Fanfics Brasil - Capítulo 39 Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon

Fanfic: Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon | Tema: Rebelde, Portiñon


Capítulo: Capítulo 39

727 visualizações Denunciar


Três meses depois...


 


Havia um burburinho no restaurante, o salão principal estava mobilizado pelo horário de almoço, apesar de não ser um lugar onde os funcionários do comércio costumavam almoçar. Não se tratava de buffet, os preços eram um pouco acima da média, por isso destinava-se a executivos e dirigentes. Sentada à uma das mesas redondas encobertas por uma toalha alvejada de algodão estava Anahi Portilla. Seu corpo estava relaxado na cadeira, os cotovelos apoiados à mesa. Na frente desta, uma lata de refrigerante num copo baixo de vidro. Na outra mão havia seu celular e ali estava conversando com sua namorada através de SMS. O desejo era de conseguir se conservar equilibrada e relaxada, porém, aos poucos, a ansiedade começou a deixá-la tensa. O relógio de pulso marcava os vinte minutos de atraso e por um momento pensou que seu pai não iria ao encontro. Heimel havia ligado novamente, mandado seus recados e no fim marcou um almoço com sua filha ao qual foi bastante relutante a ter esse encontro. Os orbes azulados deixaram de dar atenção às mensagens assim que viu o homem de vestes simples e olhar curioso adentrar no salão. O coração bateu mais intenso e passou os dedos ligeiramente pelo teclado do celular para avisar que seu pai havia chegado. Em poucos segundos Heimel se aproximava com um sorriso largo, exibindo a pouca barba que descia do queixo ao pescoço.


 


– Desculpe o atraso, eu me perdi, - sorriu e foi até a menor que se levantou. Os dois deram um abraço simples, sem demorar muito no ato e logo se sentaram.


– Como se perdeu?


– Desci no ponto errado do ônibus, - explicou-se e já lançou um olhar no rosto da filha, gostando de ver seus traços desenhados. – Como você está?


– Eu vou bem. E você?


– Estou bem melhor que antes, Any. Minha vida está se ajeitando e precisava ver você, - sorriu e puxou o cardápio à frente, o caderno de couro avermelhado. – Costuma almoçar aqui? Parece um bom restaurante.


– Faz tempo que eu não venho aqui, - e buscou com os dedos o próprio cardápio para olhar as opções. – Foi ver sua família?


– Sim, eu sou presente, apesar de tudo, - sorriu amarelo, correndo a leitura para a sessão de bebidas. O calor estava hediondo do lado de fora e o corpo estava tenso pela aproximação. – Ainda está namorando?


– Sim, - respondeu de imediato, erguendo o olhar para observar se havia alguma crítica naquela pergunta, mas Heimel limitou-se a ler todo o menu. – Vai implicar com isso ainda?


– Não, eu não vou. Foi uma escolha sua e não te fez mal, ou eu acho que não fez. Não é verdade?


– Eu nasci assim, sempre fui assim e gostei das coisas dessa forma. Não foi uma escolha, não se escolhe ser ou não homossexual, Heimel, - as palavras saíram com certa rebeldia, fechando o cardápio com força, criando uma pressão no ar que foi suficiente para balançar sua franja loira. – Eu não quero que... – Interrompeu a sua frase assim que viu a mão do pai se erguer.


– Não quero discutir sobre isso, eu peço desculpas, eu sou da moda antiga. Mas não sou imbecil, Any. Eu pensei muito sobre você, sua namorada, o que eu disse. Eu vi que isso não a faz ser alguém ruim ou que isso caracterize sua personalidade de alguma forma.


– Está dizendo isso para me agradar? – Indagou num riso nervoso, - porque está se saindo muito bem, Heimel. Ninguém muda tão fácil de opinião e eu ainda lembro-me do que você me disse.


– Eu sei, eu fui realmente intolerante. Se eu pudesse escolher, o que não é o caso e nunca será, para mim você teria um marido e filhos. Mas isso não faz meu sentimento mudar, eu sei que fui idiota. Não podia ter dito tudo aquilo, mas eu tive uma criação e é com ela que eu me baseio em todos meus atos, - falava com tensão na voz, os dedos foram para baixo da mesa e se agarraram aos joelhos para conter o nervosismo. A sua filha era definitivamente difícil em uma aproximação.


– Eu não vou ter um marido e uma família como é comum ver. Isso te incomoda, Heimel?


– Não mais. Não me incomodo mais, antes eu negaria, mas eu pensei muito a respeito, Any. Eu fui conversar com pessoas que eu gosto, pedi conselhos e agora estou aqui.


 


O sorriso de Anahi foi carregado de ironia, ergueu um pouco do pescoço e maneou com a cabeça. Não aceitava o fato de o pai entendê-la em tão pouco tempo e ter aquele discurso tão limpo e sem os tantos preconceitos da última conversa. No seu íntimo queria sentir raiva, queria ser ferida, queria que o pai falasse coisas duras para conseguir expressar toda a cólera que sentia por ter sido deixada pela segunda vez pela figura paterna. Desejava que ele pedisse dinheiro novamente, assim poderia manter todos os sentimentos que afloravam.


 Estava nervosa. Tensa. Triste. Solitária.


 


– Sabe, eu sinto que você não quer se entender comigo... – fez uma pausa, tossindo levemente. – Eu sinto muito pelo jeito que te abordei. Eu fui interesseiro, sim, eu fui. Mas em momento algum eu pensei em pegar seu dinheiro e ir embora para sempre, ao contrário, eu queria que vivesse comigo.


– A respeito do dinheiro... Pensei que não falaria sobre.


– Você é direta demais e seria melhor falar antes que viesse por trás com essa martelada. Você se parece comigo, Any. Fala o que quer, quando quer e doa a quem doer.


 


Os lábios da menor se abriram para responder, contudo nada fez ao ver a aproximação do garçom. Heimel voltou a olhar para o cardápio e pediu uma salada qualquer, não tinha muito apetite diante da situação e para Anahi foi algo parecido.


 


– O dinheiro foi investido para pagar uma dívida. Minha casa está quitada, minha ex-esposa ficou com ela e minha filha está com uma boa poupança para os futuros estudos, - sorriu e agradeceu ao garçom que se aproximou com uma garrafa de água gelada. Precisava molhar a garganta para continuar a conversar com aquela figura que lhe “fuzilava” com os olhos. – E eu arranjei um bom emprego, pelo menos está sendo bom.


– Parabéns! Parece que sua vida está encaminhada. E agora só falta ter um bom relacionamento com sua filha demente.


– Você é difícil, Any. Mas não vou construir algo com você nesse único encontro. Eu quero fazer mais coisas com você, por favor, permita que eu faça parte da sua vida.


– Bom, eu sempre estive aqui, você que foi embora. É fácil, não?


– O que é fácil?


– Bom, você não gosta de algo e vai embora, não pensa em como eu fiquei com tudo isso. E agora que está bem, você volta e tenta ser um pai amoroso e presente... E se eu te desagradar novamente? Vai embora? Fácil assim.


– Eu nunca deixei de pensar em você.


– Eu digo o mesmo, eu sempre pensei que meu pai apareceu, pediu meu dinheiro, tentou me fazer passar por louca e ainda disse que eu era doente.


– Pode me perdoar?


– É difícil.


– Pode tentar? Posso tentar me aproximar?


– Como vou aceitar você na minha vida se você não me aceita? E mais, vai implicar com minha namorada também. Ou estou errada?


– Eu não gostei dela por achar que estava te usando de alguma forma, mas se é a pessoa que você escolheu e está há tanto tempo junto a ela, eu não tenho o que falar, - disse com certa impaciência, soltando a respiração. – Posso gostar ou não gostar dela por conta da personalidade, mas não por ser sua namorada, sua companheira.


– Iria num almoço com nós duas, então?


– Sim, eu faria um almoço de domingo na minha casa e as convidaria. Por que não?


 


Anahi se acomodou melhor na cadeira, ergueu-se lentamente sob o olhar atencioso do mais velho. – Eu vou ao banheiro, - avisou e se afastou, sentindo a visão turva. Os passos foram acelerados e logo estava no aposento desejado, encostou-se à pia de pedra e respirou fundo. Virou-se e abriu a torneira, deixando a água fria correr pelos dedos. Lavou o rosto e se olhou no espelho até buscar a toalha de papel e se secar. Buscou com os dedos o celular, mas havia esquecido em cima da mesa e não tinha refúgio algum ali. Não demorou e voltou à mesa, vendo o garçom servindo das saladas que pediram. Ninguém tinha muito apetite ali.


 


– Olhe, - Heimel estendeu seu aparelho celular assim que se sentou.


 


Anahi pegou do aparelho e sorriu de canto ao ver a foto de uma garotinha barrigudinha com cabelos castanhos e olhos azuis. Acabou amenizando as sensações que carregava, já imaginava quem seria e gostou de saber que não estava solitária nesse mundo.


 


– Muito bonitinha, - comentou, correndo os dedos pelas fotos seguintes, vendo sua meia-irmã em outras situações e até mesmo com a mãe dela. – Quantos anos?


– Quatro anos, logo cinco. Muito energética e eu disse que ela tinha uma irmã.


– Disse?


– Sim, ela disse que queria mostrar a coleção de bonecas para a irmã mais velha.


 


O aparelho celular foi devolvido, - depois me mande uma foto dela. Gostei dessa que ela está com uma boneca. Ela se parece com você.


 


– O que sua namorada disse quando eu quis me encontrar com você? – Perguntou e já começou a pegar dos talheres para se servir daquele prato colorido.


– Disse para eu conversar com você. Ela não quer que eu me sinta abandonada pelo meu pai e com esse sentimento de raiva, - falava com simplicidade sem dar devida atenção ao peso das palavras. – Dulce quer que eu seja feliz, então aconselhou que eu viesse tentar te entender. E sinceramente... – Deu uma pausa, enquanto espetava o garfo num dos tomates e o analisava sem nenhum pensamento, - eu não viria se não fosse por ela.


 


Heimel mastigava, pensava naquelas palavras e lembrava-se da mulher que parecia ser à sombra da sua filha. Sua surpresa foi ver Dulce Maria como uma celebridade, uma atriz de televisão, havia visto algumas entrevistas na televisão para tentar entendê-la melhor e aceitar aquele relacionamento, contudo tudo havia sido muito vago e pouco podia conhecer da carateca.


 


– Ela te ama e se foi isso que ela realmente quis... Afinal, o que importa aqui é sua felicidade e não o orgulho ou a raiva.


 


Não houve resposta, Anahi comia em silêncio, sentindo-se menos tensa com aquele encontro. Pai e filha continuavam a conversar. Em certos pontos discutiam alguns assuntos polêmicos, ou então tentavam amenizar a situação para comentar de coisas banais e inúteis para tentarem achar pontos em comum.


O almoço correu sem maiores problemas.


 


OoO


 


Na casa amarela. Dulce estava jogada no chão da sala, vestindo apenas uma calcinha boxer e um tope e ao seu lado estava o grande e gordo labrador amarelo que não tinha mais o corpinho minúsculo que podia ser levado de um lado para o outro. Ainda não havia adquirido o tamanho adulto, mas tinha uma pata grande e gorda. No final, Dulce estava tendo mais trabalho como modelo do que antes. No dia anterior, havia feito um comercial de televisão para um banco privado e, antes disso, havia ido cumprir seus compromissos com a marca de jeans ao qual lhe dava maior rentabilidade. Felizmente não precisava viver à custa de Anahi e isso trazia paz ao seu âmago. A quietude logo acabou. O celular vibrou e tocou. Atendeu de imediato, pensando em ser sua namorada que estava num almoço com seu pai que “ressurgiu das cinzas”, como pensava. Contudo era Juliana que lhe chamava. Falaram rapidamente. Foi convidada para sair com a ruiva num barzinho com as colegas de faculdade. Deixou o convite pendente e desligou, pensando em como poderia manter Kirias e Juliana no mesmo ambiente sem que elas tentassem se matar, porque, da última vez que fez um encontro assim, as cosias não saíram como planejava. – Pelo menos elas não se bateram, - assim pensava com otimismo, “apenas atacaram objetos na outra”. Nero ergueu as orelhas e o focinho, logo se ergueu e foi até a porta. Aquele era um sinal de alguém chegando e, no caso, não tinha dúvida que era sua namorada. Isso se confirmou quando viu a mulher de vestes pretas que tanto amava atravessando a porta. Logo levantou-se, bateu com as mãos no abdômen e se aproximou.


 


– Como foi lá?


– Acho que foi bom, - respondeu com um bufar. Encurtou a distância e foi aos lábios, beijando a boca de Dulce com suavidade, sem língua ou qualquer movimento. Estava suada, cansada e precisava pensar em tudo que havia conversado com seu pai. – Estou estressada.


 


O corpo menor foi puxado, os braços de Dulce envolveram a cintura e os lábios foram até o pescoço onde distribuiu beijos pela região. As mãos subiram para a barra da camiseta e a retirou, exibindo a pele cândida e o tronco magro. Jogou a muda em cima do sofá e desceu os dedos para o ziper começando a abrir.


 


– Está muito sol e você toda de preto, - dizia enquanto despia a namorada sob um sorriso e um olhar observador. – Vem, vamos para o quarto.


 


Logo Anahi se encontrava com as mesmas vestimentas que a namorada. Foram para o quarto onde ligaram o ar condicionado numa temperatura agradável e jogaram-se na cama king size, entre os lençóis brancos de algodão.


 


– Como está se sentindo? – Esticou os braços e a puxou, ficando com o rosto de frente ao da loira, as mãos foram para os quadris, apertava a carne, enquanto as pernas entrelaçavam no meio das menores.


– Estou triste, Dul... – respondeu com uma voz enroscada, com um choro preso na garganta. – Disse tanta coisa ruim.


– E o que ele lhe disse?


– Disse que sentia pelo o que havia acontecido. E que ele pensou muito sobre eu ser lésbica e namorar você. Falou que aceitou as coisas, porque viu que eu sou uma boa moça e... – suspirou com os olhos cheios de lágrimas, - eu não sei o que fazer. Ele pediu desculpa pelo dinheiro e disse que ficou realmente encantado com a possibilidade de ficar rico, que o dinheiro que eu dei ajudou na sua vida.


 


Os lábios carnudos contornaram o rosto em beijos secos até chegar aos olhos e ali sentirem o gosto salgado das lágrimas que começavam a correr.


 


– Shiiii... Tudo bem, não precisa me falar agora. Descansa um pouco. Conseguiu comer, pelo menos?


– Comi uma salada, eu estou sem fome.


– Imaginei que diria isso, - sorriu e desceu até a boca, beijando com carinho. – Depois te faço um lanche. Agora feche os olhos e descanse.


 


Anahi sorriu sem exibir os dentes, fechou os olhos e acomodou-se melhor naqueles braços, aspirando o perfume do corpo e dos cabelos, sentindo os beijos correrem por seu rosto, pescoço e ombros. Podia ficar assim para sempre. Acabou adormecendo em poucos minutos. Assim que a menor dormiu, Dulce se levantou, puxou um lençol e cobriu a namorada na região das pernas. Então saiu do quarto, vendo a bolinha de pelo ambulante lhe acompanhar. No final, Nero ficou mais companheiro seu do que de Anahi, obedecia sempre a sua voz de comando e sempre que o cachorrinho ficava amuado, ela corria para Anahi, como se quisesse colo depois de brigar com a mais velha. Na cozinha, com a geladeira aberta, os olhos castanhos procuravam os ingredientes necessários para fazer uma boa vitamina para ela e sua namorada. Acabou pegando um pouco de leite e frutas, partiu-as no meio com uma faca de forma rústica e jogou no chão para o labrador devorar, assim tinha liberdade para começar a preparar uma de suas bebidas favoritas, enquanto olhava para a revista do bairro que estava em cima do balcão. O desejo de Dulce era voltar a praticar seu esporte favorito, ou melhor, praticar o estilo de vida que antes dominava. A arte do Karatê estava lhe fazendo muita falta. Não sabia aliviar o estresse sozinha, o ritmo de trabalho era alto, as vezes discutia com Anahi por ciúme ou qualquer outro motivo, sempre ficava dividida entre as melhores amigas que ficavam lhe chamando para sair. Às vezes sentia uma forte pontada de estresse na nuca e essa dor de cabeça durava por dias, nenhum remédio era eficaz.


 


– “Agora vem Heimel...” – Pensou com um meio sorriso, enquanto jogava as frutas coloridas no liquidificador. – “Um problema a mais para Anahi e, consequentemente, para mim”.


 


O som do liquidificador sendo ligado ecoou por toda a casa, logo a mistura ficou homogênea e com uma cor alaranjada. O resultado daquela mistura foi jogado em um recipiente de alumínio com tampa e levado à geladeira. O liquidificador foi parar na pia e começou a ser lavado. O casal havia contratado uma diarista para aparecer durante dois dias da semana. Contudo, objetos pequenos e alguns detalhes eram sempre ajeitados, senão a casa viraria um verdadeiro chiqueiro. A diarista em questão quase teve um ataque ao ver que trabalharia na casa de Dulce Maria e sempre aparecia com seus caderninhos rosa para pedir autógrafo para os amigos, isso é, quando Dulce observava que sumia algumas peças intimas por parte da mulher. A revista foi folheada, Dulce sentou num dos bancos e ficou observando todos os anúncios do bairro até que se deu por satisfeita. Pegou da vitamina que estava mais fresca e colocou em dois copos com gelo e voltou para o quarto, empurrando a porta com o pé, encontrando a namorada deitado de bruços com as pernas enroscadas no lençol.


Os copos foram colocados em cima da cômoda de madeira e engatinhou pela cama até o corpo menor. Passou os dedos maiores pela curva da coluna, acompanhando o osso que demarcava a pele, descendo até o início da barra da calcinha que usava, enfiando a ponta do indicador pelo elástico, deslizando pela lateral até que começou a puxar para baixo, revelando as primeiras curvas nas nádegas brancas. Um momento de pensamento e os cálculos começaram a serem feitos pela cabeça de Dulce. Quanto tempo estava sem sexo? Por volta de uma semana. Sem contar que a última vez havia sido uma “rapidinha” enquanto tomavam banho. E isso não satisfazia os anseios daquela mulher apaixonada.


 


– Any... – chamou em um sussurro, inclinando o corpo e deixou os lábios tocarem um dos ombros. – Any...


 


OoO


 


Continua...



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): lunaticas

Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Um resmungo foi ouvido e Anahi virou a cabeça pausadamente para o lado da namorada, abrindo parcialmente os olhos, deixando aqueles azuis claros ser apenas um feixe de luz.   – Fiz uma vitamina para a gente.   A resposta foi outro resmungo e as pálpebras se fecharam, deixando as mechas loiras encobrirem parcialmente o rosto. Dulce apenas sor ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 61



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tammyuckermann Postado em 15/09/2015 - 20:47:38

    Leitora nova... Posta mais pf, to amando a fanfic, se vc não for postar mais aq entre em contato cmgo parae passar os capítulos pra mim ler. Bjoos.

  • ponnyaya Postado em 27/12/2014 - 18:21:27

    kd vc? volta apostar please

  • cmilla Postado em 08/03/2014 - 15:30:55

    adoro sua fanfic , ainda estou na metade mas tou adorando ;-)

  • cherry Postado em 04/03/2014 - 12:54:20

    O Capitulo ta bugado Ç.Ç

  • anyusca Postado em 27/02/2014 - 10:15:48

    Deu bug no cap

  • rafavorita Postado em 22/01/2014 - 09:49:12

    E essa fic aqui, como fica??

  • rafavorita Postado em 07/01/2014 - 18:28:29

    cadê Kirias, cadê?? POSTA POSTA!!

  • luanaaguiar Postado em 07/01/2014 - 10:20:20

    Postaaa maiss...

  • rafavorita Postado em 05/01/2014 - 09:35:03

    POSTA MAIS!!!!!

  • maralopes Postado em 23/12/2013 - 17:42:19

    posta mais.....bjaum lu


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais