Fanfic: Iпtεrпαto Fεmiпiпo- Continuação - Portiñon | Tema: Rebelde, Portiñon
Pronto meninas mais um cap... Desculpa a demora!!
Outro cenário despontava naquela noite. Era algo raro para o casal, um tanto atípico. Era uma noite fria e chuvosa e Haziel sugeriu de sair para jantarem num restaurante italiano, uma casa tradicional, com paredes de madeira e mesas quadradas com toalhas verdes e vermelhas. Comiam e conversavam, ouviam o falatório dos descendentes de italianos que gostavam de esbravejar. Batiam na mesa, as crianças corriam pelos corredores estreitos e o cheiro forte de manjericão estava emanando pelo ambiente. Alexia ouvia a namorada falar sobre os negócios, basicamente era um assunto que não causava nenhum alvoroço ou qualquer discussão entre elas. O sabor do cozido estava bom, apesar de trazer sal demais para o gosto da mais nova que ainda olhava para a garrafa de vinho que se afundava numa vasilha com gelo.
– “Haziel me convidando para jantar, comprando vinho e dizendo que quer me levar para comer doce numa padaria. Alguma coisa deve ter acontecido”, – ponderava com inquietação, tentando acalmar o coração. Dizia para ela mesmo que era apenas um sentimento pessimista, uma tentativa de estragar tudo e de não acreditar nas boas intenções da outra que lhe sorria e parecia estar empolgada em lhe falar as coisas.
O casal destoava do todo o resto. Haziel usava uma camiseta e assim seus braços tatuados apareciam diante dos mais curiosos, além de ter brincos na orelha e uma cabeleira comprida e alourada, mas a altura era algo que fazia com que todo esse quadro fosse ainda mais evidenciado.
– Gostou da comida?
A ponta do garfo parou de repente, Alexia ergueu o olhar diante da pergunta e balançou a cabeça positivamente, com os lábios engordurados.
– Sim, eu achei bem condimentado, eu gosto. – E sorriu, pegando o guardanapo de algodão para limpar-se.
– Sei que esses dias nós estávamos brigando por causa de ciúmes com ex-namoradas e alguns desentendimentos, – começou a falar tendo ainda mais atenção de um par de olhos grandes e brilhantes. – Hika não pode ter te deixado tão desconfiada, eu sei que eu que não te passei segurança.
– Esquece, isso aconteceu há um tempo.
– Mas ela ligou e você ficou brava comigo, achou que eu ia atrás dela.
– “Esse jantar estava bom demais para ser verdade”, – razoou, o estômago começou a recusar a comida e sentir um certo mal estar. – Eu não quero falar sobre isso agora. Eu quero aproveitar com você esse jantar.
– O ano está acabando, você está mais decidida e finalmente está formada.
– Então meu presente é esse jantar? – Sorriu e puxou a taça, sorvendo o líquido rosado. – Gostei, pode me levar mais vezes em lugares assim.
– Meus pais costumavam a nos trazer aqui, – e logo as lembranças lhe vieram à mente. Via-se sentado com os braços cruzados depois de receber uma bronca, Carei ao seu lado com a boca suja de macarronada e as três usavam os guardanapos de pano como babadores pela sujeira que conseguiam fazer. – O que pretende fazer ano que vem? Ultimamente estamos falando somente sobre a empresa e eu não te dei devida atenção.
– “De onde saiu essa mulher? Deve ser alguma pegadinha!” – Pensava incrédula, negou com a cabeça de início e fechou os olhos, tentando afastar os pensamentos pessimistas. Talvez Haziel estivesse mais sensível.
Ah! Todo mundo tinha seus dias mais afetuosos...
Grande besteira! Haziel não era um deles. Desconfiava.
– Eu... eu ainda não sei ao certo. Meus pais comentaram algumas coisas, mas estamos apenas conversando.
O olhar de Haziel estreitou, deixou seu foco naqueles lábios e então sentiu um frio correr a espinha. Não sabia ser delicada, contudo não podia agir sempre impensadamente. Esticou a mão e afastou o prato, pegou na taça e foi servir mais vinho.
– O que seus pais planejam? – Perguntou aquilo que lhe deixou inquieta. Ultimamente estava aflita por ter encontrado um panfleto de promoções de intercambio na mochila da outra. Fez de forma furtiva, se fosse qualquer outro assunto ia prestar contas com a namorada, mas naquele caso não sentia vontade de brigar e afastá-la, de mandá-la embora do apartamento e ficar dias sem se comunicar via celular.
– Eles planejam algumas coisas. Sabe como meus pais são ansiosos e preocupados.
– Você me disse que quer ir para a universidade. Mas nunca falamos sobre qual curso e qual universidade você irá.
– Eu não sei qual universidade, – sorriu amarelo, passando a mão pela cabeça alourada. Aquela conversa lhe estressava. Seus pais lhe cobravam soluções para os problemas, pediam velocidade nas decisões e decidiam-se por ela. Sua irmã também era alguém que lhe empurrava e jogava a realidade em sua cara.
“O que pretende fazer agora?”. Era uma pergunta difícil de responder.
– Não pensou em nenhum curso? Ou então vai querer trabalhar?
– “Pensei que trabalhava com você,” – veio à resposta mental que a fez morder o lábio inferior em chateação. – Talvez eu mande alguns currículos para algumas empresas. Talvez possa pedir indicação de alguém, eu ainda não sei.
– Não precisa sair procurando qualquer coisa, não precisa ter pressa.
Alexia pensava nas palavras dos seus pais. Eles viviam trabalhando, Kirias aceitava estágios para concluir seus estudos, além de ter conseguido um grande desconto através da prova da universidade e a mensalidade estava pela metade do valor.
– Meus pais dizem que pagam todos os estudos desde que eu ou minha irmã nos esforcemos. Sempre pedem que tenhamos uma boa nota nas provas para que consigamos ter um bom emprego e então nos sustentar. Não posso pensar em ficar parada com esse tipo de filosofia.
– Não é igual a sua irmã e muito menos igual aos seus pais. – E deixou transparecer a irritação, apertando os dedos na taça, marcando com sua impressão digital o vidro. – Não precisa fazer o que eles mandam.
– Eu sei que você pensa assim, mas não é como eles pensam e como eu penso. Eu fui criado assim, Hazi.
– E vai fazer o que eles quiserem então?!
– Hei, fale mais baixo, – pediu com zelo, acariciando a mão que estava em cima da mesa. – Eu não quero mais ser criança, eu quero ter minha independência, meus estudos e um bom trabalho. Eu quero poder pagar as coisas com meu dinheiro.
– A custo de quê?
– Não sei, mas vou procurar me especializar em algo.
– Mesmo que seja em lugares mais distantes? Com carga horária mais longa?
– Eu não sei do que está falando, mas não vou poder estudar na universidade do centro, porque é mais cara e eu preciso pensar nos vestibulares no interior do estado.
– Vai estudar longe agora?
– Eu não sei, eu ainda não sei o que eu quero fazer.
– Acabou de falar que vai ver os vestibulares das universidades mais distantes.
– É uma opção, eu preciso concorrer a uma bolsa de estudos e aqui no centro é muito disputado.
– Já estava pensando em todos esses assuntos e sequer veio conversar comigo. Então você está mentindo quando diz que não sabe exatamente o que fazer, Alexia. – O comentário veio cheio de ironia. – Só falta querer estudar em outro país... – Sussurrou a última frase e logo foi interrompida.
– Eu não estou entendendo toda essa conversa, Haziel. Por que está ficando brava? Eu não sei o que vou fazer. Pare de ficar me cobrando isso também, já não basta em casa.
– Eu só quero saber o que você vai fazer. Por que não me fala logo?
– Eu não quero mais falar sobre isso e ponto final. Quando eu pensar no que quero fazer, eu vou te contar. – Gesticulou com os braços e deixou com que as maçãs do rosto ficassem rosadas pelo calor que aflorou.
Haziel teve a cabeça movimentada numa negativa. Ela se levantou em silêncio, foi acompanhado pelo olhar até o caixa onde se dirigia para pagar a conta, ficando atrás de um casal com uma criança.
– “Não acredito que ela vai pagar a conta e sair desse jeito! O que raios aconteceu aqui?” – Pensava com inquietação, batendo com os dedos na superfície, mantendo o olhar nas costas, querendo que a outra lhe olhasse para que pudesse mostrar sua reprovação diante daquilo. Mal havia chegado à comida, o vinho estava pela metade e a promessa de comer um bolo numa padaria estava longe de ser realizada.
Levantou-se e saiu dali com passos baixos e a cabeça baixa, não olhou para trás. Atravessou à porta de vidro, a atmosfera continuava fria e a chuva não cessava. Não tinha pegado dinheiro com seus pais, assim não podia recorrer ao táxi que estava do outro lado da rua, contudo sequer havia dinheiro para um ônibus. Sua mesada havia acabado, essa era a imposição pelos seus pais enquanto não entrasse em alguma universidade ou em um bom estágio.
Abraçou o corpo e fechou os botões do casaco, encostou na parede de tijolos e ali ficou esperando, olhando para o relógio de pulso.
Em minutos Haziel saiu, olhou-o de canto.
– Por que não me esperou?
– Você se levanta da mesa e sai sem falar nada, eu saio do mesmo jeito.
– Vai querer me copiar agora?
– Eu não estou entendendo o motivo de tanta irritação, Haziel. Eu realmente estava surpresa com o jantar, mas pensei que queria apenas um momento agradável entre nós.
– Eu estava tendo um momento agradável.
– E por que não ficou mais agradável?
– Por sua causa. – Disse o óbvio, negou com a cabeça e exibiu o olhar reprovador. – Só fala no que os outros querem para você. E sequer pensa em compartilhar seus desejos comigo.
Incrédula, balançou a cabeça e então sentiu o estômago embrulhar. Sempre que discutia com a namorada, o corpo reagia da pior forma possível.
– Eu não quero discutir aqui. Me leve para casa.
– Por que não vai sozinha? Não é independente agora?
– Não, eu não sou independente. Eu quero ser, mas ainda não sou. E por que está tão agressiva? Só porque eu quero estudar alguma coisa ou então trabalhar? Isso porque eu já estou trabalhando com você.
Haziel começou a andar, puxou-a pelo braço e a fez lhe acompanhar naquela chuva. A roupa ia molhando e o vento tratava de esfriar ainda mais a temperatura corpórea. O que havia aprendido em todo aquele tempo com Haziel era que falar demais sempre complicava ainda mais o quadro, por mais absurdo que pudesse ser a situação. Acompanhou o caminhar até o carro que estava estacionado no quarteirão à frente, adentrou rapidamente e relaxou no banco, até ter o outro ao seu lado, ligando o veículo em sigilo. Diferente das brigas rotineiras. Haziel não pisou no acelerador, sequer colocou a marcha inicial, encostou-se ao assento e virou a cabeça, encarando a namorada. Ela era mais baixa, mais nova, tinha um rosto bonito, modelado e com um queixo arredondado e nesse momento o brilho trazia tristeza e a culpada disso era ela.
– O que foi? Quer que eu saia gora? – Perguntou com indecisão, apontou para a rua e ficou confusa.
– Só se quiser sair. – E a sua resposta nunca podia ser afável. Negou com a cabeça assim que as palavras saíram, baixou o olhar e os dedos giraram a chave para esquerda, desligou o motor, apagou as luzes e sentiu o cheiro forte da gasolina. Não esperou nenhuma ação da menor, esticou o braço e pegou o braço, segurou-o. – Não saia, - pediu num sussurro. – Eu ouvi você falar que ia fazer um intercâmbio assim que saísse do Saint Rosre, mas pouco me importava na época. Depois vi que você entrava em sites de viagens, escolas de idiomas... e então eu encontrei folders de algumas agências na sua mochila.
– Eu confesso que pensei em viajar durante dois meses. E qual seria o problema?
– O problema? Vai mesmo me deixar para ir estudar um idioma?
Alexia maneou com a cabeça, pensava a respeito e tinha consciência que um namoro era feito na base da confiança e no orgulho de ver o parceiro feliz e realizado. Uma viagem não ia afetar um relacionamento estável.
– Então eu não posso fazer nada que me afaste por algumas semanas? Então eu nunca vou poder realizar um sonho? – Indagou num sorriso carregado de ironia, - então eu vou ficar para sempre trabalhando no escritório do seu bar e ficar ouvindo suas grosserias de como eu sou dependente? Que ótimo, Haziel!
– Minhas grosserias? Eu só sou grossa quando você age como uma criança e não faz sentido você ir estudar em outro país. E pode trabalhar aonde quiser.
– Claro, posso trabalhar onde eu quiser? Não seja hipócrita, você sequer me deixava fazer trabalhos escolares na casa de meus amigos ou então ir fazer um curso de eletrônica que eu sempre quis, porque dizia que isso ia ocupar muito do nosso tempo, - falava num tom calmo, essas questões já haviam sido avaliadas por ela, com a ajuda de Kirias também, que pontuava os problemas de um relacionamento onde apenas uma pessoa se dedicava, e no caso, ela fazia tudo pela namorada, mas... O que Haziel fazia por ela? Deixava que trabalhasse de graça no escritório? Deixava que dormisse algumas noites no apartamento e depois o levava para casa reclamando que era infantil e que deveria contar tudo aos seus pais? Tudo tinha que girar em torno dela?
– Pode fazer o que quiser, mas você sempre se afasta. Eu também acho que deveria se assumir para os seus pais e...
– Eu não sou você e não vou me desfazer dos meus pais como você fez com os seus, Hazi. Eu sei que é um assunto delicado e você teve suas razões, mas somos diferentes, - tentou falar da melhor forma possível, sabendo que tocar em assuntos familiares era sempre um transtorno.
– Isso dificulta as coisas. Como quer ter um relacionamento sério e duradouro se não consegue assumir o que realmente é para sua família? Eu vou ser sempre uma intrusa, uma amiga oculta que você sai pela noite e dorme na casa dela.
– Eu também pergunto isso para mim e eu acho que vou falar quando for à hora certa, isso é um momento meu. Respeite isso, por favor, - pediu num tom fatigado. Esse tipo de discussão fazia parte das conversas diárias. – Por que temos que ficar brigando o tempo todo, Hazi? Isso está começando a me fazer pensar se eu realmente tenho que estar nesse relacionamento e se gostar da pessoa que está é realmente a única coisa que importa.
As palavras foram tão carregadas e sinceras que deixou pela primeira vez a mais velha em silêncio por não conseguir arranjar algum argumento. Então a menor pensava em terminar o relacionamento? Será que brigavam tanto assim? Havia melhorado com seu humor, contudo não podia apagar todas as crueldades que fez, toda a violência física e psicológica que causou e que ainda causava quando perdia o controle.
– Eu não quero namorar alguém que me ridiculariza e me humilha em lugares públicos, que sempre quer ter razão e sair por cima numa discussão. Eu não quero competir, eu quero crescer com você, - suspirou com chateação, sentindo a garganta doer e o choro começar a querer se revelar, mas conteve-se, passou os dedos pelo canto dos olhos. – Eu me esforcei muito para que você me notasse, para me encaixar no seu estilo de vida. Eu sempre chegava com sono na escola por ficar pela madrugada com você, ou briguei muito com minha mãe para que pudesse sempre sair e até mesmo afastei por completo a minha irmã por causa do seu ciúme. No final, eu estou afastando tudo de mim para ter você por perto e como resposta, você simplesmente me larga nos lugares. Sempre teve medo de falar, contudo não estava sendo tão difícil e o silêncio a fazia continuar. – Eu não aguento mais como estamos. Eu te amo, eu te admiro, adoro te beijar, o nosso sexo é maravilhoso, mas... – abaixou a cabeça e então deixou algumas lágrimas escorrerem, não tinha como segurá-las. – Eu acho que eu não posso ser a único aqui a amar e me dedicar.
– Eu não me dedico?! – A pergunta veio de imediato, batendo com a mão no volante. Suas expressões foram mais fortes, enrugou o rosto, franziu o cenho e deixou o olhar dizer toda a raiva que sentia. – Acha que só você se dedica? Que egoísmo! Você sequer vê o que eu faço por você e está entretida demais na sua vida. Nem tudo gira em torno de você!
– Eu acho que está tudo errado então, se eu estou cega e não vejo como sou egoísta... eu devo ser louca! – Murmurou e desceu os dedos até a porta, abriu e empurrou a lataria, saiu e dessa vez não quis nem olhar para trás, não esperava ser seguida, não tinha vontade de ser desejada ou amada.
Não foi seguida daquela vez. A rua estava escura, o cheiro de chuva estava forte e molhava-se. Andou próximo a parede da calçada, olhou algumas vezes para trás, mas não na esperança de estar sendo seguida, na verdade não queria mais aquele tipo de situação. Parou de repente e encostou a mão no concreto, baixou a cabeça e sentiu o estômago embrulhar. Sempre que ficava nervosa ou ansiosa, o corpo se revelava mais frágil, o emocional tomava conta. Passou a mão pela boca, sentiu ânsia, conteve-se e ergueu o tronco, aspirando o oxigênio. Ela estava no centro e isso lhe dava margem de um lugar para ir. O apartamento de sua irmã e para lá seguiu, andando por cerca de uma hora embaixo da chuva até parar na frente do prédio. Falou com o porteiro, informou o número do apartamento e quem era e como resposta teve a porta aberta para que pudesse subir.
Continua...
Autor(a): lunaticas
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Kirias abriu a porta e viu o estado lastimável da irmã e apenas deu passagem para que adentrasse, sequer precisava perguntar o que havia acontecido, porque já sabia das brigas corriqueiras que vivia a ter com a namorada que reprovava. Assim que fechou a porta, a chamou para que fosse ao banheiro. Em silêncio, a menor retirou as roupas e foi empurr ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 61
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tammyuckermann Postado em 15/09/2015 - 20:47:38
Leitora nova... Posta mais pf, to amando a fanfic, se vc não for postar mais aq entre em contato cmgo parae passar os capítulos pra mim ler. Bjoos.
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ponnyaya Postado em 27/12/2014 - 18:21:27
kd vc? volta apostar please
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cmilla Postado em 08/03/2014 - 15:30:55
adoro sua fanfic , ainda estou na metade mas tou adorando ;-)
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cherry Postado em 04/03/2014 - 12:54:20
O Capitulo ta bugado Ç.Ç
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anyusca Postado em 27/02/2014 - 10:15:48
Deu bug no cap
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rafavorita Postado em 22/01/2014 - 09:49:12
E essa fic aqui, como fica??
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rafavorita Postado em 07/01/2014 - 18:28:29
cadê Kirias, cadê?? POSTA POSTA!!
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luanaaguiar Postado em 07/01/2014 - 10:20:20
Postaaa maiss...
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rafavorita Postado em 05/01/2014 - 09:35:03
POSTA MAIS!!!!!
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maralopes Postado em 23/12/2013 - 17:42:19
posta mais.....bjaum lu