Fanfics Brasil - ▁▂▃▄ Casta dos Lobos ▄▃▂▁ D&U *terminada*

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Capítulo: 3? Capítulo

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CAPÍTULO DOIS

Dulce acordou desorientada. Abriu os olhos e olhou fixamente as pesadas vigas que cruzavam-se no teto. Este não era seu quarto. Olhou em torno, e examinou cuidadosamente o quarto. Os pesados troncos de madeiras que formavam as paredes indicavam que estava em uma cabana. O cheiro de fogueira e o som de vozes baixas, lhe assegurou que não estava sozinha. Se moveu contra o colchão, pensando em levantar-se da cama e exigir uma boa explicação. O medo e a raiva pipocavam em seu peito quando tentou mover-se não conseguiu.

Suas pernas e braços estavam atados a cama como se ela fosse uma virgem pronta a ser sacrificada. A única roupa que vestia era uma camisa e que estava completamente desabotoada e o sutiã. Seus jeans havia desaparecido. Seu corpo vibrou excitado, com uma dor que não sentia há vários anos. Somente Chris, somente seu toque, a carícia de sua língua, a carícia de seus lábios podiam deixa-la em tal estado de excitação.
Ele a havia tocado. Ela conteve um soluço, enquanto fechava os olhos tentando entender o fato de que ele estava vivo, e se havia atrevido a toca-la enquanto ela estava inconsciente. Seus olhos tentaram avaliar seu corpo indefeso. As pontas de seus seios estavam muito sensíveis que ela podia jurar que somente respirar eles se irritavam. Seu abdomêm ardia. Havia uma sombra nos seus quadris, seu sangue fluía mais rapidamente em suas veias, um fluxo de luxuria quando se movia contra as amarras, enquanto tentava acalmar-se para evitar a dor que nascia em seu útero.

Ele a havia tocado, a havia provado com sua boca. Quase choramingou. Tentou deter o som sem êxito, porque sabia que ele possuía um ouvido excepcional. Ele sabia que ela estava acordada, e viria vê-la. As lágrimas molharam seus olhos. Ele estava vivo, todos estes anos ele havia estado vivo e ele nunca a havia buscado. Nem mesmo havia sido capaz de mandar-lhe uma mensagem. Havia deixado que ela se fosse. Apertou seus lábios e seus olhos se estreitaram. Maldito seja! Ele sabia o que sua mãe havia dito no dia em que os haviam aprisionados na mesma cela. Sabia que a havia marcado como sua companheira, assegurando-se de que nenhum outro homem, normal ou de qualquer outra espécie, pudesse tocá-la.
Entretanto levava a cicatriz dessa marca em seu ombro. Ele havia afundado os dentes e suavizando a mordia com golpes suaves de sua língua injetando um hormônio que havia infectado rapidamente sua corrente sanguíena.
Ela havia estado nesta noite, tão quente, havia necessitado dele tão desesperadamente, que havia-o suplicado por horas para que a fizesse sua. Mas ele só a havia mordido e logo estava muito zangado tanto consigo mesmo como com ela ao entender as consequências de seus atos.

Certamente, a cadela se havia sentido alegre, crendo que seria apenas uma questão de tempo para que Chris demonstrasse que sua teoria de que o DNA de sua espécie encontraria uma forma de perpetuar-se. As fêmeas não eram férteis. E haviam evidências suficientes para corroborar a teoria de que o esperma dos machos encontraria uma maneira de assegurar a espécie. Sua filha havia sido escolhida como uma cobaia de laboratório para o procedimento.

Dulce não lembrava um momento em sua vida em que houvesse sentido algo pela fria e sarcástica mulher que conhecia como sua mãe. Mas quando soubera do plano feito de usar-la tão friamente, havia começado a odia-la.
–Vejo que acordou.– seus olhos dirigiram-se até a voz que a saudava da porta.

Os anos haviam passdo e não o haviam marcado, pois ele seguia tão belo que a respiração lhe faltou.Seu cabelo era negro, mas curto na frente, e caindo livremente atrás até debaixo do pescoço, acariciando seus ombros. Vestia uma camisa de algoãdo azul e umas calças jeans apertada nos quadris. Sua ereção apertava-se contra o tecido de tal maneira que Dulce pensou que deveria sentir dor.

Dulce respirou com dificuldade. Chris parecia muito mais intimidador que antes, quando o conheceu. Mas estava vivo. Sua simples presença a impedia de respirar livremente.

–Me amarraste, te atreveste a tocar-me enquanto estava inconsciente. – Acusou-o repentinamente furiosa com ele por haver permitido que vivera atormentada durante seis longos anos. -Não és melhor do que os bastardos que te criaram, Dulce.

As palavras nascidas da dor e da fúria não puderam ser retiradas, e ela não tinha nenhuma vontade de fazê-lo. Como ele ousou abandonar-la durante todos esses anos? Como ousou sequestra-la e assusta-la, em vez de buscá-la como ele deveria ter feito?

Contudo se assutou, quando a fúria encheu de negros pressários seus olhos.
-E tu, moça, não és melhor que a cadela que te trouxe ao mundo. -Ele sorriu com desdém. -Pensas que quero ser capturado, obrigado a engravidar-te e ver crescer presos meus filhos? Crês que o plano que tramaste com sua mãe teria funcionado bem?
Dulce olhou-o fixamente totalmente perplexa. Como ele podia acreditar que ela planejaria algo com sua mãe quando nem sequer sabia se ele estava vivo?

-Que plano?_mordeu as palavras -Eu jamais planejei nada com ela.

Seus lábios se contorceram num sorriso de desdém quando ele entrou no quarto, enquanto fechava a porta atrás de si. Deus, estava padecendo de desejo por ele. Apenas podia pensar o quanto sua necessidade de ser tocada por ele era tão grande, agora que estava tão próximo dela. Só sua presença causava-lhe dolorosas pontadas de luxuria que ondulavam por todo seu corpo.

-Não poderás resistir por muito tempo, Dulce.-Disse-lhe suavemente, seus olhos percorreram todos seu corpo e escureçeram com luxuria. -Prometo-te, que antes que a noite acabe pedirás para dizer-me a verdade.

A promessa sensual de sua voz fez com que sua respiração se detivesse. Suas mãos dirigiram-se a seu cinto, desafivelando-o com movimentos lentos, suaves. Seus olhos se alargaram quando ele começou a retirar-lo das passadeiras da calça. Iniciou a perguntar-se se ele teria alguma coisa mais em mente para fazê-la sua.

– Não se atrevas a pegar-me. _disse quando pôde articular as palvras.

Ele deixou cair o cinto, enquanto sorria e seus dedos desabotoavam sua camisa. Dulce tremeu. Ela podia sentir como estremeciam sua coxa, como os músculos de sua vagina se preparavam para ele. Sentia como a batida de seu coração era cada vez mais forte dentro de seu peito.


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Autor(a): candyroxd

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-Não necessito machuca-la_ disse ele, com voz severa. -Podes parar o castigo a qualquer momento, dizendo-me a verdade. -Conta-me como tu e tua mãe sabiam tudo sobre a união, entre os de minha raça. E como sabia que eu te escolheria como minha companheira. Diga-me porque permitiste que outro homem a tocasse, deixar suas pegadas dentro de ti.– ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • annieportilla Postado em 17/11/2007 - 00:54:50

    noossaa...
    q web + doida!
    + num posso negar que escreve bem
    certas palavras tive q procurar no dicionario pq num sabia nem que existia!
    seja quem for que escreve essa web...tá de parabens detalha muito bem as cenas + manera no palavriado(ou seja lá como isso se escreve)

    please, vão na minha DOCE TRAPAÇA aqui HOT

    bjusssssssssssssssssssss
    continua postando!

  • Gabynha Postado em 15/11/2007 - 23:47:10

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    Eu imploro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    POSTA +++++++++++++++++++++++

  • Candy's Postado em 15/11/2007 - 23:45:45

    POSTA +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Por favor por favor por favor por favor!!!!

  • Candyroxd Postado em 02/11/2007 - 17:54:22

    ok's =D

  • deborah Postado em 02/11/2007 - 17:22:45

    adorei a web,poxta mais!!!!1


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