador.


 


Alexia olhou ao redor, vendo que um carro se aproximava. Talvez não fosse legal ficar discutindo no estacionamento do prédio, ela seguiu a mais velha e elas adentraram no elevador, ficando em silêncio até chegar no andar desejado. Haziel buscou a chave lentamente e abriu a porta de madeira, pedindo para que sua namorada entrasse primeiro para depois entrar e fechar a porta. A mochila foi jogada no chão e Alexia caminhou pela sala, indo até a janela da sala, abrindo-a, enquanto colocava a cabeça para fora, sentindo o vento frio, acalmando-se um pouco. Haziel apareceu minutos depois, com um pano enrolado com gelo, ela colocou em cima da mesa e foi até a menor, abraçando-a por trás, puxando para se sentar no sofá.


 


– O que é isso?


– Gelo. Deite-se aqui, - pediu, batendo a mão na sua perna. - Por favor, Alexia, apenas deite-se. - Tornou a pedir ao ver que a mais nova ia começar a discutir e ela obedeceu, deitando-se no sofá, retirando seu par de tênis, ficando a olhar para sua namorada.


– O que houve dessa vez? Por que brigou? - Perguntava, passando o gelo por sua face, irritando-se de ver aquelas marcas, sentindo vontade de acabar com a raça daquelas garotas e talvez o fizesse, se as encontrasse na rua.


 


Alexis fechou os olhos e começou a contar, respondendo as perguntas de sua namorada.


 


– Hazi... esse gelo está me queimando. - Disse num momento.


– Desculpe, mas se não deixar o gelo, você vai acordar toda inchada amanhã.


– Quando minha mãe ver isso, ela vai surtar. Minha irmã vai surtar, ela não pode saber, eu tenho medo que ela apareça na escola, - disse, lembrando-se que Kirias estava morando em sua casa agora e que iria sair atrás de suas agressoras no primeiro instante que a visse.


 


– Calma, eles não vão fazer nada.


– Não? Não conhece minha irmã?


 


Haziel ponderou, certamente que Kirias era como um cão de guarda e isso a enciumava, porque Alexia pensava mais na sua irmã lhe protegendo do que ela mesmo. Como competir com sua cunhada?


 


– Nada vai acontecer, durma aqui hoje e ninguém vai lhe ver assim.


– E o que eu vou falar para minha mãe?


– Não sei, mas diga alguma coisa. Diga a verdade, eu não sei como você conversa com sua mãe. Você já falou de nós para ela?


 


Alexia balançou a cabeça negativamente, sentindo um frio correr pela espinha. Talvez sua mãe encarasse bem aquele assunto, mas como todo filho homossexual, o maior medo era falar com o pai.


 


– Eu queria falar com ela... Acho que ela já sabe.


– Com certeza, ou finge não saber.


– Seus pais já sabem, isso deve ser um alívio para você.


– Sim, mas foi difícil. Afinal, as três filhas são lésbicas.


 


Alexia riu baixinho, certamente que aquela situação não era legal para uma família tradicional, ou melhor, para qualquer família, assim pensava. Afinal, todos os pais sonham com filhos decorando as salas e jardim, os futuros netos que dariam continuidade ao sobrenome da família. Vendo que o clima estava mais ameno, Haziel inclinou-se e beijou a boca de sua namorada, sentindo o gosto de ferrugem do lábio cortado.


 


– Eu quero matar quem encostou em você, - sussurrou separando os lábios.


– Não faça nada, você pode ser presa. Aquelas garotas são todas filhas de gente importante.


– Não precisam saber quem as atingiu.


 


Alexia arregalou os olhos, pensando em como sua namorada poderia ser articulosa. Ela gaguejou e pediu para que Haziel não fizesse nada, mas foi calado com outro beijo, não deixando que ela falasse mais nada.


 


– Eu sinto muito, eu fui muito idiota com você.


– Como?


– Sobre pedir para você ficar sempre aqui em casa até tarde ou pedir para você ficar discutindo com seus pais... Eu sinto muito, só porque eu tenho um péssimo relacionamento com meus pais, eu achei que você poderia ser problemática como eu...


– Hazi, eu...


– Hei, escuta, eu estou falando. Eu estou dizendo que as coisas serão melhores a partir de hoje, eu vou respeitar mais seu espaço, mas eu quero que você me permita fazer parte da sua vida. Que não fique comigo só depois da escola e depois vá correndo para casa e nos finais de semana tenha sempre que ficar com sua família.


 


Alexia ouvia sua namorada falar, num tom tão baixo que parecia ser um sussurro. Ela ergueu sua mão e tocou na mecha loura para depois revalar os dedos por sua bochecha, tocando na sua orelha, brincando com seu lóbulo.


 


– Tudo bem, Hazi, tudo bem. - Sorriu, - eu vou tentar falar com minha mãe.


– Desculpe-me de novo, a sua irmã veio falar comigo.


– Ki-Kirias?


– Sim, naquela noite.


– A Kirias? Ela... ela te ofendeu? Eu não acredito que ela fez isso! - Falava com revolta, erguendo-se no sofá.


– Calma, ela veio conversar comigo.


– Ah, eu vou para casa, eu falei para ela não falar com você!!!


 


Alexia fez a menção de se levantar, mas sua namorada segurou seus pulsos.


 


– Ela disse que queria ver eu te fazer feliz, Alexia.


 


A menor parou com seu ataque e de repente ficou paralisada, olhou incrédula para a sua namorada e abriu os lábios, sem conseguir digerir o que havia escutado. Sua irmã havia pedido para Haziel fazê-la feliz? Kirias?


 


– Ki-Kirias?


– Sim, ela veio naquela noite chuvosa e disse que queria que eu a fizesse parar de chorar pela casa. Eu me senti um lixo, - confessou com um olhar fracassado. - Sua irmã quebrou minhas pernas, eu pensei que ela queria brigar, mas... naquela noite eu percebi que ela te ama demais e isso me incomodou também, eu fiquei com ciúme, afinal ela estava te protegendo e eu que deveria fazer isso.


 


– Hazi...


 


A mão menor tocou no seu ombro, apertando o braço por cima da camisa.


 


– Eu sinto muito, eu não queria que ela te ofendesse e...


– Não, você não entende, ela não me ofendeu. Ela só me mostrou como... eu sou... primitiva... - disse com dificuldade, socando sua própria perna. - Eu fiquei pensando e pensando, eu me senti um lixo. Eu sinto muito, eu sufoco demais você.


– Eu te amo Hazi, - disse, abraçando o corpo maior, não aguentando ver sua namorada aos pedaços.


– Eu também, eu te amo mais que ela... com certeza, eu amo. Não volte para ela.


– Eu não vou voltar para minha irmã, Hazi. Não diga besteira.


– Ela está sempre tão presente, tão sozinha, ela está sempre te protegendo, sempre te vigiando... se nós brigarmos, você vai para casa e ela vai estar lá e...


 


Alexia puxou o rosto da sua namorada com rapidez, fechando os lábios naquela boca falante, não aguentando ouvir aquele discurso cheio de arame farpado. Quando o beijou terminou, Haziel tocou naquele rosto, deslizando o polegar pelo maxilar e desceu pela jugular até o início de seu colo, tocando no osso. Deixando os seus dedos passarem para os botões, abrindo-os lentamente, enquanto inclinava seu tronco para frente, deixando os lábios resvalarem pela bochecha e descer até o pescoço.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): lunaticas

Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Saindo da faculdade Kirias sentia sua orelha coçar e queimar, como se alguém estivesse falando dela. Ela conversava com um menino da sua sala com certa animação, era a única pessoa que tinha simpatia e verdadeiro interesse em ter amizade naquela sala. Mas ela logo se afastou quando sua namorada chegou. Kirias sorriu ao ver o olhar enciumado ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 61



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tammyuckermann Postado em 15/09/2015 - 20:47:38

    Leitora nova... Posta mais pf, to amando a fanfic, se vc não for postar mais aq entre em contato cmgo parae passar os capítulos pra mim ler. Bjoos.

  • ponnyaya Postado em 27/12/2014 - 18:21:27

    kd vc? volta apostar please

  • cmilla Postado em 08/03/2014 - 15:30:55

    adoro sua fanfic , ainda estou na metade mas tou adorando ;-)

  • cherry Postado em 04/03/2014 - 12:54:20

    O Capitulo ta bugado Ç.Ç

  • anyusca Postado em 27/02/2014 - 10:15:48

    Deu bug no cap

  • rafavorita Postado em 22/01/2014 - 09:49:12

    E essa fic aqui, como fica??

  • rafavorita Postado em 07/01/2014 - 18:28:29

    cadê Kirias, cadê?? POSTA POSTA!!

  • luanaaguiar Postado em 07/01/2014 - 10:20:20

    Postaaa maiss...

  • rafavorita Postado em 05/01/2014 - 09:35:03

    POSTA MAIS!!!!!

  • maralopes Postado em 23/12/2013 - 17:42:19

    posta mais.....bjaum lu


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais