Fanfic: A garota e o soldado (Vondy) | Tema: RBD Vondy

   Ucker e Dul entraram no banheiro já aos beijos calorosos e nem eles lembravam mais como tinham trancando a porta. Eles foram rodando, tropeçando em passos confusos até que Dul sentiu seu quadril encostar em um grande bloco de mármore e sabia que estavam encostados na pia. Ela abriu os olhos e encarou o noivo, sorrindo como quem realiza um grande desejo.

- Pedi você aqui comigo, não é que se realizou? – Ela riu e beijou a ponta do nariz de Ucker, segurando o rosto dele com as duas mãos.

- Tava com tanta saudade de você, meu amor. – Ucker fez um biquinho fofo e depois, apertou a cintura dela com desejo. – Nem acredito que estamos juntos, que saudade desse teu cheiro, dessa tua pele. – O soldado beijou o ombro dela e depois o pescoço, Dul fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, suspirando.

   Ucker tratou de descer os lábios, beijando o colo de Dulce, adorando o perfume que ela estava exalando. Depois, pegou na barra da camisa dela e puxou, tirando-lhe. Foi a visão mais linda que já tivera nos últimos tempos, assim que tirou a camiseta de Dul, seus cabelos caíram sobre os seios fartos e ela estava sem sutiã, o que já melhorou as coisas de uma forma poderosa. Ele beijou a barriga dele, contornando o umbigo com seus lábios quentes e molhados, depois subiu o rosto e jogando o cabelo de Dul para trás, tomou-lhe um dois seios redondos com a boca sedenta por aquele contato mais íntimo. Ela gemeu e mordeu o lábio, entrelaçando os dedos no cabelo dele e controlando os movimentos sutis de Ucker.

- Não me tortura, por favor. – Dul gemeu e trouxe o rosto de Ucker de volta para si. – Não há tempo para as preliminares, vem logo. – Ela pediu e ele assentiu com a cabeça. Ucker começou a desabotoar a farda rapidamente e tirou a boina da cabeça, Dul tirou o short e a calcinha, deixando tudo no chão do banheiro. Ele deixou a calça escorregar até as coxas e deixou sua ereção de fora, quando pegou Dul pela cintura ela olhava para o corpo masculino que tanto sentia saudade.

- Senti saudade dessa sua safadeza, sabia? – Ele deu um risinho malicioso de canto de boca, pegou Dul pelas coxas e a colocou sentada em cima da pia. O mármore estava molhado, mas não mais que ela.

- Eu sou safada? Você é safado. – Dul fingiu estar ofendida e deu um tapa no ombro dele, enquanto Ucker acariciava as coxas dela.

- Não temos tempo pra discutir isso agora, se eu pudesse até rebatia, mas tenho coisa melhor pra fazer. – O soldado parecia decidido, abriu as pernas de Dul para si. Nossa, como havia sentido saudades daqueles momentos íntimos com ela, parecia que nao via Dulce a anos-luz.

- E o que seria isso? – Dul provocou, arranhando as costas dele.

- Fazer você mulher, minha mulher. – Ucker se aproximou, se encaixando entre as pernas dela e Dul envolveu-as no quadril dele, como se fosse um golpe de lutas marciais. Ucker segurou na bun/da dela com força, trazendo Dul pra frente, na beira da pia. Ela segurou no membro dele, direcionando-o na direção de sua entrada e depois, puxou Ucker pela cintura. Quando sentiu aquela conexão, seu corpo invadindo o de Dulce, aquele momento de êxtase em que os dois tornaram-se um só, Ucker arfou junto com Dulce e sentiu que nunca, nunca mesmo encontraria uma mulher, que seria ela pra sempre e depois do sempre. Ele olhou os dois no espelho atrás de Dul e sentiu a perfeição acontecendo.

- Cara/lho. – Disseram os dois juntos e fecharam os olhos, parados por dois segundos. Ucker começou devagar, mas seu autocontrole naquele dia estava totalmente fraco, então não demorou meio minuto para que ele estivesse acelerando o sexo e estocando em Dul com força.

- Mais rápido, amor, vai. – Pediu ela, umedecendo os lábios com a língua. Ele apertou a bun/da dela com mais força do que já estava aplicando e começou a controlar também os movimentos de Dul, trazendo-a pra trás e pra frente ritmadamente. Dul então, começou a elevar o tom de seus gemidos e cravar as unhas nas costas dele, deixando marcas avermelhadas. – Isso, assim, me fo/de!

- Fo/der você? – Ucker fez uma cara de debochado, um sorrisinho tirano. – E se eu não quiser?

- Isso é uma ordem! – Dul disse, um pouco mais alto do que devia e sua voz deu uma leve ecoada pelo banheiro.

- Fica quietinha, vão escutar a gente. – Ele sussurrou, acelerando os movimentos e Dul apoiou as duas mãos atrás de si, na pia.

- Não falam a nossa língua, relaxa. – Dul fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, soltando um gemido.

- Sexo é linguagem universal, todo mundo sabe quando tá rolando um sexo. – Ucker riu, soltando uma das mãos para pegar no seio de Dul.

- Sabe o que eu acho? Que você tá falando demais e não tá fazendo nada. – Dul debochou, rindo e estalando o pescoço, mas seus seios acompanhavam o ritmo das estocadas de Ucker.

- Ah, é? – Ele deu um tapa na bun/da dela e agarrou mais firme no quadril da namorada.

- É, isso mesmo. – Dul concordou e não se arrependeu depois, porque Ucker começou a rebolar e estocar de um jeito tão gostoso que ela abriu os olhos e a boca no mesmo instante, sendo levada a loucura. Olhou pro teto do banheiro e sentiu cada parte do membro de Ucker dentro de si, lhe enchendo de um enorme prazer. Ela apertou os braços fortes de Ucker e fechou os olhos, abrindo a boca de leve e gemendo alto quando sentiu um longo orgasmo tomando conta de todo o seu corpo, deixando até sua intimidade sensível. Quando Ucker ouviu Dul gemendo e sussurrando seu nome, descobriu que aquilo era seu maior estímulo e se aproximando mais dela, sentiu também o ápice do prazer lhe tomando conta. Foi tão forte, mais tão forte, que as pontas dos dedos dos pés de Ucker ficaram dormentes, com a famosa formigação. Ele nunca tinha sentindo isso antes em toda a sua vida, com mulher nenhuma.

   Dul encostou a cabeça no ombro do namorado, respirando ofegante, sentindo as costas suadas.

- Devíamos ser mais românticos. – Ela riu.

- Se fôssemos românticos demais, com esse tempinho de nada, teríamos ficado só nos beijos. – Ele beijou o pescoço dela e Dul arrepiou de leve.

- Mas seria bem mais bonitinho... – Dul fez um biquinho, Ucker segurou o bico dela entre o indicador e o polegar.

- Sabe o que é bonito? Nós dois, juntos, de qualquer jeito, de qualquer forma. Bonito não, lindo. – Ucker falou bem sério, olhando nos olhos dela.

- Maravilhoso. – Ela sorriu e beijou os lábios do namorado, depois o abraçou. – Eu te amo, soldado.

- Eu te amo, enfermeira. – Ele suspirou, acariciando o cabelo de leve.

   Dul riu.

- Você tem que ir agora, amor. – Ela passou a mão no cabelo dele.

- Eu sei. – Ucker levantou a calça e pegou as roupas no chão e Dul pulou de cima da pia, ficando de pé. – Ai, meu Deus. Como você fica linda assim. – Ucker mordeu o lábio, observando o corpo nu na frente de si e Dul riu.

- Sem exageros.

- É sério. – Ele colocou a farda e começou a abotoar. – Se eu pudesse dormia com você agora, depois de transar mais umas cem vezes, claro.

   Ela riu novamente.

- Tchau, princesa. – Ele beijou Dul rapidamente, apressado e correu em direção a porta.

- A boina. – Murmurou ela, pegando no chão.

- Ah, é. – Ucker voltou e viu sua namorada/noiva parada com sua boina na mão, sorrindo pra ele. Ele se aproximou e ela pediu que ele abaixasse um pouco, Ucker inclinou o corpo de leve e ela colocou a boina em sua cabeça, arrumando com perfeição. Depois, ele ergueu-se e puxou Dul pela cintura, apertando-a contra seu corpo e beijando-a até que faltasse o ar para eles. Ucker se afastou e sem dizer uma palavra, caminhou até a porta. Destrancou e olhou para trás, era muito ruim deixar sua namorada ali, nua, sozinha, sem ele.

   Mas agora ela trazia um sorriso no rosto e a certeza que acima de todas as coisas, ele faria qualquer coisa por ela. O soldado lutaria por Dulce.

Estou postando pouco porque vocês estão comentando pouco, hein...

Gostaram do casal aí? Beijos, comentem :*