Fanfics Brasil - Capitulo 31 Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon

Fanfic: Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon | Tema: Rebelde, Portiñon


Capítulo: Capitulo 31

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No prédio de tijolos alaranjados.



O cheiro forte de queijo estava impregnando todos os cômodos da casa, permitindo que atiçasse os desejos dos mais famintos ou daqueles que apreciavam um pão de queijo caseiro que no momento estava sendo assado. Na cozinha de azulejos azulados estava Miles, olhando para o interior do forno, vendo se os seus pães dourados estavam crescendo graciosamente. Ao se inclinar, a corrente prateada que usava no pescoço escorregou e ela sorriu, lembrando-se do presente que sua namorada havia lhe dado na semana anterior, como um pedido de desculpas por todo o estresse que ela estava lhe causando. Num minuto apagou o fogo e abriu a tampa de vidro, retirando a travessa com a ajuda de uma luva de cozinha própria para lidar com o calor e colocou o recipiente em cima da bancada de mármore, sentindo água na boca só de olhar para aquelas formas imprecisas e tão saborosas. Ela adorava cozinhar e era o melhor jeito de aplacar sua ansiedade. A ruivinha estava jogada no sofá da sala, sentindo o estômago começar a lhe cutucar e desejar o conteúdo daquele aroma tão precioso. E num pulo se levantou, indo com passos alegres até a cozinha, encontrando sua namorada e a travessa de pão de queijo. Miles lhe sorriu, exibindo os dentes.



– Quer? - Indagou naquela voz rouca, tão característica dela.


– Claro!



Hudi sentou na cadeira de madeira e enfiou a mão no primeiro pão, afastando-se em seguida num longo gemido, olhando para a ponta dos seus dedos que estavam vermelhas. Ainda estava muito quente.



– Espere um pouco. Eu vou passar o café ainda.


– Ah, que torturante, eu quero comer isso agora. Eu adoro pão de queijo. Quando eu era pequena, minha mãe costumava fazer pão de queijo nos finais de tarde, mas aqueles congelados que compramos em mercado, que tem as formas perfeitas, mas que não são tão gostosos como os caseiros... - E Hudi começou a falar, enquanto via sua namorada preparar um café forte para elas. O relacionamento de ambas estava ficando melhor, porque viram a necessidade de atender a exigências da outra. Elas eram adultas, ou tentavam ser, por isso não podiam continuar com discussões e birras infantis. Não, não havia mais espaço para esse tipo de conduta. Miles estava mais comunicativa, ela mesma viu a necessidade de falar mais dela mesmo ao ver que sua namorada não sabia muita coisa sobre seus gostos pessoais, contudo não podia culpá-la. Para sair do estresse da nova rotina de trabalho, a francêsa comentava sobre o dia no escritório, falando dos funcionários, de como estava sendo trabalhar com seu pai e seus tios. E no final, viu que falar mais sobre ela mesma ajudava a manter a relação mais segura. Quanto a ruivinha, esta continuava a falar sem parar, sempre que pensava em alguma coisa, ela via a necessidade de transpassar seus pensamentos em voz alta. Contudo, para evitar a cólera de sua namorada, ela parou de sair sozinha.


Se continuassem como estavam. Com certeza iriam se separar!


Os dedinhos da mais nova ainda beliscavam o pão dourado, enfiando os pedaços na boca, saboreando-os com satisfação. Num momento parou e resolveu colocar a mesa para tomarem o café da tarde em paz.



– Amín nos convidou para ir assistir uma peça de teatro. O que acha?


– Qual peça?


– Os sete mandamentos de sei lá quem, não lembro o nome da peça, mas ela disse que é legal. Vamos?


– Humm...


– Não quer ir?


 


Miles balançou a cabeça em negativo, caminhando até sua namorada, espalmando as duas mãos em suas bochechas coradas e lhe cobrindo os lábios num beijo doce e molhado que foi muito bem correspondido pela língua quente e habilidosa da mais nova.



– Prefere ficar em casa?



A morena apenas concordou com a cabeça e voltou a lhe beijar, correndo o beijo pela linha do seu maxilar, chegando até sua jugular, permitindo que sua língua assinalasse um percurso com saliva. A respiração apressada da francêsa era ainda mais excitante para incentivar aquele amasso, por um instante a ruiva mandou os pães de queijo e o teatro para o inferno e apanhou a cintura de sua namorada, buscando sua boca e voltando a beijá-la.



– Hum... gosto de você assim!


– Shiii... fica quietinha, amor, - pediu, voltando a beijar a sua boca, sabendo que se deixasse que a sua namorada começasse a falar, ela não pararia mais.



O corpo menor foi erguido por aquelas mãos precisas. Elas começaram a andar pelo apartamento, esbarrando nos móveis e nas paredes, concentradas apenas no beijo que as envolvia, sentindo a necessidade de jogar aquelas roupas para longe de seus corpos. Quando as costas de Hudi bateram na porta do quarto, ao invés de abrirem, elas pararam e o corpo da menor foi virado num lance, batendo o peito contra a estrutura de madeira. O gemido da ruiva foi baixo e dolorido, ela havia batido com a testa, todavia logo se sossegou ao sentir os lábios da sua namorada lhe afagarem a nuca e as mãos começando a puxar a barra da camiseta, retirando-a num puxão para depois enfiar os dedos por dentro da bermuda, agarrando o sexo começando a massageá-lo. O corpo maior comprimia para frente, amassando e prendendo o outro, movendo o seu quadril para frente e para trás, simulando uma penetração. As mãos menores foram espalmadas na porta, aceitando que sua namorada explorasse seu corpo da melhor forma possível, gemendo alto aos toques na sua bc*ta, sentindo os dedos indicadores brincarem no seu clitores e aos poucos, os toques em suas nádegas até que sua bermuda foi puxada para baixo.


 


– Abre as pernas para mim... - Miles pediu num sussurro carregado de tesão, enquanto guiava seus dedos no meio das pernas, sentindo vontade de morder, entretanto conteve-se apenas em morder o lábio inferior e observar o início da penetração.


– Hei... vamos na cama. – Hudi pediu, levando a mão até a maçaneta da porta, porém foi logo impedida quando os braços da maior fecharam-se no seu corpo, prendendo-a e o virando para o lado esquerdo, jogando o corpo menor contra a parede do corredor, dessa vez não teria o risco da porta ser aberta e caírem.


– As vezes tenho vontade de algemar você... - Miles segredou, voltando a dar atenção a penetração, abrindo as pernas da menor o máximo que podia, vendo o corpo da menor contrair-se com o ato e se acalmando um pouco, indo mais devagar.



Para Miles não havia tesão suficiente que pudesse ser desculpa para machucar sua namorada. Ela nunca se apressava, mesmo quando faziam sexo com raiva, ou qualquer outra situação, ela nunca passava dos limites. E com amor e delicadeza foi invadindo aquele corpo, sentindo-se realizada por conseguir se encaixar tão bem naquele pequeno espaço.  Ela fechou os olhos e sorriu ao ouvir a respiração ofegante embalada com os gemidos da sua querida ruiva. O balançar do corpo menor era guiado pela mão espalmada em sua cintura, segurando-a, empurrando-a para baixo e acelerando o chacoalhar quando sentia a aproximação de seu prazer aumentar, sentindo que não se aguentaria mais naquela situação e num minuto acabou go*zando.



– Ahh... Miles... - suspirou, chamando pela sua namorada, relaxando o corpo. – Go*za, meu amor... - Pediu em seguida, virando-se para sua namorada enfiando dois dedos na sua bc*ta.


 - Vai mais forte. – Pediu Miles.



Aquele pedido era o suficiente para fazer Hudi aumentar o ritmo das investidas e mergulhar seu gozo em suas mãos, arqueando as costas, afastando-se aos poucos sem deixar de abraçá-la.



– Agora podemos ir para cama? - Hudi perguntou, acariciando os braços que lhe envolviam.



A maior foi andando, ainda agarrado a menor até o quarto, caindo na cama com a ruiva ainda nos seus braços. O casal se abraçou e ficou em silêncio durante alguns minutos.



– Hei... eu ia te contar uma coisa.


– Depois...


– Eu tenho que falar, Miles. Eu acho que vai ficar feliz com minha super novidade.


– Hum...


– Eu arranjei um trabalho!


 


Miles o encarou com o cenho franzido, indagando com o olhar sobre aquilo. Sua mão foi até a franja vermelha, retirando-a da testa.



– Um trabalho na loja daquela minha amiga, sabe? Vou ficar no balcão. Eu sei que não é nada grandioso, mas eu adoro ler e ouvir música e vender esses produtos será uma tarefa fácil. - Disse com certa empolgação. - Eu ia te falar no almoço de ontem, mas... não agüentei a ansiedade. Acho bem melhor que trabalhar num escritório, eu não conseguiria ficar sentada na frente de um computador por horas e horas em silêncio.



A morena apenas exibiu um sorriso amarelo. Ela esperava que sua namorada fosse trabalhar com ela na empresa e já estava com os documentos e o processo pronto para isso, contudo, aquela notícia lhe deu um banho de água fria. E nesse instante Miles pensava em quem era a amiga que estava convidando sua namorada a trabalhar com ela.



– Que amiga?


– Aquela do antigo colégio. Lembra da Maia? Então, eu a encontrei esses dias... eu te falei, Miles. Você nunca presta atenção no que eu digo, mesmo! - Falou, fingindo uma falsa indignação, beijando a bochecha da sua namorada. - Ela disse que abriu uma loja de revistas e DVD`s com uma amiga dela e me chamou.


– Você nunca foi muito amiga dessa garota.


– Sim, mas não preciso ser a melhor amiga dela para ir trabalhar na loja.


– Ela dava em cima de você.


– Maia? Está louca? No máximo a gente corria juntas para longe das garotas do quarto ano naquele colégio infernal, mas fora isso, nunca tivemos nenhum envolvimento e... - Hudi parou de falar de repente ao perceber que sua namorada estava com ciúme. - Eu não acredito, você está com ciúmes de mim?! - E indagou com um lindo sorriso nos lábios, voltando a beijá-la no rosto várias vezes.


– Quando vai trabalhar?


– Na segunda-feira só... eu estou ansiosa.


– Hum...


– Assim eu não fico em casa o dia todo me estressando por ficar sozinha.


– Hum...


– Miles, não fica com esses "hum". Fala comigo.


– Por que não trabalha comigo?


– Ah... eu não quero ficar num escritório, - falou com tédio, sentando-se na cama. - Vai ser melhor assim, eu ia fazer tudo errado e você ainda ia ficar brava comigo e...


– Eu não ia ficar brava com você, - falou, copiando o movimento da mais nova, voltando a lhe abraçar.


– Eu acho que eu quero comer seu pão de queijo!


 


Miles sorriu e lhe beijou a testa concordando. Depois interrogaria sua namorada com seus diálogos secos e objetivos. O casal resolveu tomar um banho rápido antes de se jogarem no delicioso café da manhã, que já estava sendo um almoço pelo horário.


 


OoO


 


De tarde, Dulce e Anahi estavam jogadas no tapete da sala, aproveitando da brisa que vinha do ventilador de teto. Uma almofada servia de apoio para a cabeça de Dulce que alisava os cabelos úmidos de sua namorada que havia acabado de voltar da academia e resmungava baixinho que estava com o corpo todo dolorido por causa da sua primeira aula de muay thai.



– Falei que ia ser ruim, - Dulce avisou, soltando um riso divertido.


– Ah, não me enche o saco.


– Aqui dói? – Indagou, apertando a barriga da sua namorada que gemeu e tentou se esquivar daqueles dedos impertinentes.


 


Anahi se sentou lentamente, gemendo e resmungando como se fosse uma idosa, sentindo cada pedacinho de seus músculos reclamarem da dor. Ela já havia tomado um relaxante, mas isso não fazia efeito de uma hora para outra, sem contar que num dos exercícios de chute, ela teve a infelicidade de bater o peito do pé no joelho de uma das alunas que estava lhe ensinando. O que ganhou foi uma dor insuportável e uma marca esverdeada na região.



– Esse professor é um idiota, Any. Ele não ficou com você no primeiro dia te ajudando?


– Ah, ele falou para eu ficar com uma garota lá que é a melhor aluna dele. – Resmungou, - ela falou: Chuta! E eu chutei baixo para pegar na coxa dela, como ela pediu, aí... ela levantou o joelho para se defender.


– Ela não devia ter feito isso, ela devia ter recebido seu chute. Ela fez para te sacanear, - falava com certa irritação. Dulce sabia como deveria ser uma primeira aula a uma iniciante e também sabia que muitos alunos gostavam de se exibir, machucando os primeiros alunos, que acreditavam que é apanhando na primeira aula que se aprende, mas esse é um contexto errado. – Eu vou da próxima vez ver a aula.


– Não, Dul. Não vai estragar minha aula.


– Eu vou sim. Eu quero ver essa garota te ensinando.


 


Elas trocaram mais algumas palavras e Anahi se esticou puxando o rosto da sua namorada, beijando sua boca, deliciando-se com a sua língua.



– Dul, você tem uma boca muito gostosa.


– Hum... obrigada, - sorriu orgulhosa, adorando receber os elogios do seu amor.



Anahi se esforçou e subiu em cima da sua namorada, puxando os braços da maior e prendendo no alto de sua cabeça.



– Dul... Um dia, numa das nossas brigas... Você me prometeu que ia deixar eu tomar seu corpinho de novo. – Falou numa voz sexy, inclinando-se para frente, ficando próximo daquele rosto, passando a ponta da língua por seus lábios. – Lembra?


– Hum... não.


– Não? Eu vou te refrescar a memória. Você se esqueceu de um jantar que marcamos para ficar de farra com seus amigos do trabalho... quando foi na minha casa a gente brigou, depois fizemos um sexo muito gostoso. Lembra?


 


Dulce torceu o nariz, ela lembrava muito bem.



– Disse que eu poderia ter seu corpo como eu quisesse para eu te perdoar.


– Falei por falar. Oras, está tão bom assim. Eu não te dou prazer?


– Cansei de ser a única comida aqui. Você tem um corpo  lindo, Dul.


– Mas eu prometi um dia qualquer... – Dulce falou, passando a mão por aquelas coxas, apertando-as. – E você toda machucada hoje, nem vai conseguir.


– Você disse que seria no dia do nosso aniversário de namoro, que é amanhã... – sussurrou próximo aos seus lábios. – Amanhã você não vai sair dessa casa, Dul. Vai ser toda minha.



Dulce ficou pálida, deixando os lábios entreabertos, surpresa com a bela memória da sua namorada. Elas estavam sob o efeito do vinho ainda por cima!



– Vamos mudar um pouco as coisas... e como amanhã vamos ficar o dia todo na cama. Eu acho que podemos sair para jantar hoje para fazer uma pré-comemoração, o que acha meu amor? – Perguntou risonha, mordendo e lambendo o queixo da mais velha, deslizando a língua para seu pescoço, dando alguns chupões na região.


– Tudo bem...



Anahi se ergueu com surpresa, ficando a olhar para aqueles orbes castanhos com atenção, não acreditando que havia sido tão fácil. Só podia estar delirando.



– Não vai fazer escândalo? Tentar fazer eu mudar de idéia?


– Você realmente quer, não quer? Vai sentir prazer e me dar prazer também... não é? – Indagou com sua voz sedutora, sentando-se e puxando o corpo da sua namorada para um abraço, circundando sua cintura, ficando com os seios colados.


– Sim, você sabe que eu quero, Dul. Eu desejo você todos os dias, - falou, beijando seu rosto.


– Eu também te desejo todos os dias, e estar com você assim era tudo o que eu queria. Eu penso se posso amar tanto você a ponto de não querer mais ter amigos, família ou até mesmo um trabalho. Sou sua escrava, - confessou com um olhar apaixonado. – Faço tudo por você, eu só quero te ver feliz e estou me esforçando para isso.



Anahi até sentiu um nó na garganta, sensibilizando-se e não resistiu, fechando os olhos e deixando algumas lágrimas escorrerem.



– Hum.... te fiz chorar. Não quero te fazer chorar...


– Não...


– Não? O que foi Any?


– Não estou triste.


– Por que chora então? – Perguntou, beijando o rosto úmido, colhendo as lágrimas que escorriam. – Pare de chorar, eu deixo você me comer se quiser. Sem dramas, eu deixo me pegar hoje mesmo!



Anahi acabou rindo e chorando ao mesmo tempo, afundando a cabeça na curva do pescoço da outra.



– Está rindo e chorando agora? Eu sou muito boa em fazer você se emocionar, mesmo.


– Eu te amo... – Anahi sussurrou, ficando em silêncio em seguida, não querendo dizer mais nada.


– Eu amo você, amo muito, Any. Quer sair para comemorar nosso aniversário de amanhã?


– Pedirei uma pizza mais tarde.


– Sabia que diria isso!



Dulce acabou se erguendo, usando de sua boa força, conseguindo erguer ambas do chão, caminhando até o quarto, jogando-se na cama desarrumada com a menor nos braços, cobrindo seu corpo com beijos e carícias, querendo quebrar o lado emotivo da outra, desejando seus olhares e sorrisos. Porém, Anahi não queria brincar no momento, ela fechou as pernas no corpo da maior e a agarrou como se fosse uma pelúcia e ali continuou em silêncio aninhando-se nos braços de Dulce.


 


OoO


 



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Autor(a): lunaticas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 61



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  • tammyuckermann Postado em 15/09/2015 - 20:47:38

    Leitora nova... Posta mais pf, to amando a fanfic, se vc não for postar mais aq entre em contato cmgo parae passar os capítulos pra mim ler. Bjoos.

  • ponnyaya Postado em 27/12/2014 - 18:21:27

    kd vc? volta apostar please

  • cmilla Postado em 08/03/2014 - 15:30:55

    adoro sua fanfic , ainda estou na metade mas tou adorando ;-)

  • cherry Postado em 04/03/2014 - 12:54:20

    O Capitulo ta bugado Ç.Ç

  • anyusca Postado em 27/02/2014 - 10:15:48

    Deu bug no cap

  • rafavorita Postado em 22/01/2014 - 09:49:12

    E essa fic aqui, como fica??

  • rafavorita Postado em 07/01/2014 - 18:28:29

    cadê Kirias, cadê?? POSTA POSTA!!

  • luanaaguiar Postado em 07/01/2014 - 10:20:20

    Postaaa maiss...

  • rafavorita Postado em 05/01/2014 - 09:35:03

    POSTA MAIS!!!!!

  • maralopes Postado em 23/12/2013 - 17:42:19

    posta mais.....bjaum lu


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