Fanfic: Nada é por acaso. | Tema: RBD

Annie: Que estranha essa mulher, Poncho! - exclamou enquanto observava a mulher tentando atravessar a rua. Estava inquieta e tentava a todo custo atravessar antes que o sinal pudesse fechar, mas sempre era impedida pelo fluxo intenso de carros.

Poncho: Muito estranha mesmo. Falou tudo incerta, sei lá, chega me deu um calafrio.

Annie: E a menina era tão linda. - lembrou-se da bebê. - E as duas não se pareciam em nada, nem nos traços físicos, nem na cor da pele. E parecia que ela não sabia cuidar de um bebê.

Poncho: Será que essa menina foi roubada? 

Annie: Não sei Poncho, mas todas circunstâncias indicam que sim. - voltou a mirar a mulher que agora conseguia atravessar a rua. - Mas vou descobrir é agora. - levantou-se apressadamente da o lençol, passando a mão pela calça jeand tirando alguns capins que tinham pregado.

Poncho: Onde você vai, Annie? - levantou-se junto com ela.

Annie: Fica aqui com Arthur, já volto, prometo que não vou demorar. - deu um rápido selinho em Poncho e antes mesmo que o mesmo pudesse reagir, apressou os passos indo até o sinal, que logo se fechou para passar, ao se aproximar da mulher que caminhava da calçada, diminui a velocidade dos passos e tentou não parecer que a estava seguindo. 

Após alguns metros andados, a mulher parou ao lado de um carro, o abriu, pegou uma cesta simples e colocou a neném, sem cuidado algum. E a colocou no banco da frente mesmo, sem segurança alguma, deixando Anahi horrorizada. E entrou no banco de motorista. Anahi logo avistou um táxi e o chamou, pedindo para seguir o carro da misteriosa mulher.

Andaram por volta de 7 a 8km, seguindo para uma região periférica da cidade, onde possuiam muitos barracos e pouca qualidade de vida, a rua era feita de terra e não possuia iluminação adequada.

Taxista: Senhora, tem certeza que quer entrar aqui mesmo? - perguntou o homem de cabelos crespos e barbudo.

Annie: Tenho sim. Apenas siga aquela mulher, onde ela parar, você para. 

Taxista: Como você quiser. - fechou os vidros que antes estavam abertos e ligou o ar condicionado. - Desculpe, mas não dá pra ficar com os vidros abertos aqui, é muito perigoso.

Annie: Sem problema. - respondeu enquanto ainda mantinha os olhos fixos a frente, observando o carro que estava a poucos metros de distância.

[...] Apartamento Savinon Perroni.

Uckermann e Dulce tinha ido para o apartamento dela passar a tarde, e decidiram pedir algo pra comer.

Ucker: Dul, eu tô com fome. - reclamou colocando a mão sobre a barriga.

Dul: Nossa, como você é chato, Ucker. A comida tá chegando.

Ucker: Mas tá demorando. - fez bico.

Dul: Você tá parecendo uma criança hoje, faz bico por tudo. Nem eu de TPM fico assim. - reclamou séria.

Ucker: Ai, desculpa então Maria. 

Dul: Odeio quando me chama de Maria. 

Ucker: Mas é seu nome, ué. - deu nos ombros.

Dul: Meu nome é Dulce Maria, e não apenas Maria. - caminhou até a cozinha.

Ucker: Mulher chata! - disse por fim, cruzando os braços.

Dul: Não sei como te aguento. - aumentou o tom de voz.

Ucker: Já tá soltando faísca Maria? Mas logo tão cedo? - disse irônico ao se aproximar dela.

Dul: Argh! - bufou. - se afastou indo para o outro lado da cozinha. - Não sei como te aguento, sério.

Ucker: Nem eu sei como te aguento. Sou um doido mesmo por namorar uma mulher tão maluca como você. - disse sério.

Dul: Ah é? - colocou  as mãos na cintura incrédula. - Pois tem quem queira namorar uma maluca assim! - gritou ao dar passos largos em direção ao seu quarto e fechar a porta com força, antes mesmo que Ucker pudesse entrar no quarto.

Ucker: Abre aqui Dul, desculpa. Falei sem pensar, por favor! - choramingou ao apoiar o rosto e as mãos na porta.

Dul: NÃO QUERO VER VOCÊ HOJE, VAI EMBORA. - gritou irritada.

Ucker: Não Dul, para! Abre aqui, vai. - Dul nada respondeu, ficou em silêncio enquanto estava sentada na cama sentindo seus olhos se encherem de lágrimas, odiava brigar com Ucker, ainda mais por besteira.

Nada se ouviu no 5 minutos seguintes, nem Ucker suplicando para ela abrir a porta, nem Dulce gritando para ele ir embora. A ruiva ficou receosa dele ter ido embora mesmo e então resolveu dar uma espiada, abriu a porta lentamente e olhou pelo corredor do seu lado direito e nada viu, apenas levou um susto quando Ucker levantou apressadamente do carpete, lhe segurando pela cintura.

Ucker: Sentiu saudades minha foi ruivinha? - segurou mais forte sua cintura por trás, dando leve beijos sobre seu pescoço.

Dul: Ucker, pa-para... - pediu ao fechar os olhos e sentir algo prazeroso. Queria resistir ao máximo. - Ainda estou brava com você.

Ucker: Deixa eu acabar com essa braveza toda então? - a virou repentinamente, apertando o corpo de si próprio contra o dela, a prensando na parede. 

Dul: Nã..Não! - exclamou ao passar as mãos pelo cabelo de Ucker e agarra-los com forças. - Só hoje danadinho. - aproximou-se do rosto de Ucker, e mordeu seu lábio lentamente, fazendo Ucker revirar os olhos.

Ucker: Assim você me deixa doido Maria. - a puxou pelas pernas, a deixando no ar, com as pernas entrelaçadas na sua cintura e ainda escorada na parede.

Dul: Não é minha intenção. - disse maliciosamente enquanto dava uma piscada com o olho esquerdo e mordia o lábio inferior.

Não demorou muito para que Christopher, com certa rapidez, tirasse a blusa  saia jeans da ruiva, a deixando apenas de sutiã e calcinha, e ele por si mesmo já tinha desabotoado a própria blusa e calça que vestia.

Dul: Vamos pro quarto. Aii - gemeu baixo ao sentir Ucker massagear um de seus seios. Christopher a obedeceu, apenas segurou a ruiva nas costas para que não caísse e se apressou para entrar no quarto, a colocando sobre a cama. - Vem cá seu danaddo. - puxou ele contra si, abrindo as penas, deixando-o encaixar contra si.

Ucker enquanto massageava um dos seios de Dul, repousava a outra mão sobre sua virilha e a escorregava de vagar antes que pudesse chegar ao ponto que queria. E Dulce cada vez mais gemia baixo. Dulce puxou a calça de Ucker que sozinha caiu sobre suas pernas e o mesmo rapidamente se livrou dela. Ao encontrarem a posição certa, fizeram preliminares que deixavam Dulce louca.

Dul: Vai Ucker, me faz sua lo-logo. - implorou ao sentir a língua Christopher sobre seus seios, que já estavam nus. Ucker deu um leve sorriso malicioso e puxou a pequena calcinha de Dulce delicadamente, e pe*netrou dois dedos em sua intimidade, deixando Dulce agora gemer mais alto. Enquanto isso, fazia movimentos rápidos com os dedos. - Vai logooo! - suplicou ao passar a mão por seu membro ereto que ainda estava dentro da cueca box.

Christopher tirou a cueca com uma das mãos e encaixou o "amiguinho" na entrada da intimidade de Dulce, e pe*netrou, e fez leves movimentos de começo. Dulce passava suas unhas pelas costas de Christopher, que já estavam vermelhas, pedindo mais. Ele apenas acelerou os movimentos e gemeu junto a Dulce. Não demorou muito para que Ucker go*zasse, e no mesmo instante, tirou seu membro de dentro dela e soltou um longo suspiro ao se jogar ao seu lado na cama.

Dul: Como foi maravilhoso! - sorriu colocando a cabeça sobre seu tórax. - Desculpa ter sido estúpida contigo bebê, me perdoa?

Ucker: Me perdoa você minha linda. Eu te amo viu? - sorriu ao acariciar os cabelos da ruiva.

Dul: Te amo também. - deu um leve e singelo beijo em Ucker, para encerrar o momento com chave de ouro.