Fanfics Brasil - ▁▂▃▄ Casta dos Lobos ▄▃▂▁ D&U *terminada*

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Capítulo: 13? Capítulo

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CAPÍTULO OITO

– Olá, cadela. Por que eu não estou supreso de ver-te aquí?_Sua voz estava plena de aversão.

Chris examinou e a pequena e bonita mulher, que entrava no quarto. Trajava-se casualmente, com suéter e calças de griffe. A imagem era de um mulher de suscesso, calma e controlada, se não fosse a pistola que levava e desejo de triunfo em seus olhos negros.
-Sabia que as montagens fotográficas dela fazendo sexo com outros homens fariam com que deixasse de esconder-se. -Disse com alegria_ Realmente pensaste que minha frígida filha permitiria que outro ou outros homens a tocassem? O ginecologista teve de rompe seu hímem. Realmente, Chris, capturar-te foi muito fácil.
-Verdade sim. Eu o tornei extremamente fácil. Muito fácil.-Sugeriu ele com um sorriso.

Os olhos de Lola Bainesmith se estreitaram.
-Sempre tens uma boa estratégia_ ela sorriu com desprezo._Sempre desobedecendo ordens. Sempre tentado escapulir._Quando vais compreender que és meu? Meu mascote, meu. Eu te crieei. Eu sou teu DEUS. Sua voz vibrava com a raiva, na louca crença de que ele deveria sempre estar sobre seu férreo controle.
-Criaste-me mas nunca me possuiras. -Prometeu-lhe perigosamente._Esqueces Cadela de que utilizaste DNA de um lobo. Ninguém homem, ou mulher pode controlar a um lobo.
-Então controlarei os cachorros que fizeste em minha filha traidora.
Ela sorriu com desprezo, enquanto levantava sua arma, e começava a apertar o dedo indicador sobre o gatilho. -Eu te matarei.
Chris rapidamente, lançou-lhe o lampião que estava sobre a mesa de cabeçeira. O golpe obrigou a Doutora a soltar a arma que produziu um som estranho ao cair. Era a oportunidade que ele necessitava.
Chris saltou da cama, tentando alcançar a arma quando ela se lançou sobre ele, uma adaga em sua mão e uma expressão psicótica, repleta de ódio. Chris, ouvia que Dulce gritava seu nome com uma voz cheia de medo e lágrimas. Lançou-se sobre o monstro, dando-lhe um golpe com a perna, fazendo-a cair.
Chris dirigiu-se até ela e então deu-se conta de que o sangue principiava a formar um rio logo embaixo de seu corpo. Dulce, também devia tê-lo visto, ouviu como lançava uma exclamação e vislumbrou sua face pálida e horrorizada.
Ele dirigiu-se a cientista, uma vez que havia começado o terror nos laboratórios onde ele havia sido trancafiado. Deu-lhe a volta cuidadosamente pondo-a sobre suas costa e pode ver que a adaga alojava-se em seu peito.
_Bastardo_ o sangue borbulhou em sua boca quando ella olhou-o fixamente com ódio. -Estragou tudo. Estragou tudo.
Chris olhou a Dulce. O medo estava em sua expresão, e não havia nenhuma cor em seu rosto. O olhar da doutorsa seguiu o seu. Sorriu com desprezo a filha que nunca quisera.

-Es um animal. Não és melhor do que um cão. _Ela abriu a boca. Seus olhos se abriram demasiado e morreu.
-Chris. -os demais apressaram-se em chegar a cabana e em suas vozes vislumbrava-se o medo. -Merda Chris!
Três mulheres e três homens precipitaram-se na alcova. Todos coma respiração entrecortada, mas com um olhar triunfante.
-Capturaram os soldados?-perguntou-lhes enquanto levava Dulce até a cama e a cobria com uma manta.
-Todos eles_Informou-lhe Poncho. _Mas não o matamos.
Chris indicou com a cabeça a forma imóvel da cientista.
-Tira-a daqui-Pediu-lhes. -Encontra um buraco profundo e enterrem esta cadela nele.-ela não terá outra oportunidade de ferir mais ninguém.

Levou Dulce a outro cômoda e enquanto estreitava seu corpo em seus braços sentia como os soluços atravessvam seu peito.
-Não me afligirei por ela. -sussurou dolorosamente. -Deixou de ser minha mãe faz muito tempo.
-É normal que doa Dulce. Assegurou-lhe tristemente._ Necessitas de um tempo de luto.
Ele sentou-a na cama, enquanto a abraçava.


-Ela teria te matado. -sussurou- E também teria me matado no futuro quando eu tivesse dado a luz a nossos filhos.
Ele acariciou seu cabelo com ternura, enquanto seu coração chorava por ela.
-Poderá perdoar-me por sua morte? Perdoar-me pela situação em que te pûs? Por não confiar em ti? -ele a tocou com adoração, com dor.
Por um momento a expresão de Dulce não mudou e então uma luz travessa acendeu em seus olhos.
Chris estreitou os seus quando notou-o.
-Em que pensas? Perguntou-lhe.
-Em que cheguei ao clímax várias vezes. -sussurou.
Ele sorriu abertamente. -Sim, o fizeste. Rápido demais.
-Não. -ela moveu sua cabeça. -Quando pensava que estavas torturando-me, os grito de agonia não eram de agonia. Eram gritos de prazer.

Ele franziu o cenho novamente. -Isto não é possível. Não tente redimir-me Dulce.
Ela gargalhou. Ela atravia-se a rir em sua cara.
-Queres provar novamente? -ofereceu ela.
O calor inundou novamente seu corpo. Seu membro se endureceu.
-Poderei amarrar-te outra vez? -Perguntou-lhe, definitivamente interessado.
Ela encolheu os ombros. -Se queres..., pareceu perder o interesse. Mas ele pôde ver a excitação em seus olhos.
Chris suspirou profundamente. -Por que tenho a sensação Dulce de que sempre ganhaste com a situação toda sem que eu me desse conta.

Os olhos azuis como safiras brilharam para ele.
-Quem sabe porque o fiz. E não me afligi com a morte da Doutora, Chris. Estava apavorada por ti. Estava certa de que ela o mataria. Posso viver sem ela, na realidade sempre o fiz, mas não sobreviveria sem ti.
Ele acariciou seus lábios com os seus e olhou-a fixamente nos olhos.
-Te amo. -sussurou. -Sempre, Dulce. Sempre te amarei.
Ela emitiu um suspiro cheio de contentamento e ele a manteve contra seu peito, enquanto agradecia a Deus que estivesse a salvo. Agora que a cadela estava morta poderiam viver suas vidas com muito mais tranquilidade.
Chamaram suavamente da porta e Poncho entrou quando Chris deu sua permissão.
-Chris, vamos devolver seu corpo a seus soldados. Quando despertem, podem fazer com ele o que quiserem.

-Eles encontraram a cabana?
–Merda Chris! Lógico que não e nem ela haveria chegado até aquí se não tivesse dados ordens expressas que a deixassemos passar.

Chris concordou com a cabeça. Ele não havia desejado matá-la, mas sabia que havia sido favorecido com sua morte.
-Te deixaremos com sua esposa. Quando devemos voltar? -a diversão mirava nos olhos azuis acinzentados de Poncho.
Chris sorriu abertamente. -Talvez daqui a várias semanas. -contestou-lhe cansadamente. -Temos de recuperar os anos perdidos.
Dulce dormia em seus braços. Quando a porta fechou-se atrás de Poncho e dos outros, ele suspirou profundamente. Tinha a Dulce como sempre havia sonhado. Sua vida estava completa.









FIM.


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Autor(a): candyroxd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • annieportilla Postado em 17/11/2007 - 00:54:50

    noossaa...
    q web + doida!
    + num posso negar que escreve bem
    certas palavras tive q procurar no dicionario pq num sabia nem que existia!
    seja quem for que escreve essa web...tá de parabens detalha muito bem as cenas + manera no palavriado(ou seja lá como isso se escreve)

    please, vão na minha DOCE TRAPAÇA aqui HOT

    bjusssssssssssssssssssss
    continua postando!

  • Gabynha Postado em 15/11/2007 - 23:47:10

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    Eu imploro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    POSTA +++++++++++++++++++++++

  • Candy's Postado em 15/11/2007 - 23:45:45

    POSTA +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Por favor por favor por favor por favor!!!!

  • Candyroxd Postado em 02/11/2007 - 17:54:22

    ok's =D

  • deborah Postado em 02/11/2007 - 17:22:45

    adorei a web,poxta mais!!!!1


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