Fanfic: Nada é por acaso. | Tema: RBD

rbd_annie_jb: ah sim, desculpa flor ): vê se assim tá bom...se não tiver me fala por favor hein kk s2

dulcesouzavondy: Cenas Vondy´s vão ser imperdíveis, calminha... kkk

Annie: É, talvez seja. – concordou ao sentir seu coração palpitar.

Poncho: Se você soubesse o quanto te quero ainda... – entrelaçou seus braços sobre a cintura de Annie, fazendo ficarem mais pertos ainda. Percebia que Annie estava se controlando ao máximo, seus olhos entregavam tudo que não precisava dizer.

Annie: Me beija! – pediu por fim.

Poncho: Te beijar?E precisa pedir? - Antes que pudesse dar chance a Annie responder, celou seus lábios nos do dela, um beijo apaixonado e caloroso, Annie segurava ao máximo na camisa de Poncho, não queria sair daquele beijo. – Você..é..quem..eu...a-amo. – sussurrou entre selinhos. Annie nada disse, apenas abriu um sorriso de orelha a orelha, e desta vez tomou a inciativa do beijo.

[...]

Dul: Mai, vou até o mercado que tem na esquina, vai querer algo?

Mai: Me traz absorventes por favor.  –

Dul: Ok. –pegou a bolsa, e desceu, e caminhou vagorosamente pela rua . Estava um pouco vazia.

[...]

XxX: Cara, é aquela ali. – o homem fortinho e baixinho, sentado no banco do passageiro apontou para a mulher de cabelos ruivos e longos.

ZzZ: É, é ela mesmo .  Dulce María! – olhou uma foto e pegou o telefone. – Alô? Memo?Ela está quase na nossa frente. –deu uma pausa – Ok, agora mesmo? Pode deixar, tchau. – desligou. – Vamos esperar ela voltar e fazer o que o senhor Pablo pediu, pelo jeito não vai muito longe, nem vai demorar. – O outro homem assentiu.

Depois de mais ou menos 20 minutos, os dois homens avistaram a ruiva vindo de longe.           

XxX:  Já se prepara.

Enquanto Dulce se aproximava do carro, caminhando de volta para casa, estava distraída ao olhar o celular, apenas sentiu algo lhe puxando com força para trás e alguém lhe levantando, não conseguiu esboçar reação, um pano tinha lhe tampado a respiração a fazendo inalar algo que no mesmo a deixou zonza, apenas viu tudo embaçado, e no mesmo instante seus olhos se fecharam.

[...]

Mai: Nossa, como a Dulce tá demorando. – olhava o relógio que já marcavam 21h00, Dulce tinha saído de casa não mais que 19h30. –Uma hora e meia pra ir ali na esquina?Isso não tá certo. – discou o número de Dulce e tentou ligar, porém só dava fora de área.

Mai então decidiu interfonar à Annie para que descesse. Não demorou muito para que ela e Poncho estivessem na porta de Mai.

Annie: O que houve Mai?  - disse preocupada.

Mai: A Dulce Annie...- deu passagem aos dois. – Ahh, oi Poncho. – o mesmo assentiu. – Ela saiu tem mais de uma hora e meia pra ir naquele mercado na esquina da quadra e até agora não voltou, ela só ia comprar algo pra janta. – andava de um lado pro outro com o celular na mão.

Poncho: Já ligou para ela?

Mai: Mil vezes. – parou e pegou novamente o interfone. – Oi, ah desculpa esqueci seu nome... ah José, aqui é a Maite do apartamento 708, do 6º andar, deixa eu te perguntar, você viu a Dulce Maria, aquela ruiva que mora aqui passando por ai?Ah sim, e que horas foi isso? Mas ela já estava voltando¿ ah ok, obrigada. – voltou a sala. – O porteiro viu ela voltando de longe, mas se distraiu um instante pra ajudar algum morador e depois disso não viu mais nenhum sinal de Dulce. Eu juro que estou preocupada.

Annie: Liga pro Ucker e pro Chris para virem para cá correndo.

Mai assim fez, em poucos, todos estavam lá.

Chris: Deveríamos ir fazer queixa na delegacia.

Poncho: Mas só podemos fazer queixa de desaparecimento depois de 24h Chris.

Ucker: Juro que não aguento ficar aqui parado. – andava de um lado para o outro .- Ela pode estar em perigo.

Annie: Memo.. – falou de uma vez – Isso deve ser coisa dele, ele jurou vingança contra a Dul.

Ucker: Você tem toda razão, aquele desgraçado .... – socou o ar.

Poncho: Calma Ucker, a gente não tem certeza de nada. – se levantou do sofá e foi até Ucker. – Vamos esperar.

Ucker: Eu não consigo esperar, se Memo tiver algo haver com isso, a Dulce corre perigo de vida. - pegou a chave do carro e abriu a porta, saindo com os passos apressados antes mesmo que pudessem lhe retrucar.

[...]

Dul aos poucos abriu os olhos, abriu e os fechou várias vezes para pode desembaçar sua visão, Inclinou-se para se sentar, estava tudo escuro, havia apenas uma pequena luz.

Dul: Onde eu tô? - se levantou e olhou em volta,um pouco zonza, nada via. Pegou seu celular e iluminou, era um lugar empoeirado e frio.  Seguiu até a luz, era a fechadura de uma porta, olhou pelo buraco e viu dois homens sentados conversando. – Esse lugar me é família, muito familiar por sinal .- falou baixo. Estava totalmente assustada por dentro, porém sabia que o melhor era manter a calma.