Fanfics Brasil - Capitulo 44 Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon

Fanfic: Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon | Tema: Rebelde, Portiñon


Capítulo: Capitulo 44

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Dulce começou a beber, observando a namorada que bebericava o copo que estava com pelo menos três doses da bebida. Olhou para o aparelho celular recebendo uma resposta malcriada de Juliana que reclamava que estava chovendo e não queria sair de casa. Negou com a cabeça e respondeu para que a outra deixasse de ser tão preguiçosa e depois olhou a mensagem de Kirias que estava no mesmo estilo.


 


– Eu acho que elas não vão aparecer, – disse compenetrada no texto que aparecia no visor.


– Não brinca! E agora?


– Se quiser ir embora, podemos ir. – Falou compenetrado no aparelho, ouvindo o som que vinha de algum DVD através das caixas de som espalhadas pelo lugar. – O que quer fazer?


 


Anahi volta a beber daquele líquido cobreado, – por mim podemos ficar mais um pouco. Você queria conhecer o lugar mesmo, – sorriu amarelo e voltou a atenção a bebida.


– Ainda não entendi porque está bebendo uísque, mas tudo bem, podemos ficar e se por acaso a banda for uma merda, nós voltamos para casa.


– Ou vamos para outro lugar, – pronunciou rapidamente, completando o seu pensamento.


 


Dulce sorriu, assentiu com a cabeça. Não tinha vontade de ir para casa, mas se essa fosse à vontade da namorada, ela a seguiria. E ficaram ali conversando por um período, aos poucos o lugar foi enchendo, as mesas foram ocupadas e algumas pessoas ficaram em pé em volta do balcão. Ainda sim estava vazio. A banda de abertura subiu ao palco e começou a tocar depois de trocar algumas palavras com a pouca platéia. O copo de Dulce havia ficado vazio e ela pediu cerveja, enquanto via a namorada bebericar o uísque que já tinha o gelo derretido e isso fez com que o volume até fosse aumentado. Acabou rindo baixinho e negou com a cabeça, pensando no motivo daquele pedido.


 


– Vou acabar com sua tortura, Any, – discorreu num tom baixo próximo ao ouvido, puxando-o pelo ombro.


– Que tortura?


 


Pegou o copo pesado e levou a boca e acabou virando, bebendo num único gole e devolveu a mesa.


 


– Pronto, agora quer uma batida de frutas ou uma cerveja? – Perguntou com o hálito mais forte e deixou o lábio tocar a bochecha branca.


– Eu queria beber uísque... – Anahi resmungou e abraçou o pescoço, beijou e se aconchegou naquele espaço. – Mas é ruim demais, pensei que era imaginação minha. Eu quero batida e cerveja.


 


Dulce sorriu e concordou, beijou a testa e se afastou a fim de pedir o que a outra realmente gostava. Logo ficou mais um tempo no balcão, onde atendeu algumas de suas fãs e voltou minutos depois, observando a namorada pelas costas, vendo que ela dava atenção ao aparelho celular.


 


– Com quem está falando? – Assim que chegou colocou o copo e a long neck em cima da mesa e aproximou ainda mais a cadeira, passou o braço em volta dos ombros e voltou a beber da cerveja, deixando a testa encostada a cabeça menor, aspirando do cheiro e observando o que ela fazia abaixo.


– Carei disse que está vindo para cá, – falou com surpresa. – Eu acabei pedindo para que minhas amigas viessem. Até convidei Miles e Hudi.


– E elas responderam?


– Leona disse que Kirias não quer sair e Hudi disse que está muito frio. Carei disse que não estava com vontade, mas agora disse que está vindo para cá.


– Eu, você e a enrustida... – Murmurou, mordendo a bochecha e depois riu baixinho, voltando a beber, afastando-se para se endireitar na cadeira. – O que vai responder?


 


Anahi digitou a mensagem de resposta a loirinha e enviou. Pegou a bebida a frente e sentiu o gosto forte da vodca com frutas.


 


– Eu falei para ela não sair, porque todas desmarcaram.


 


E mais um tempo passou e a casa ficou cheia. Havia muitas mulheres e a banda principal parecia ser famosa na região. Dulce e Anahi deixaram a mesa que estavam e ela logo foi ocupada por um grupo misto. Elas ficaram em pé num canto, porque próximo ao palco estava impossível de ficar e ao longe assistiam a vocalista da banda que era realmente muito atraente seduzir a platéia. O casal bebia como sempre, contudo naquela noite Anahi estava mais acelerada e receptiva a experimentar coisas. Bebeu outras doses e até se arriscou a ir à tequila dourada, fazendo sua namorada lhe acompanhar.


 


– Cansei de beber, – Anahi resmungou, esticando os braços assim que terminou sua cerveja e colocou a garrafa em cima de uma prateleira de madeira que corria por todo o ambiente, para que as pessoas realmente colocassem ali os copos e garrafas e não jogassem no chão.


 


Dulce a abraçou pela cintura e a ergueu para que chegasse à altura de seus lábios e então mordeu o ombro direito e distribuiu beijos pela linha do pescoço até a orelha. Mordeu, lambeu e a colocou no chão de volta.


 


– Está falando tudo enrolado. Já está bêbada, Any.


– Uma bêbada para você cuidar, então! – Riu baixinho e acariciou a mão que lhe envolvia. – Eu preciso ir ao banheiro agora. Para onde fica?


 


A altura de Dulce era um grande trunfo nesses momentos. Ergueu a cabeça e procurou a sinalização e sorriu ao ver que os sanitários ficavam mais ao fundo e assim tinha menos tumulto. Começou a guiar a menor na frente, desviando das pessoas até chegar à porta preta com a demarcação iconográfica feminina.


Dulce empurrou a porta e adentraram, olharam para um garoto e uma garota que estavam perto da pia penteando os cabelos e jogando água e gel para ajeitar. Acharam estranho, ficaram olhando e Anahi se desvencilhou e foi até uma das cabines, encostou a porta e começou a urinar, baixando parcialmente o jeans claro que estava usando. O alívio de Anahi lhe fez até sorrir, ajeitou-se e saiu da cabine e não encontrou mais o casal estranho. Lavou as mãos e ficou esperando que sua namorada aparecesse, cruzou os braços, arrumou-se no espelho, mexeu no cabelo e sorriu assim que a viu saindo de uma cabine.


Dulce comentava como aqueles dois eram estranho e ria baixinho, enquanto lavava as mãos e sentia o cheiro forte de urina que estava ali. Talvez o banheiro fosse desprezado naquela casa. Assim que teve oportunidade esticou as mãos e abraçou a maior por trás, encostou o rosto ali e ficou a sentir o calor que vinha da pele.


 


– Está com sono? Quer ir embora?


– Não, eu quero ficar aqui com você.


– Isso faz minha imaginação voar e sei que vai ficar brava comigo pelo o que eu estou querendo fazer, então é melhor irmos para casa.


 


Anahi negou com a cabeça e continuou agarrado, até sentiu as mãos maiores tentarem lhe afastar, mas fez com que seus próprios dedos se entrelaçassem a frente e assim não tinha quem o tirasse dali.


 


– Certo, eu não resisto... eu acho que você não quer que eu resista também, – articulou num tom concentrado e começou a andar até a última cabine, ali empurrou a porta e puxou a namorada para frente com força, deixando marcar vermelhas nos pulsos, pois só assim conseguia desgruda-la e a empurrou para frente e logo adentrou, trancando.


 


A tampa do vaso sanitário foi baixada e Dulce até puxou a descarga. Anahi sentou ali, passou a mão pela testa e olhou para o chão que rodava. Não podia pensar muito no que fazia ali ou na sua tontura, logo foi erguida e lançada no concreto frio, a cabeça era reconfortada pelos dedos de Dulce que estava na sua nuca, que puxava seus fios para trás, fazendo com que erguesse o queixo e exibisse a jugular. A língua pela sua ponta começou a deslizar do início do osso do colo até a ponta do queixo. Mordeu a região arredondada, chupou e deixou os dentes arranharem as laterais do maxilar até a orelha. As mãos desciam pela cintura, apertava e marcava, até chegar ao jeans justo. Apertou a bunda, fechou os dedos ali, gemeu baixo em prazer e excitação, voltando a olhar para os orbes azuis-piscina.


Anahi puxou a cabeça e fez Dulce se inclinar e lhe beijar a boca, deixando a línguas se moverem e enlaçarem no ar. A saliva escorreu pelo canto dos lábios e se perdeu nas curvas dos ossos, os lábios foram massacrados junto aos dentes que às vezes saíam e raspavam, causando mais atrito e até alguns cortes pela velocidade e fome que tinham. O calor aumentava, trazia o suor, a respiração acelerada. Dulce levou a mão até o seu jeans e desabotoou com a ajuda da menor até que ela desceu pelas pernas junto com a calcinha. Seu sexo molhado, foi acariciado pelos dedos mais finos e compridos, sua extensão foi capturada e massageada. A boca de Anahi não ficou parada, com a proximidade mordia os mamilos, pegava do piercing que Dulce muitas vezes tirava para realizar algum trabalho de fotografia e colocava somente quando era lembrado por ela, assim a perfuração ia sumir e não conseguiria mais colocar o brinco prateado.


 


– Está me enlouquecendo... – As palavras foram altas e as mãos agarraram o ombro e o afastou para voltar a beijar a boca com euforia, cortando o canto dos próprios lábios com o canino de Anahi.


 


As costas bateram de novo contra a parede da cabine, felizmente era de cimento e isso impedia que toda a estrutura balançasse. As mãos e força de Dulce não podiam ser ignoradas. E Anahi gostava daquilo, daquele jeito possessivo, da pressão que sentia ao ver aquele par de olhos tão compenetrados lhe encarando e a boca que lhe sugava, chupava e mordia.


A música estava alta, o som da batida eletrônica ecoava por todos os lados, parecia fazer tudo tremer, inclusive os próprios corpos. O peito tinha as batidas aceleradas do coração, o corpo com um falso relaxamento causado pelo efeito da bebida, a famosa vodca que conseguia levar muitos homens e mulheres a loucura. Anahi estava ainda mais pressionada entre o azulejo frio da parede, o quadril era comprimido pela musculatura maior, a respiração falhava e os dedos da namorada já pegavam na sua bunda, apertando, massageando.


 


– Tira essa calça, – a ordem foi clara, a boca ficou na curva do pescoço e ali marcava, chupava, lambia e descia até o ombro esquerdo, mordendo por cima da camiseta. – Eu vou te fo*der tão gostoso hoje.


 


Sorriu ao ouvir aquilo, foi com o dedo ao jeans e puxou o zíper prateado, aos poucos a calça baixou pela perna, parando na altura do calcanhar. Sua calcinha não ficou ali, a mão de Dulce puxou a barra do elástico e baixou até a altura dos joelhos. Puxou Anahi pela cintura, abraçou-a e devorou a boca, amassou a língua ali, chu*pou o lábio inferior até deixa-lo avermelhado e ouvir um gemido de reclamação.


 


– Vai gemer mais alto que isso hoje.


– Dul, eu acho que... vamos... ser ouvidos assim...


 


Dulce puxou a barra da camiseta que Anahi usava e ergueu até a altura da cabeça dela e ali colocou, tampando o rosto, deixando os seios expostos e apenas podia ver o contorno do nariz e da boca aberta, procurando respirar com aquele tecido de algodão lhe envolvendo. Inclinou-se e beijou a boca em cima do tecido, mordeu um dos lábios com cuidado e molhou a região, vendo o tecido ficar mais escuro com sua saliva. Puxou os braços e prendeu os dedos no pulso até bater na parede, subindo até chegar ao máximo que o corpo permitia, prendeu-o ali.


 


– É um crime te cobrir assim... – sussurrou próximo aos lábios e então retirou o tecido que estava preso a cabeça e o baixou, deixando-o amassado e voltou a cobrir o tronco.


 


O rosto agora se encontrava avermelhado, os cabelos estavam ainda mais desajeitados e espalhados pelo rosto.


 


– Cumpra sua promessa... – Anahi sorriu maliciosamente e voltou a olhar para baixo e com a mão livre começou a massagear a b*cta da namorada, começando a masturbação, rebolando seu sexo, fazendo com que um resvalasse na outro.


Como resposta deslizou a mão pela pele desnuda, apertou a coxa, a virilha, abraçou a cintura com força e a pressionou ali, ouvindo alguns gemidos mais abafados. Anahi gemeu assim que sentiu três dedos lhe penetrando. O músculo reagia contrário a invasão, mas isso não demonstrava dificuldade, porque estava tão acostumada que logo tinha todo o espaço sendo introduzida com velocidade e num impulso pela excitação e o momento que se encontravam. As mãos foram para os ombros de Dulce para se segurar assim que levou o primeiro tranco, gemeu, deixando a cabeça longe da parede ou então bateria ali e não foi tão necessário se preocupar, já que teve os fios agarrados por uma das mãos, ficando preso a todas as sensações que Dulce poderia lhe prover.


Anahi dava atenção a bc*ta de Dulce também, massageava sempre que conseguia ter mobilidade e coordenação para isso, sentindo o corpo entrar num estágio de espasmos e arrepios. O som de um tapa foi ouvido e cinco dedos marcavam a nádega de Anahi . Mais alguns trancos e Dulce a puxou para trás até ficar completamente em pé, ergueu e mordeu o ombro direito por cima da camiseta, controlou o gemido quando sentiu o go*zo de Anahi em seus dedos e quando cessou, foi descendo o corpo com a respiração acelerada, Anahi passou a mão pela bc*ta de Dulce que também já se encontrava molhada e sorriu satisfeita.


Alguns segundos foram precisos para respirar e aos poucos começaram a se ajeitar ali. Ficaram mais alguns minutos até ouvir as pessoas que estavam no banheiro saírem e novas adentrarem e Dulce abriu a porta finalmente, vendo uma mulher que lavava as mãos, esperou ela sair e puxou a namorada que estava um pouco atordoada. Voltaram para a pia e riam baixinho. Ali voltaram a se lavar, Anahi tratou de arrumar o cabelo e logo foi puxada para mais um beijo envolvente, sendo agarrada em uma das colunas, contudo não continuaram e também não ficariam mais naquele lugar. A noite estava apenas começando. Elas saíram dali direto para o caixa e de lá foram buscar algum táxi para levá-los a um lugar mais privado.


 


OoO



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Autor(a): lunaticas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 61



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  • tammyuckermann Postado em 15/09/2015 - 20:47:38

    Leitora nova... Posta mais pf, to amando a fanfic, se vc não for postar mais aq entre em contato cmgo parae passar os capítulos pra mim ler. Bjoos.

  • ponnyaya Postado em 27/12/2014 - 18:21:27

    kd vc? volta apostar please

  • cmilla Postado em 08/03/2014 - 15:30:55

    adoro sua fanfic , ainda estou na metade mas tou adorando ;-)

  • cherry Postado em 04/03/2014 - 12:54:20

    O Capitulo ta bugado Ç.Ç

  • anyusca Postado em 27/02/2014 - 10:15:48

    Deu bug no cap

  • rafavorita Postado em 22/01/2014 - 09:49:12

    E essa fic aqui, como fica??

  • rafavorita Postado em 07/01/2014 - 18:28:29

    cadê Kirias, cadê?? POSTA POSTA!!

  • luanaaguiar Postado em 07/01/2014 - 10:20:20

    Postaaa maiss...

  • rafavorita Postado em 05/01/2014 - 09:35:03

    POSTA MAIS!!!!!

  • maralopes Postado em 23/12/2013 - 17:42:19

    posta mais.....bjaum lu


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